Estruturas de Mercado
Por: César Augusto Pletsch • 18/10/2015 • Dissertação • 304 Palavras (2 Páginas) • 181 Visualizações
As estruturas de mercado foram determinadas por estarem condicionadas as quatro variveis principais número de firmas produtoras no mercado, diferenciação do produto, elasticidade de demanda e economias da escala de produção e existência da barreira na entradas de novas empresas. Pelo fato do setor supermercadista esta incluso no mercado de bens e serviços, as formas de mercado que estão dentro destas caractersticas são concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística (ou imperfeita) e oligopólio. A Concorrência Perfeita, Caracteriza-se pela existência de inúmeros compradores e vendedores, onde nenhuma empresa consegue ter influência sobre o preço de mercado. Os produtos elaborados são homogêneos, sendo substitutos perfeitos entre si, bem como existe completa informação e conhecimento sobre o preço do produto por parte dos produtores e dos consumidores. É o modelo ideal de mercado, pois a entrada e a saída de firmas no mercado são livre, ou seja, não há barreiras. Os empresários sempre maximizam lucro e os consumidores maximizam satisfação, e os consumidores e vendedores tem acesso a toda informação, sem custos. Alguns exemplos da concorrência perfeita são os produtores de hortaliças e os vendedores de picolé em uma área de lazer, uma característica deste mercado é que em longo prazo não existe lucros extras, mas apenas os chamados lucros normais, que apresentam a remuneração implícita do empresário. O Monopólio é um Caso extremo de estrutura básica clássica. Situação de um mercado em que não existe concorrência na oferta. O setor é constituído de uma única firma, porque existe um único produtor que realiza toda a produção, ou seja, situação em que uma empresa domina sozinha a produção ou o comercio de uma matéria-prima, produto ou serviço que, por isso, pode estabelecer o preço à vontade. Nessa estrutura de mercado existe concorrência entre os consumidores. A firma produz um produto para o qual não existe substituto próximo.
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