Demonstre conhecimentos sobre o entendimento da autora (CHAUI) sobre o que é filosofia
Seminário: Demonstre conhecimentos sobre o entendimento da autora (CHAUI) sobre o que é filosofia. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: eduardoro • 7/4/2013 • Seminário • 551 Palavras (3 Páginas) • 930 Visualizações
Demonstre conhecimentos sobre o entendimento da autora (CHAUI) sobre o que é filosofia.
A aplicação da filosofia presente, mesmo que ignorada por muito, nas várias ciências, a coloca como pedra fundamental ao conhecendo a si e abre-se ao leque de multiplicidade, em exercícios de raciocínio, pesquisa e investigação a uma razão. Nas duas unidades introdutórias a autora Marilena Chauí nos convida literalmente a filosofar. E com isso nos prestamos também a este mundo filosófico carregado de história e sendo em si mesmo o formador desta história, refletida em seus vários momentos: Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. Em ‘Convite à Filosofia’ Chauí nos apresenta Sócrates e seu pensamento explícito ‘sei que nada sei’ como um chacoalho a nós mesmos, apesar de nossas experiências jamais paramos para refletir sobre o nosso próprio pensamento, nosso uso racional, se o adquirimos, se nascemos com ele, se fomos induzidos, se exercitamos a liberdade, o que seria a felicidade de contentamento.
E filosofia é isso em seus atributos racionais na procura de uma verdade, consiste em analisar, refletir e responder sob o aspecto aplicável em benefício a, seja a si mesmo, à sociedade, a uma pesquisa científica ou não. Chauí descreve na história os encantamentos e desencantamentos do povo grego na filosofia, não que outros povos não filosofassem, mas a contribuição do povo grego foi mais reflexiva em todas as suas atitudes, seja crítica, reflexiva, científica, sistemática na sua metodologia, quase sempre discutidas com fervor nas praças públicas sobre os mais variados assuntos que perturbavam, e aquilo (objeto) que causa perturbação fazia o princípio analítico, e segmentado à procura de solução. Ao conhecer as coisas, ao se perguntar sobre a própria liberdade, sobre as próprias crenças, despertando várias ciências: naturais, humanas, exatas. E este povo ao ir além de suas fronteiras acabou por desenvolver sua filosofia e absorver culturas e conceitos que antes era apenas indicativo físico, e aplicável como as palavras de Heráclito de que tudo se transforma e se multiplica, ao haver este choque investigativo o caminho é um novo caminho. A união com o além do físico, a metafísica não divina e sim teórica, e que prima em que cada ser é por si mesmo insubstituível. Temos Platão e os dois mundos aplicáveis em pensamentos diversos, a ilusão e a idéia, história e pensamento, como ver a estes mundos com os olhos da razão? Um o da verdade é o campo investigativo das idéias e o outro o dos sentidos, feitos de pequenas verdades. Este filosofo bebe em um poço de figurações como a explicação do mito da caverna, onde o escravo revoltado e fugido do interior absorve outras verdades, outras iniciativas e retorna para em vão transformar aqueles que ficaram a ver e acreditar nas ilusões das sombras, acaba sendo morto pelo medo do diferente e por provocar mudança. Em Aristóteles e seus movimentos e substâncias, a procura de ato e potência, a que servira o objeto, em suas causas, afins e o ser como motivo de pesquisa de como age neste caminho. O real e o irreal separados por crer em um único mundo possível, o de que a natureza esconde-se e o homem tenta revelar, mostrar depois de refletir este processo, como a semente para a árvore. Pelo efeito ou conseqüência houve uma causa explicável, material, formal, eficiente e o finito objetivo.
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