Desenvolvimento Economico: ERA GETULIO VARGAS
Por: pcsopran • 18/9/2016 • Trabalho acadêmico • 1.696 Palavras (7 Páginas) • 337 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)[pic 3]
Disciplina: Desenvolvimento Econômico
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Atividade de Autodesenvolvimento
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)[pic 4]
Desenvolvimento Econômico
Atividade de Autodesenvolvimento
Trabalho desenvolvido para a disciplina Desenvolvimento Econômico, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento.
1. INTRODUÇÃO
Em 1951 foi quando o presidente Getúlio Vargas administrou o Brasil pela sua segunda vez e fez então uma reviravolta e mudou totalmente a economia de todo o País.
No ano de 1955 foi eleito então o presidente Juscelino Kubitschek, assim passando a investir nos setores de transporte, energia e educação, com isso, ele queria diminuir a desigualdade social, gerar riquezas para desenvolver a industrialização e assim fortalecer a economia do país.
Já no Regime Militar o que ajudou a ganhar a política, foi o crescimento econômico, uma das fases mais dolorosas do país, envolvendo os combates à esquerda da força armada.
Porém a maneira de como os militares conduziram a economia, levou ao enfraquecimento das finanças do país, assim perderam a capacidade de sustentar, por mais tempo o ritmo da expansão dos anos do milagre.
A Partir do momento em que Fernando Collor renunciou seu mandato, Itamar Franco que passou a ter posse como atual Presidente da República no período de Outubro de 1992, deixou assim como maior legado de seu governo a estabilidade econômica conseguida com o Real que até o presente momento é a moeda de nosso país.
2. AS POLÍTICAS ECONÔMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS
2.1 - Era Getúlio Vargas:
Dos anos de 1951 à 1954 o presidente Getúlio Vargas administrou o Brasil pela segunda vez, com quatro anos seguidos a politica econômica teve efetividade e repercussões decisivas para o surto de desenvolvimento dos anos seguintes.
Getúlio Vargas obteve então medidas concretas de defesa do setor dos Cafeeiros, sem precisar recorrer a empréstimos externos, pois procurava enfrentar a superprodução que vinha naquele início de século.
Getúlio Vargas teve assim a iniciativa de dar sustentabilidade a economia, que expandiu o credito e a base monetária, desvalorizando a moeda e a controlando as operações cambiais. Havendo tudo isso, fez com que ajudasse na recuperação da economia brasileira.
Em seu mandato, ele autorizou o governo federal a intervir no domínio econômico, para ter então a distribuição necessária de produtos para o povo. Vargas criou então o câmbio múltiplos e os leilões cambiais, monopolizou a exploração e a produção do petróleo e também criou o Banco do Nordeste e o Instituto Brasileiro de Café, que anos mais tarde foi extinto.
Enfim, no final de seu governo o País era outro, tinha um Parque Industrial Diversificado, a economia do Brasil estava em 8º lugar no mundo, o campo se modernizava, a infraestrutura e os serviços de energia, comunicações e entre outros, ganharam volumes suficientes para sustentar o desenvolvimento de todo o País.
2.2 - Era Juscelino Kubitschek - JK:
O presidente Juscelino Kubitschek, foi eleito à Presidente da Republica em 1955, nos seus primeiros anos ele mostrou e colocou seus planos de metas em pratica juntamente com a construção de Brasília. Seu Plano de Metas tinha como objetivo o desenvolvimento econômico, ao qual ele deu prioridade para os investimentos em transportes e energia, nas indústrias de bases. Juscelino Kubitschek tinha com ele, que o Brasil iria diminuir a desigualdade social, gerando riquezas e desenvolvendo a industrialização, fortalecendo assim sua economia. A criação da nova Capital seria uma grande meta a ser cumprida, o que tinha que partir da vontade dele e dos trabalhadores que a construía, a maior parte se constituía de imigrantes da região nordeste do País. Enfim com Juscelino Kubitschek, o interior do Brasil passou a ser visto como parte da Civilização Brasileira e de sua economia.
2.3 - Regime Militar:
A economia Brasileira obteve um crescimento rápido, nos primeiros 21 anos após a volta da democracia, quando os militares permaneciam no poder.
Houve no período de 1967 e 1973 uma expansão mais acelerada, o PIB, teve um aumento de 10,2% ao ano, dobrando em apenas 7 anos.
Já o crescimento econômico ajudou a Ditadura a ganhar a política na fase dolorosa do combate à esquerda armada.
A maneira de como os militares vinham conduzindo a economia, acabou enfraquecendo as finanças do País.
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