Corrida Sem Linha de Chegada - Resenha
Por: brunocolador • 9/11/2017 • Trabalho acadêmico • 433 Palavras (2 Páginas) • 637 Visualizações
Bruno Silva Trindade
Corrida sem linha de chegada
Resenha apresentada para a disciplina Evolução do Pensamento Administrativo, no curso de Ciências Contábeis, da Universidade Candido Mendes – UCAM.
Prof. Pedro Sergio de Souza.
RIO DE JANEIRO/RJ
2017
RESENHA
Durante a era do Taylorismo quando não havia globalização, a economia acontecia de forma passiva e era extremamente previsível. Todos tinham oportunidade e os trabalhos se desenvolviam de forma sadia, porem repetitiva. As metas eram claras e objetivas. Não havia um líder para trabalhar de forma a estipular a equipe e sim “chefes”, que davam ordens e os funcionários executavam, trabalhando mecanicamente, sem saber por que e para que. Eram conduzidos a trabalhar com ordens, sem direito de justificar ou dar opinião, a maioria das vezes sendo jogado uns contra os outros, e sem direito de argumentar, assim faziam com medo de perder o emprego.
Os “chefes” olhavam sempre para o próprio navio, lidando com os clientes como se fossem os únicos no mercado do segmento adquirido, achando que a necessidade vinha somente da parte do cliente e nunca deles.
Conforme o tempo foi passando veio a mudança de posicionamento dos clientes, foram ficando mais exigentes, e com isso as empresas preocupadas inicia uma maior competitividade no mercado onde as empresas começavam a mudar seu pensamento, esquecendo o estilo mais burocrático, foram deixando as pequenas empresas para trás, acabou com muitas empresas que antes os mares eram calmos, se tornaram turbulentos e algumas foram ficando para trás.
A partir daí surgiu uma grande mudança de pensamento em torno das empresas, tiveram que se adaptar aos novos conceitos de consumidores cada vez mais exigentes “isso pode ficar melhor?!” com um bom atendimento e produto de qualidade. E também com seus novos concorrentes que estavam atentas as exigências dos consumidores.
A palavra eficiência/ineficiência foram se tornando as responsáveis pelo crescimento ou queda das instituições. A palavra mensuração foi importante para as mudanças, isto é, medir todos os processos ali feitos controlando a velocidade de processamento e de qualidade, analisando o passado e prevendo o futuro. Outra palavra era o trabalho em equipe, descobriram que trabalhar em equipe gerava resultados mais empolgantes do que o trabalho individual, até mesmo no fracasso onde podiam achar soluções mais rápidas, dando crédito aos colaboradores que participavam do processo, e mostrando a eles que são importantes como qualquer outro funcionário da empresa, dando voz a todos.
Visto isso podemos chegar a um consenso o porque do “corrida sem linha de chegada”, ou seja, isto se tornou um ciclo onde as empresas devem ficar atentas em seu modo de efetivar o trabalho, na opinião do consumidor e seguindo as melhorias ditas pela concorrência.
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