INFLUÊNCIA DE UM VERDADEIRO LÍDER
Por: Lan Je Chen • 23/5/2020 • Pesquisas Acadêmicas • 702 Palavras (3 Páginas) • 167 Visualizações
Lan Je Chen - 9252384 Data:19.05.2017
Influência de um verdadeiro líder
A questão de ser um líder é historicamente uma questão polemica e sem respostas absolutas, Shein exemplifica alguns modelos para ilustrar a questão sobre liderança e a participação dos seus subordinados.
Pelo modelo de liderança de Fiedler, pressupõe duas características de estilo de um líder: tarefa ou relacionamento. O líder avaliado como tarefa tende-se a uma característica autocrática focado em terminar o trabalho e cumprimento de metas; já o líder caracterizado como relacionamento tende-se colocar as pessoas em primeiro lugar através da união e trabalho em equipe. O modelo de Fiedler é determinado através de um experimento de avaliado do “colega de trabalho menos preferido”( LPC ). O experimento basicamente escolha a pessoa com quem menos gostou de trabalhar e classificar em várias características individuais e emotivas, os “menos preferidos” que foram bem avaliados pelo líder faz com que ele seja do tipo “relacionamento” e os avaliados mal, o líder designado como “tarefa”. Vale ressaltar a influência do líder e o poder que ele exerce, tudo isso é avaliado.
Um dos pontos positivos da teoria de Fiedler é a capacidade de prever a eficácia da liderança de acordo com diversas variáveis individuais, também contribui-se para uma tese de que “ninguém é perfeito” sendo base para outras teorias como a de liderança situacional de Hersey e Blanchard. Neste modelo de liderança situacional mostra que qualquer comando é eficaz ao seu funcionário, desde que seja adequado a sua capacidade, visto que cada um tem características e especialidades diferentes e por essa diferença, a organização se completar como um todo ( cada um tem sua função ) harmonicamente. Assim, o papel do líder é distinguir essas características e guiar os seus subordinados para que as tarefas sejam executadas de forma plena.
A teoria de Vroom também está atrelado a teoria de Fiedler uma vez que adota como premissa o tipo de líder autocrático ( tarefa ) e de que forma os subordinados se comportam a isso. De acordo com o teste Vroom, há diferença na tomada de decisão quando há um problema entre o planejado pelo líder e no que realmente foi feito quando o problema apareceu ( real x fictício ) destacando que o comportamento de liderança é variável em determinadas situações.
Ao contrário das teorias já descritas, os modelos de Argyris utiliza a questão psicológica para alcançar melhorias nas organizações, com o pressuposto de que os dirigentes e seus subordinados são psicologicamente maduros, adotando-se o Modelo 1 e Modelo 2. O Modelo 1 é totalmente autocrático dizendo que os líderes são culturalmente incapazes de serem participativos e eficazes dentro da organização. O Modelo 2 conta com premissas de que a ação do líder deve basear em informações válidas, confiável e que a organização se comprometa na implementação da escolha da ação.
Tendo as quatro teorias citadas acima, Shein utiliza-as para explicar de qual forma é melhor a orientação de tarefas e de pessoas feitas pelo líder dizendo “quanto mais elevado o nível de organização, maior a importância de o líder ser orientado pelas atitudes em relação as pessoas e ter competência interpessoal e menor a importância de ser orientado pelos problemas das tarefas e ter competência nas tarefas, desde que a orientação pelas tarefas e a competência permaneçam num nível razoavelmente elevado”. Outra questão apontada por Shein é até qual nível, quando há tomada de decisão, em que o líder compartilha poder a seu subordinado explicando que não há forma correta de se lidar com a situação, cada caso é um caso dependendo da tarefam, em que natureza estão lidando, entre outros.
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