Portfólio Influência da Covid-19 no Desempenho Esportivo e a Metodologia de ensino dos Esportes Coletivos

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

1° PARTE - INFLUÊNCIA DA COVID-19 NO DESEMPENHO ESPORTIVO        4

2° PARTE - O ENSINO DOS ESPORTES COLETIVOS        7

3        CONSIDERAÇÕES FINAIS        11

REFERÊNCIAS        12

1. INTRODUÇÃO

O presente tema deste trabalho nos mostra uma atenção sobre a influência da Covid-19 no desempenho esportivo e a metodologia de ensino dos esportes coletivos, que se baseia na reflexão e conhecimento na sequência tendo como base nos cuidados desta prática coletiva nestes dias prevenindo-se da doença.

A prática esportiva é essencial para todos os seres humanos, pois é um complemento que promove uma melhor qualidade de vida e um bem-estar social, sendo realizada com o acompanhamento de um profissional em Educação Física que ajudará no acompanhamento da saúde física e prescrição adequada dos exercícios físicos que podem ser feitos.

A doença Covid-19 trouxe uma crise humanitária de grande proporção afetando o modo devida das pessoas, podendo atingir o sistema respiratório gravemente comprometendo a vida das pessoas

Nisto, este trabalho foi feito por meio da pesquisa bibliográfica com revisão da literatura apresentado pelo curso.

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1. DESENVOLVIMENTO

1° PARTE - INFLUÊNCIA DA COVID-19 NO DESEMPENHO ESPORTIVO

A covid-19 mudou os rumos da história da humanidade em 2020, e com o esporte não foi diferente. Paralisação das competições, jogos realizados sem público e uma mudança radical na rotina de jogadores, jogadoras e todos os envolvidos diretamente com o jogo, foram algumas das mudanças que testemunhamos após o espalhamento do vírus.

As pessoas quando são diagnósticas com esta nova doença a covid-19 apresentam um quadro clínico parecido como uma tuberculose grave, mas que pode ser reversível se tratado antes que atinja um grau maior, mesmo assim atrapalhando severamente no desempenho atlético, que foi confirmado várias sequelas pôs covid-19 como estas a seguir:

• Fadiga, cansaço, fraqueza, mal-estar
• Falta de ar (ou dificuldade para respirar, respiração curta)
• Fibrose nos pulmões e/ou rins
• Perda de paladar e olfato (temporária ou duradoura)
• Dores de cabeça
• Dores e/ou fraqueza musculares
• Dificuldades de linguagem, raciocínio/concentração e memória
• Distúrbios do sono (insônia)
• Depressão e ansiedade
• Agravamento de doenças preexistentes 

Sequelas essas que influenciam diretamente no condicionamento respiratório, quanto muscular de todos atletas.

O Conselho Federal de Educação Física influenciou a inclusão no rol de atividades essenciais pelo decreto presidencial a reabertura de academias e clubes durante a pandemia juntamente com outros conselhos regionais e instituições privadas, e outros profissionais na área.

No desempenho das atividades físicas está preocupação com as movimentações entre pessoas, ressaltando a importância da saúde e aceitação do fechamento e do isolamento social como forma de prevenção do contágio para a população.

 É importante a prevenção durante o tempo de isolamento e todos devem se prevenir, inclusive nos locais onde foram liberados os acessos consideradas de ativardes essenciais pelo decreto presidencial.

Uma das características gerais da SARS-COV-2 é por ser um vírus que pertence à família Coronaviridae, sendo denominada por este nome de SARS-CoV-2, possuindo em sua estrutura adenina, guanina, citosina e uracila que são bases nitrogenadas capazes de interferis suprimindo as células saudáveis e portanto, ser combatida com outro vírus capaz de impedir sua ação, mas ainda não sabem como eliminar por completo. Tomamos a vacina mas ainda tem algumas coisas que são um mistério para os cientistas.

 Cientistas tem encontrado justamente estas formas de impedir que ela desenvolva um maior número de quantidades no organismo do paciente. A estrutura viral foi representada da seguinte maneira, como nos mostra a seguinte figura:

A proteína S é a proteína responsável em fazer a ligação no interior dos endossomos, se organizando quando o RNA + viral consegue penetrar no interior da célula e devido à proteína S vai interagir com os receptores celulares.

        Figura 4 - Vírus internalizado na célula hospedeira

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Fonte: <https:www.scielo.br/j/jbpml/a/Hj6QN7mmmKC44Q9SSNt7xRhf/?lang=pt#>. Acesso em: 11 ago. 2021.

Figura 5 - Vírus internalizado na célula hospedeira

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Fonte: <https:www.scielo.br/j/jbpml/a/Hj6QN7mmmKC44Q9SSNt7xRhf/?lang=pt#>. Acesso em: 11 ago. 2021.

        A pandemia do novo coronavírus (covid-19) acentuou a sensação de depressão e ansiedade de atletas profissionais de alto rendimento. A constatação é de um estudo realizado pela Universidade de Stanford (Estados Unidos) e pela plataforma esportiva Strava, que foi divulgado na última segunda (19).[pic 11][pic 12]

Segundo a pesquisa, antes da covid-19, 3,9% dos atletas diziam se sentirem depressivos em mais da metade dos dias da semana. A partir de março, quando o novo coronavírus foi considerado uma pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e as medidas de isolamento social tiveram início, essa porcentagem subiu para 22,5%

2° PARTE - O ENSINO DOS ESPORTES COLETIVOS

          Os principais avanços na literatura sobre Esportes Coletivos são alusivos ao ensino a partir das semelhanças estruturais entre as várias modalidades. Portanto, inicia-se pela própria estrutura do jogo esportivo coletivo, onde segundo Bayer (1994) as modalidades esportivas coletivas podem ser agrupadas numa única categoria, em razão de possuírem seis invariantes comuns: equipamento esportivo (bola ou implementos similares); um espaço de jogo; companheiros de equipe; adversários; um alvo a atacar/defender; e regras específicas.