Gestão de custos

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL[pic 1]

CAMPUS GUAÍBA

CLÁUDIA DINA C. ANDREOTTI

DENISE BREZEZINSKI

FABRINA LAIS DEVIT

IARA ISABEL KRETZLER

MÁRCIA SOUZA

GESTÃO DE CUSTOS

MLC MAPA DE LOCALIZAÇÃO DE CUSTOS

 

Guaíba

2011/1

CLÁUDIA DINA C. ANDREOTTI

DENISE BREZEZINSKI

FABRINA LAIS DEVIT

IARA ISABEL KRETZLER

MÁRCIA SOUZA

 GESTÃO DE CUSTOS – MAPA DE LOCALIZAÇÃO DE CUSTOS

Trabalho acadêmico do curso de Administração Para composição do G2 – Gestão de Custos Universidade Luterana do Brasil, Campus Guaíba.

Orientadora: Profª Valmira Trapp Fernandes

Guaíba

     2011/1

SUMÁRIO[pic 2]

INTRODUÇÃO............................................................................................	04
1. SISTEMA DE CUSTEIO  ........................................................................	05
CARACTERISTICAS DO SISTEMA DE CUSTEIO  .............................	05
2. MAPA DE LOCALIZAÇÃO DE CUSTOS  ...............................................	07
2.1 CLASSIFICAÇÃO DOS CENTROS DE CUSTOS .................................	07
2.2 ORGANIZAÇÃO DOS CUSTOS ............................................................	08
2.3 APROPRIAÇÃO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS .......................	09
2.4 COMPONETES OPERACIONAIS...........................................................	09
2.4.1 Unidades Idênticas de Processamento............................................	10
2.4.2 Unidades Diferenciadas de Processamento....................................	10
2.4.3 Situações mistas ou combinadas de apropriação de Custos Operacionais	10
CONCLUSÃO...............................................................................................	11
REFERÊNCIAS.............................................................................................	12
ANEXOS........................................................................................................	13

INTRODUÇÃO

Apropriar devidamente os custos no produto é tão importante e necessário quanto a sua formação e sua qualidade. A abrangência do cálculo de custos é bastante ampla e diversificada atualmente. O Mapa de Localização, é uma ferramenta de grande auxilio na composição destes valores, é através dele que iremos detalhar e compor as variáveis que fazem parte deste cenário.

Na vida das organizações as grandes decisões diárias envolvem de alguma forma o custo, será este elemento o gerador de maiores investimentos e o responsável pela sobrevivência e manutenção das grandes empresas.  

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1. SISTEMAS DE CUSTEIO

Os sistemas de Custeio definem quais os custos que serão apropriados aos produtos, existem na prática, vários sistemas de custeio. Segundo o autor Rolando Beulke, em seu Livro Estrutura e Análise de Custos (2001, pág. 26), “existem quatro elementos diferenciadores do sistema de custeio”, onde será necessária a presença de pelo menos um deles para que se caracterize sua existência.

1. FORMA                                          Sistema monistas

                                                        Sistema dualistas

1. CONTEÚDO                                Sistema de custeio integral (absorção)

                Sistema de custeio marginal (direto)                Sistema de Custeio ABC (atividade)

1. INSUMOS FÍSICOS                Insumos reais

                Insumos normais

                Insumos padrões

1. VALORES MONETÁRIOS                Valores históricos

                Valores de mercado

                Valores padrões        

1. CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE CUSTEIO

Custeio Integral (absorção) = Quando, ao custearem-se os produtos fabricados pela empresa, forem atribuídos a esses produtos, além dos seus gastos variáveis, também os gastos fixos, diz-se que se está usando a modalidade de custeio por absorção, que como o nome já diz absorve todos os custos aos produtos. Esse sistema de custeio é o mais tradicional, datando de uma época em que a participação dos custos fixos era relativamente baixa na composição geral do custo do produto. Porém, esta atribuição de custos fixos, implica, naturalmente, na utilização de rateios. E nisso reside a principal falha do custeio por absorção como instrumento de controle. Por mais objetivos que pretendam ser os critérios de rateio, eles sempre apresentarão um forte componente arbitrário, que distorce os resultados apurados por produto e dificulta (quando não impede) as decisões da gerência com relação a assuntos de vital importância para a empresa, como, por exemplo, a determinação de preços de venda ou a descontinuação da fabricação de produtos deficitários. Para fins fiscais (Imposto de Renda), é obrigatório a utilização do custeio por absorção.