Estrutura de Mercado do Setor Supermercadista
Por: Kesia Faria • 30/11/2015 • Trabalho acadêmico • 4.955 Palavras (20 Páginas) • 266 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
CLAUDIANE FARIA DIAS DE SOUSA
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
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Betim
2015
CLAUDIANE FARIA DIAS DE SOUSA
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Trabalho apresentado ao Curso de Administração de Empresas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Microeconomia e Macroeconomia, Métodos Quantitativos e Ética, Política e Sociedade
Tutor eletrônico: Ellen Cristina dos Santo
Tutor de sala: Daniele Alves da Silva Santos
Betim
2015
SUMÁRIO
1 | INTRODUÇÃO ............................................................................. | 01 |
2 | MICROECONOMIA E MACROECONOMIA ................................ | 03 |
2.1 | PRINCIPAIS ESTRUTURA DE MERCADO ................................. | 04 |
2.2 | CONCORRÊNCIA PERFEITA ..................................................... | 04 |
2.3 | MONOPÓLIO ............................................................................... | 05 |
2.4 | OLIGOPÓLIOS ............................................................................. | 05 |
2.5 | CONCORRENCIA MONOPOLISTA ............................................. | 07 |
2.6 | O OLIGOPÓLIO SUPERMERCADISTA ...................................... | 07 |
3 | MÉTODOS QUANTITATIVOS ..................................................... | 09 |
4 | ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE .............................................. | 13 |
4.1 | O ABUSO DO PODER ECONÔMICO ......................................... | 15 |
5 | CONCLUSÃO .............................................................................. | 18 |
6 | REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................ | 21 |
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo apresentar a estrutura de mercado do setor supermercadista, sob uma leitura micro e macroeconômica, estatística e também ética com seus desdobramentos políticos e sociais. Sabemos que o mercado é o local onde se encontram os vendedores e compradores dos bens e serviços.
No passado, a palavra mercado tinha uma designação rigorosamente geográfica, entretanto, atualmente não é mais assim. Com as modernas tecnologias da comunicação, as transações econômicas podem acontecer sem a necessidade presencial do comprador e vendedor, como ocorre no comércio eletrônico ou investimentos na bolsa pela internet, por exemplo. O capital econômico é primariamente uma abordagem prática para os problemas. Visa aumentar a rentabilidade com um investimento mínimo.
Numa economia capitalista, os problemas econômicos relacionados à decisão sobre qual produto será produzido e a que preço deverá ser vendido ocorrem, ou deveriam ocorrer, normalmente pelo livre jogo do mercado, ou seja, pelo livre funcionamento da oferta e da procura. Assim sendo, as decisões e escolhas econômicas são individualizadas e feitas pelos consumidores os demandantes dos bens e serviços e pelos produtores e comerciantes, que são os ofertantes. Agindo de acordo com seus próprios interesses, os indivíduos, afetando e sendo afetados pelo sistema de preços, tomam as decisões que maximizarão a satisfação coletiva.
Mas nos últimos anos, a determinação do preço e da quantidade produzida de um bem ou serviço se condiciona primordialmente ao número de agentes econômicos (demandantes e ofertantes) – existentes no mercado em que atuam. Daí a necessidade de entender e caracterizar, os diversos tipos de mercado existentes, como eles se formam e quais os seus desdobramentos éticos e sociais.
Com aparecimento de computadores mais modernos, portáteis e de alta capacidade, a coleta de informações e seu gerenciamento de modo estatístico se tornou mais acessível aos pesquisadores dos diferentes áreas de atuação, em especial como suporte indispensável para os administradores de empresas. Conforme IGNÁCIO (2010) apontou:
Atualmente, os equipamentos e softwares permitem a manipulação de grande quantidade de dados, o que veio a dinamizar o emprego dos métodos estatísticos. Hoje, a utilização da estatística está disseminada nas universidades, nas empresas privadas e públicas. Gráficos e tabelas são apresentados na exposição de resultados das empresas. Dados numéricos são usados para aprimorar e aumentar a produção.
Na realidade, a estatística se tornou uma ferramenta vital na produção e disseminação do conhecimento.
- MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
Microeconomia é a vertente da ciência econômica dedicada ao estudo do comportamento das unidades de consumo ( indivíduos e famílias ), bem como ao estudo das empresas e ao estudo da produção de preços dos diversos bens, serviços e fatores produtivos. PINDICK e RUBINFELD (2002) e MANSFIELD e YOHE (2006) afirmam que:
A microeconomia trata do comportamento das unidades econômicas individualizadas e tomadoras de decisão, sendo que tais unidades abrangem os consumidores, empresas, investidores, proprietários de fatores de produção, dentre outros. A ocupação principal desta área da teoria econômica é o estudo do agente econômico individualmente considerado. De uma forma geral, consideram-se os agentes famílias como os responsáveis pela demanda de bens e serviços e os agentes empresas que respondem pela oferta dos mesmos. Soma-se a eles o agente governo, que pode tanto demandar como ofertar produtos dentro do ambiente econômico. Esses agentes interagem de forma efetiva e potencial em um ente maior denominado mercado.
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