Jobs O filme
Por: sofiafla • 12/9/2015 • Trabalho acadêmico • 621 Palavras (3 Páginas) • 245 Visualizações
Filme Jobs
• Namoro
Logo no inicio do filme Jobs identifica na casa de Wozniak uma placa de computador e um teclado e pergunta a ele o que é e o amigo responde que é um computador e Jobs rápido percebe que poderia ganhar dinheiro com aquilo e fica muito animado com a ideia. Depois Jobs e Wozniak vão para uma feira de inventores e nesse local eles fecham seu primeiro negócio.
• Infância
No seu primeiro negócio Jobs consegue vender 50 computadores para produzir e ser entregue em 90 dias e a partir desse momento ele começa a assumir os riscos da organização pois acreditava no sucesso dela, mas eles ainda não tinham um local certo para começar a produzir e foi então que começaram na garage da casa de Jobs.
• Toca- toca
A empresa nessa fase agora está funcionando bem e as vendas só fazem aumentar, mas também nessa fase Jobs se torna arrogante, muito perfeccionista e não conseguia trabalhar em equipe. Com isso os outros integrantes não concordava muito com as atitudes dele. Os diretores queriam que ele fabricasse produtos mais baratos como Jobs não aceitava demitiram ele da empresa que ele mesmo desenvolveu
"Muitas empresas falam da importância dos clientes, mas sua prática não condiz com o discurso. Aqui, o cliente é a primeira, a segunda e a terceira prioridade", disse a EXAME Carlos DeVries, diretor-geral da Apple para a América Latina. Com essa frase, DeVries sintetizou a obsessão da empresa em nunca perder de vista o que seus consumidores querem. Isso está profundamente enraizado na cultura da companhia. Durante quase 1 hora de conversa via iChat, o software de videoconferência da Apple, DeVries usou a palavra "cliente" em todas as respostas, independentemente da pergunta. O que a Apple faz de diferente é enxergar as tendências de comportamento, juntar os pontos e lançar produtos de alta qualidade que preencham um buraco. Foi assim com o iPod. O consumidor já baixava suas músicas pela internet. O consumidor queria mobilidade. O consumidor desejava escolher a própria seleção de canções. E queria fazer tudo isso de forma simples. Resultado: mais de 100 milhões de iPods já foram vendidos no mundo.
Uma das melhores maneiras de aproximar-se da clientela foi abrir lojas próprias. Em 2001, logo após o estouro da bolha da internet, quando a Apple anunciou que se tornaria também uma varejista, a reação geral foi de espanto. Alguns analistas previram que era questão de tempo para que a Apple se desse conta do erro e fechasse as lojas -- não sem antes comprometer o balanço financeiro. Mas a empresa entendeu o comportamento de seus clientes melhor que os bem pagos financistas de Wall Street poderiam prever. Suas lojas transformaram-se em verdadeiros templos onde os fiéis podem adorar a marca. Equipes de especialistas bem treinados explicam o funcionamento de cada aparelho, prontos a tirar as dúvidas dos aficionados -- e a seduzir uma nova legião de admiradores. No primeiro trimestre de 2007, quase 22 milhões de pessoas passaram pelas lojas da Apple. No período, os 180 pontos-de-venda garantiram à empresa um lucro de 200 milhões de dólares e, de quebra, serviram como uma espécie de termômetro para avaliar o comportamento da clientela.
Esquecer que o cliente é a
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