Informações da Saúde Pública X Oportunidades contidas em BIG DATA

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA[pic 2]

MILENA SALES MARTINS

AVA2 – CIÊNCIA DE DADOS E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

MILENA SALES MARTINS

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       Informações da Saúde Pública X Oportunidades contidas em BIG DATA

Trabalho        apresentado        ao        curso        de Administração da Universidade   Veiga  de  Almeida,  em  cumprimento das exigências  da  disciplina   de  Ciência de dados e inteligência artificial ministrada pela professora Adriane Figueirola buarque.

A covid-19 impactou de forma negativa a saúde pública e também afetou a economia mundial. Diante dessa situação de emergência, vale destacar que o governo estadual e o Ministério da Saúde não apresentaram no início da pandemia um bom enfrentamento a covid-19 por meio dos dispositivos de   ação, propostas e recomendações feitas para a população. Sabemos que o COVID-19 afetou todos os aspectos de nossas vidas, mas uma das consequências mais significativas dessa pandemia é a enorme pressão que está exercendo sobre os sistemas de saúde em todo o mundo e, como resultado, várias ações foram tomadas melhorar os serviços e instalações para tentar reduzir essa pressão.

Com isso, os serviços de saúde   passaram a obedecer   a parâmetros   técnicos, várias ferramentas   foram   criadas com o objetivo   de   dar   suporte e atender às demandas da saúde pública. Os impactos negativos   puderam ser sentidos na precariedade do atendimento e falta de leitos hospitalares par a atender a população, e mais, o desvio de recursos destinados aos hospitais de campanha. Para minimizar o impacto da UPA, muitos hospitais melhoraram tanto em termos de serviços quanto de instalações, mas esse vírus obrigou os pacientes a serem internados em grande escala. As Upas de alguma forma contribuíram para desafogar o combalido sistema de saúde pública, uma vez que passou a se ocupar dos casos de baixa complexidade, evitando fluxo   de pessoas para os grandes hospitais que passaram a seu ocupar dos casos mais complexos.  Por conta da precariedade vivida pelos grandes hospitais públicos as upas, em certa medida, passaram a receber pacientes que deveriam ser encaminhados para os hospitais. Como a pandemia   foi   algo   imprevisível, ocorreram vários estudos, o que resultou cada vez mais no uso de tecnologias, com este resultado, os profissionais de saúde e o público em geral migraram em grande parte para as comunicações digitais, substituindo as consultas e triagens presenciais. Os benefícios das consultas virtuais hoje em dia são claros: ficar em casa e fazer videochamadas mantém os pacientes longe do transporte público, salas de espera e outros pacientes que podem ter contraído o vírus. Contudo, pesquisas foram realizadas tendo o intuito de   mostrar que apesar dos impactos causados pela pandemia, com o uso das   tecnologias e das pesquisas que foram realizadas, conseguimos enfrentar a situação.  

A revolução digital alavancada pela disseminação da inteligência artificial e pelo fenômeno de big data tem provocado profundas transformações das mais diversas ordens no campo da saúde.  Não por acaso, no cenário atual os dados digitalizados dos milhares de pacientes diagnosticados com COVID-19 que tornaram possível a criação de um algoritmo capaz de identificar a doença a partir da análise da tomografia de tórax de novos pacientes. O sistema de inteligência artificial na análise diagnóstica da COVID-19 fornece, como visto, importante suporte à decisão clínica, tendo em vista a sua capacidade de processar e analisar eficiente e rapidamente grande quantidade de dados.  Assim, abre-se possibilidade para diagnósticos rápidos de uma doença, com crescimento exponencial de infectados, e que tem evolução extremamente rápida. As novas tecnologias têm alterado profundamente a relação médico e paciente. Do diagnóstico médico ao cuidado holístico do paciente, a inteligência artificial está transformando mundialmente todo o setor da saúde. Há diversos estudos que revelam o grande potencial dessa tecnologia no aprimoramento de diagnósticos e cuidados médicos. A medicina, como muitos outros campos, está passando por uma confluência de dois desenvolvimentos recentes:  a ascensão da big data e o crescimento de sofisticados sistemas de inteligência artificial, que podem ser usados para encontrar padrões complexos nesses dados.

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