Comunicação
Por: amandafdossantos • 22/3/2016 • Resenha • 657 Palavras (3 Páginas) • 222 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. 18/03/2016
CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE.
CURSO: ADMINISTRAÇÃO.
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES.
PROFESSOR: ANDERSON DIEGO.
ALUNA: AMANDA FLORÊNCIO.
RESENHA CRÍTICA: MODELOS DE COMUNICAÇÃO e COMUNICAÇÕES ORGANIZACIONAIS
No capítulo 1do livro Comunicação Empresarial, Maria Schuler afirma que a única maneira de haver organização é através da comunicação. De maneira nenhuma ela está errada.
Adiante no texto, estudiosos se ocuparam por estudar a comunicação e criaram modelos devidos seus estudos, são eles:
Modelo mecanicista: Um modelo totalmente físico, mecanicista e não humano, ou seja um ambiente organizacional em que uns falam e outros escutam e obedecem cegamente.
Modelo circular de comunicação: Esse se ocupa da realimentação do processo, ou seja, o receptor tem possibilidade de tornar-se emissor e de realimentar a comunicação.
Modelo psicológico de comunicação: Um modelo relacionado ao íntimo das pessoas, considerando a interpretação da mensagem de forma sentimental.
Modelo sociológico: Consideram as estruturas sociais fortes influências sobre os indivíduos que se comunicam, ou seja, constroem significados e sentidos.
Modelo antropológico de comunicação: Um sistema de mensagens que permite ser interpretado, instrumento de organização dos componentes culturais.
Modelo sistêmico de comunicação: Procura compreender a funcionalidade da comunicação em determinado contexto.
Enfim, a comunicação exige a presença de alguém que repasse a informação e alguém que receba a mensagem. Além disso, são necessários processos para que ela se estabeleça, e tais processos compreendem: composição, interpretação, resposta.
O receptor pode ter comportamento passivo, ativo ou proativo. A interpretação é o processo pelo qual o destinatário compreende a mensagem, atribuindo sentido aos significantes que percebe na mensagem. Todo receptor utiliza filtros próprios na interpretação de mensagens.
Dito isso, é preciso sempre ter presente que emissor e receptor têm características pessoais, culturais e motivação diferentes. Uma conclusão que se tira daí é que uma mesma mensagem enviada a pessoas diferentes não leva ao compartilhamento de seu significado, pois toda pessoa tem uma forma própria de perceber a realidade.
Outras contribuições surgiram, denominadas subcódigos, que introduzem no esquema da comunicação a questão da variação linguística. Dito isso, é preciso acrescentar que as mensagens não utilizam apenas uma função, mas várias.
Função referencial: Valoriza fundamentalmente o que se informa.
Função emotiva ou expressiva: Está centrada no emissor da mensagem. Exprime essa função a atitude do destinador em relação ao conteúdo.
Função conativa: É a função que se orienta para o destinatário, constituindo o receptor o centro de interesse da mensagem.
Função fática: Está centrada no contato psicológico, ou seja o que servir para aproximar ou cortar o contato entre receptor e emissor.
Função metalinguística: Serve para dar explicações utilizadas pelo emissor, ou seja é a linguagem que explica outra linguagem.
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