História da Aviação
Por: cordeirojr • 6/5/2015 • Projeto de pesquisa • 1.637 Palavras (7 Páginas) • 318 Visualizações
Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul[pic 1][pic 2]
Campus Virtual
AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA.
Unidade de Aprendizagem: História da Aviação.
Curso: Curso Ciências da Aeronáutica.
Professor: Valmir Lemos.
Aluno: José Hildo De Melo Cordeiro Junior – 559972.
Data: 15 de Agosto de 2014.
1 - R. Vamos recorda um pouco, sobre a lenda de Ícaro e seu pai que construíram asas mais leve, com penas menores, usando cera de abelha. Entre seu pai Dédalo e Ícaro seu filho tinham a mesma vontade de voar e fugir do labirinto onde estavam presos. Já seu filho Ícaro tinha uma ambição de voar, mas alto perto do sol, quebrando as regras de seu pai, para que não voasse muito perto do sol, para que esse não pudesse derreter a cera das asas, isso fez com que Ícaro tomado pelo desejo de voar alto, acabou despencando e caindo no mar, enquanto seu pai aos prantos voava para costa até chegar à Sicilia.
Essa lenda narra mais ou menos a mesma história, à vontade, desejo e ambição de voar entre os homens, que acabava em disputas a construírem “instrumentos mais pesado que o ar para voar”.
Dentre diversas tentativas e acidentes na busca do conhecimento de sobrevoar, surgiu, o grande Da Vinci ao conceito pressão aos fundamentos da aerodinâmica e da sustentação no ar, que seria provado 250 anos mais tarde por Euler, Lourenço de Gusmão o famoso padre voador, os irmãos Joseph e Étienne Montgolfier, por fim na base de regras, prêmios e vitória de Santos Dumont e o voo desconhecido só por base de fotos dos Wright, onde traçaram na história o alcance de voar por mais tempos.
Com base nas minhas próprias exposições, onde faríamos uma breve observação, quem realmente foi o verdadeiro pioneiro do voo com o instrumento mais pesado que o ar, posso afirma
que realmente eles inventarão um projeto mais pesado que o ar. Por um lado Dumont teve mais opções e testes, entre balões e aeronave nas observações de outros estudiosos, diante de uma multidão de testemunhas, percorreu conseguir sustenta no Campo de Bagatelle, em Paris o avião no ar, já os Wright, apenas afirmava que tinham colocado o Flyer para sobrevoar nos campos da América sem ao menos estudiosos por perto para esclarecer que os Wright foram os primeiros inventores do avião.
Para FIA e seus critérios itens, foi comprovado e aprovado que o aparelho, mas pesado que o ar, ou seja, “14 Bis” foi o primeiro voo homologado da história, dentre outros. E com muito orgulho posso e dizer que Santos Dumont, é o Pai da Aviação Mundial.
REFERÊNCIAS
(CATEGORIA MITOLOGIA GREGA; DA VINI; DUMONT.).
2 - R Há muitos anos, antes mesmo do Brasil na guerra do Paraguai em 1907, Santos Dumont vencia o prêmio Deutsch de La Meurthe depois de contorna a Torre Eiffel com o dirigível, onde em 1901 seria o primeiro vôo dirigido na história. Anos depois o balão intrepid, a hidrogênio, é utilizado em observações militares na guerra civil americana, já o Brasil usava balões para observação entre 1870 à 76 na guerra do Paraguai dando o surgimento da Aeronáutica Brasileira .A história referiu acerca do balão usado por Caxias na guerra, ou seja, foi o primeiro emprego militar da Aeronáutica na America do Sul e a semente daquilo que muito mais tarde veio transformarem-se na Força Aérea Brasileira. Recapitulando a história, “o Marquês de Caxias, capitão experimentado e conhecedor da parte difícil de comandar, rodeou-se de oficiais inteligentes e instruídos”. Nada desprezava do que pudesse ser útil ao Exército.
Mandou vir um balão para se conhecer e observar o inimigo. Que azáfama para enchê-lo! Felizmente, não precisávamos poupar ácido sulfúrico, como na República Francesa no fim do século 18, e não recorremos como ela ao processo lento e difícil da decomposição da água, para a preparação do hidrogênio. Foi um dia de festa em nossos arraiais. Todos queriam ver o balão subir. Subiu com efeito mantendo-se no ar preso por cabos.Mas pouco se viu porque o inimigo enfumaçou o campo com fogueiras e tiros de canhão. Nenhum serviço nos prestou. Felizmente não nos faltaram os reconhecimento de nossa brava Cavalaria e dos esforçados oficiais de Estado - Maior e de Engenheiros e o informes de desertores e espiões."
Apesar do Brasil não ser colocado como um dos formidáveis no desenvolvimento na aviação mundial, pois a defesa nacional teve um grande atraso tecnológico e doutrinário em que vivia as forças aramadas no começo do período, onde se dava inicio da primeira guerra mundial; por outro lado, a aviação teve desenvolvimento nos países como França, Italia, Alemanha, Inglaterra, EUA e Japão, pela industria formidável que representa o fabrico de aeroplanos de todas as marcas e sistemas, mesmo sendo de outras comparações em outros países como Peru, Argentina e Chile.
Os quatros anos da Primeira Guerra Mundial trouxeram avanços espantosos para aviação, durante essa guerra o avanço dos conhecimentos técnicos operacionais e de engenharia foram equivalente a quinze ou vinte anos em tempos de paz. Ao fim da guerra existiam aviões de motores, com, mas de 200 cavalos, pois a guerra acelerou o desenvolvimento tecnológico por necessidade.
No Brasil, o Alvear foi, durante muito tempo, considerado o primeiro avião a receber patente nacional, projetado e construído no país. Em 7 de fevereiro de 1915, o Aeroclube do Brasil organizou uma demonstração do aparelho descrevendo o Alvear como sendo “o primeiro aeroplano construído com êxito no Brasil”. Outra notícia apresenta o Alvear como “o primeiro de invenção nacional construído na América do Sul com grande sucesso e sem auxílio do Governo”.
Na era Vargas surgiu o avião M-15 o Macchi M.15, produzido pela empresa aeronáutica italiana Aeronáutica Macchi , avião de reconhecimento, bombardeiro, e treinamento em 1922. A Aermacchi tem um longa história de parcerias com a Embraer, desde a produção sob licença do EMB-326 Xavante,2 até a fabricação conjunta do AMX.3
Na década de 70, o reconhecimento aéreo experimentou um progresso de fundamental importância para a aviação militar brasileira. Nessa época, foram incorporadas as aeronaves RT-26 e R-95, adaptações feitas nos projetos Xavante e Bandeirante para atender às necessidades operacionais dessa missão. Essas aeronaves e seus equipamentos proporcionaram enorme conhecimento técnico e permitiram um significativo salto doutrinário, lançando as bases para o presente.
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