JHONNY_MULAVA_TEMA_DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS

DESIGUALDADE SOCIAL

Jhonny Wiliian Mulava

Fonte: VIECELI, Leonardo. Desigualdade social deve crescer em razão do coronavírus. Disponível em https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/noticia/2020/05/desigualdade-socialdeve-crescer-em-razao-do-coronavirus-ck9om6ga300h2015ndprmi54t.html. Acesso em 18 de maio de 2020.

IBGE, Nordeste é única região com aumento na concentração de renda em 2019. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/27596-nordeste-e-unica-regiao-com-aumento-na-concentracao-de-renda-em-2019 Acesso em 18 de maio de 2020.

O cenário atual vem dificultando significativamente o nível aquisitivo da população do Brasil e do mundo. Em muitos países a desigualdade social já vinha sendo bastante pontual, com a chegada do COVID-19 esse grau só aumenta cada vez mais trazendo medo, insegurança e transtornos para quem não tem renda fixa e garantida.

A pandemia está afetando não somente as classes mais pobres, mas também aquelas que possuem estabilidade financeira, sendo assim, se até quem estava despreocupado vem sofrendo impactos, quem dirá os mais necessitados. Com isso a desigualdade social aumenta gradativamente por conta da elevação do desemprego e da forma como muitos estão tirando proveito e se beneficiando dessa fase.

Além do número de pessoas que se encontram sem um emprego formal ainda existem aqueles que dependem da movimentação de pessoas na rua para venderem suas mercadorias ou prestarem seus serviços. Levando em conta a quarentena e a extensão que está sendo levada, a dificuldade para esses indivíduos fica ainda mais crítica. Por outro lado, aqueles que viram oportunidades na tecnologia e inovações para essa fase por exemplo, em meio a todo esse caos, de certa forma estão sendo favorecidos comparados a maioria.

Como já dito anteriormente algumas parcelas de pessoas da faixa mais alta da sociedade estão usufruindo de privilégios baseadas neste ciclo, porém, é visível e impactante como a maioria está sofrendo consequências absurdamente negativas. Como se não bastasse a desordem na economia, devido ao transtorno nos setores produtivos e de comercialização, piorou o setor da saúde, educação e até mesmos pontos desprovidos de segurança.

No Brasil uma das atitudes tomadas para colaborar com a população e amenizar a desigualdade social foi a liberação de 600,00 reais para pessoas sem emprego formalizado ou que estivessem recebendo um valor abaixo do que o necessário para se manter diante desse momento.

Temos o índice de Gini que tem por finalidade nos manter informado sobre a distribuição de renda no país, de acordo com a desigualdade social, e apesar de passar os dados sobre a diferença entre as situações financeiras da população as atitudes tomadas em relação não são suficientes. Além do gini, temos também o IDH, que se refere ao desenvolvimento dos indivíduos de todos os países do mundo, está relacionado a educação e qualidade de vida das pessoas, graças aos indicadores do IDH os países são denominados de acordo com seu nível de desenvolvimento.

Contudo a pontos negativos e positivos na minha opinião é que pessoas com um índice de pobreza que não tem boas condições em casa para se manter distraído ou ativo, tendem ter problemas psicológicos como a depressão, ansiedade, distúrbio bipolar.  Mas que apesar de tudo vai servir para muito reflexão, pois pessoas que possuem um bem maior elas teriam condições de não sair de suas casas, não correr risco de enfrentar filas em bancos, tendo uma maior facilidade e não correndo risco de pegar o COVID-19, sendo totalmente ao contrário de pessoas de baixa renda, tento que sair todos os dias para poder ganhar seu ganha pão o dia-a-dia.