Demonstre o Cálculo da Variação da Conta "Ajustes Acumulados de Conversão".
Por: Maicon Guilhermetti da Silva • 21/3/2019 • Trabalho acadêmico • 1.265 Palavras (6 Páginas) • 196 Visualizações
Prezado Campez, bom dia.
Segue abaixo minha analise com relação ao nome do cargo e suas atribuições.
Gostaria que avaliasse a minha sugestão referente ao Nome do Cargo, levando em consideração as atribuições e as atividades que serão desempenhadas pelo cargo e a compatibilidade do meu atual salário.
Sugiro que o nome do cargo seja Gerente de Compliance, Riscos e Controles Internos, pois engloba em sua função as principais exigências que o Banco Central requer RESOLUÇÃO Nº 4.595, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 - Compliance; RESOLUÇÃO Nº 4.557, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017- Estrutura de Gerenciamento de Risco; RESOLUÇÃO N° 2.554 - Controles Internos. Que exigem Gerenciamento dos Riscos, Compliance e Controles Internos, não exercendo qualquer tipo de autoridade e gerência de áreas da Cooperativa.
Acredito que esta área de Compliance, Riscos e Controles Internos crescerá e até mesmo terá uma equipe para acompanhar todos os processos de forma efetiva, levando em consideração que nós já nos enquadramos em uma Cooperativa de Grande Porte.
Vejo também que a figura do Gerente de Compliance, Riscos e Controles Internos, irá aumentar e destacar a confiança dos cooperados e até mesmo no meio das Cooperativas de Créditos.
Sugestão Cargo: Gerente de Compliance, Riscos e Controles Internos.
Objetivo do Cargo:
Gerenciar os Riscos, Compliance e Controles internos.
Descrição das Funções:
- Responsável pela implantação das atividades inerentes ao Compliance e por todo relacionamento com reguladores (Bacen/ Receita Federal etc.), inclusive na atuação ativa em suas inspeções além de todos os atendimentos das Auditorias Externas e na regularização dos apontamentos realizados por estes junto as áreas;
- Atuar na gestão de riscos de Riscos Operacionais e Controles Internos, incluindo o mapeamento dos processos, os planos de continuidade dos negócios, matriz de riscos e controles e testes de aderências respostas aos riscos apontados.
- Atuar no desenvolvimento de programa/projetos designados para a área de Riscos e Complice;
- Participar de comitês de avaliação de riscos e outros que se julgar necessário;
- Participar de Comitês de Controles Internos, Risco Operacional e PLD/FT e Gestão de Risco de Produtos.
- Trabalhar no desenvolvimento de metodologias para avaliação de Controles Internos junto às áreas, com captura de deficiências e necessidade de aprimoramentos de processo, mas também considerando aspectos de governança corporativa e até culturais da organização além da estruturação e desenvolvimento de todos os Normativos Internos da Instituição.
- Disseminação aa cultura interna de Compliance, através de apresentações institucionais, nomeações e treinamento de agentes de Compliance e no desenvolvimento e sua adequada divulgação interna.
- Acompanhar e assegurar em conjunto com a diretoria e demais áreas, a adequação, fortalecimento e o funcionamento do Sistema de Gestão de Riscos, por meio de levantamentos de dados e estatísticas, e elaboração de gráficos a serem apresentados para a Diretoria e Conselho de Administração.;
- Realizar a conferência dos Controles Internos e Compliance da Cooperativa, e apresentar por meio de Planilhas e Apresentações para a Diretoria analisar, procurando diminuir ao máximo os Riscos de acordo com a complexidade de seus negócios;
- Disseminar a cultura de controles para assegurar o cumprimento de leis e regulamentos existentes, por meio de comunicados internos, manuais etc., aprovados pela Diretoria;
- Atuar na orientação e conscientização à prevenção de atividades e condutas que possam ocasionar riscos à imagem da instituição, por meio de análises, levantamentos de dados, estatísticas e apresentações a serem feitas para a Diretoria.
- Assumir a posição de conselheiro, não de crítico. Como suas investigações geralmente trazem à luz os pontos fracos de outras áreas, nunca deve revelá-las abruptamente, afirmando: “Aqui há algo que merece crítica”. Ao contrário, deve dizer: “Aqui há algo que pode ser melhorado”. Se tomar atitudes de detetive dentro da cooperativa, a função não terá mais sentido. Se outros executivos o considerarem bom conselheiro, todas as portas estarão abertas para o pleno desempenho de suas funções.
Tarefas detalhadas:
- Acompanhar/ supervisionar o plano contábil da cooperativa;
- Fixar/Divulgar normas-padrão relativas à contabilidade e aos processos e sistemas de trabalho;
- Preparar e interpretar os indicadores e os relatórios financeiros;
- Acompanhar/Supervisionar os assuntos referentes aos impostos;
- Acompanhar as Auditorias Externas;
- Preparar e interpretar as estatísticas e relatórios;
- Preparar o orçamento global da cooperativa juntamente com a Diretoria Executiva bem como o acompanhamento de seu cumprimento;
- Acompanhar/Supervisionar o seguro de todos os bens;
- Supervisionar os planos de aquisição de ativo fixo;
- Acompanhar e orientar a aplicação de todas as decisões financeiras tomadas pela direção, uma vez de acordo com as normas vigentes;
- Verificar o cumprimento de todos os contratos celebrados com terceiros pela empresa;
- Preparar os regulamentos internos que visem ao cumprimento dos regulamentos governamentais e aprovar com a Diretoria;
- Preparar estudos de viabilidade de novas agências visando mitigar o risco;
- Participação em comissão mista para incorporação de cooperativas;·.
- Acompanhar a aplicação do planejamento estratégico da cooperativa;
- Avaliar de forma geral a Governança Corporativa, Gestão de Riscos e os controles na cooperativa;
- Zelar pela ética/conduta na organização de forma abrangente.
- Avaliar o impacto da regulamentação no negócio, para entender melhor os riscos envolvidos versus relação custo/ benefício de alterações necessárias de processos/sistemas/produtos.
- Desenvolver contatos pró-ativos com órgãos reguladores e/ou por intermédio de entidades de classe.
- Participar pró-ativamente e preventivamente na aprovação dos riscos de novos produtos/processos e respectivas alterações.
- Avaliar a conformidade entre normas externas, internas e políticas corporativas.
- Avaliar a aderência das normas aos processos e procedimentos, principalmente os processos com mudanças regulatórias.
- Avaliar processos que sejam otimizados com vistas a reduzir custos, sem que isso comprometa a conformidade regulatória.
- Disseminar cultura de riscos nas áreas gestoras: capacitar as linhas de negócio a entender os processos, riscos e controles e a cuidar da qualidade das informações que são enviadas aos reguladores com uso gerencial.
- Preparar o relatório de gestão em conjunto com a Diretoria executiva e conselho de administração;
- Realizar estudos e acompanhamentos referentes a alterações estatutárias;
- Elaboração do Balanço Social;
- Realizar visitas mensais nos PAs a fim de implementar processos de trabalhos visando o cumprimento dos manuais internos e externos e etc.;
- Executar outras atividades não previstas nesta descrição, determinadas pelo Conselho de Administração, Diretoria Executiva ou órgãos reguladores;
Requisitos da Função
- Ser capaz de prever os problemas que possam surgir e de coletar as informações necessárias para se tomarem decisões. Antes de tudo, sua função é obter e interpretar os dados que po
- Ser capaz de prever o aparecimento de problemas nos diferentes departamentos, bem como de providenciar os elementos para as soluções devidas.
- Fornecer as informações na linguagem do executivo que as receba.
- Traduzir os fatos e estatísticas em gráficos de tendência e em índices
- Ser capaz de ter sempre os olhos voltados para o futuro, pois o passado está morto. Os lucros e perdas do passado não podem mais ser controlados. O Controller deve ser capaz de analisar os resultados do passado sem perder de vista que, só com os devidos ajustes, tais análises poderão servir de base para as providências futuras.
- Dar informações e fornecer relatórios quando solicitado. Tudo muda rapidamente no mundo dos negócios; daí a urgência das análises. Os resultados de janeiro devem estar prontos para uso no planejamento de fevereiro
- Prosseguir insistentemente em seus estudos e interpretações, mesmo que os executivos das áreas controladas não dispensem atenção imediata àqueles assuntos.
- Ser imparcial.
- Ser capaz de “vender” suas ideias aos demais executivos da cooperativa. É questão de tornar os dados compreensíveis àqueles que os utilizam.
- Ser capaz de compreender que a contribuição de suas funções para outras áreas sofre limitações. Mesmo que acolhidas, analisadas e interpretadas da melhor maneira possível, as informações estatísticas nunca substituem a capacidade individual do executivo que as recebe.
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