LIDERANDO EQUIPES CRIATIVAS
Por: Tony Queiroz • 12/10/2016 • Resenha • 1.256 Palavras (6 Páginas) • 281 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA
TONY ORTIZ DE QUEIROZ
LIDERANDO EQUIPES CRIATIVAS
Santos
2016
INTRODUÇÃO
Para Belsks, em sua palestra publicada no HSM em 03/02/2016, é fato que muitas ideias não são aproveitadas pelo simples fato de desorganização e falta de liderança, pois, quanto mais ideias temos, menos tempo para colocarmos em prática teremos.
Scott conceitua esta situação como “Síndrome das Ideias”, por que após temos uma ideia que pode nos auxiliar em nossa tarefa ou que seja criativa para coloca-lá em prática nos voltamos a nossa realidade cotidiana, e focamos em tarefas rotineiras, como e-mail, mídias sociais, etc.
Por isso ele acredita que existem três tipos de pessoas, os sonhadores, os fazedores e os encrementadores, estes são a parte crucias da liderança, que irão nortear o plano das ideias, entre sua criação e sua execução.
- POR QUE AS IDÉAS NÃO SAEM DO PAPEL?
1.1 Fracassos das Idéias;
Belsky começa sua palestra com uma realidade apontada por ele, onde a grande maioria das ideias nunca acontece, e por que isso acontece?
Para o palestrante, o motivo é bem simples, ele o chama de “Síndrome das Ideias”, a verdade é, que com a “tempestade” de ideias que são entregues diariamente é difícil colocar todas em práticas da mesma forma, e acabamos escapando da “Monotonia do Gerenciamento de Projetos”, este período é muito importante, pois, é o momento em quês estamos motivados a colocar nossas ideias em pratica.
Scott também menciona sobre outro motivo, que leva ao fracasso das idéias, para ele isso chama-se “Gravidade Operacional”, onde você pode ter uma grande idéia e se motivar a coloca-lás em prática, mas a rotina o recoloca ao processo de execução novamente e deixa de lado sua criatividade e motivação para colocar suas idéias em pratica.
- Falta de Liderança;
Em sua palestra Belsky entende que a desorganização não é a única culpada pela falta de aplicação das idéias, esta responsabilidade é igualitariamente dividida com a liderança, ele explica isso através de uma pergunta, “Por que as pessoas estão deixando essa empresa?”, é claro que as pessoas buscam melhores retorno de seu trabalho, com salários melhores, mas, Scott percebe que as pessoas não vão apenas em busca de maior remuneração, não, porque as pessoas buscam de sentirem-se úteis, afinal elas de dedicam aquilo que acreditam, elas tem paixão pelo que fazem. E acabam trocando de empresas em busca de se sentir mais valorizadas.
- COLOCANDO AS IDEIAS EM PRATICA.
Durante a palestra Belsky vê que é possível evoluis as idéias, é possível colocá-las em prática, otimizando seu trabalho, trazendo melhores resultados e colaborando para os resultados da empresa, e o fundamental, tornar o colaborador útil no processo, e fazê-lo sentir-se valorizado.
- Organização;
A primeira fase é chamada de “Organização da Execução”, onde o idealizador administra todo seu projeto, como, o que fazemos, o que não fazemos, quanto temos e quanto não temos.
Isso colabora com a definição de prioridades, sendo determinante para analisar onde priorizar nossas energias, que melhora nossa maneira de trabalharmos.
- Motivação;
A segunda fase é chamada por Scott de “As forças Comunais”, o que é isso? É o papel de todos que estão a sua volta de impulsionar suas idéias. Estas pessoas podem ser consumidores, clientes, a equipe ou colegas de trabalho, etc. Existe uma infinidade de pessoas com papéis interessantes e surpreendentes que podem nos ajudar a colocar nossas idéias em prática.
- O papel da liderança;
E como líderes, o que podemos fazer? O que podemos criar? para que a equipe se mantenha empenhada por longo prazo.
O primeiro passo que Belsky explica para a liderança criativa é que mesmo o líder deve atender o item 2.1 deste trabalho, “Organização”, afinal o líder não tem apenas que motivar a equipe, esta é mais uma de suas funções, o líder está “inundado” de informações e tarefas, tais como, e-mail, SMS, redes sociais, reuniões e relatórios. E a liderança acaba deixando de dar a importância do seu papel motivacional para ter um papel de controle. Tornando-se reativos ao que nos entregam e não proativos ao que nos importa.
A líder precisa em determinado momento colocar-se em reflexão, e entender como colocar em prática todo seu potencial criativo a ponto de aguçar toda criatividade de sua equipe. Scott brinca que um ótimo momento para isso seria o banho, onde nada e nem ninguém pode interferir em seu momento, onde sua cabeça está totalmente vazia e pronta para executar toda sua proatividade.
Então de pois, após a organização de suas idéias e o abandono do líder reativo para o líder proativo, é fundamental que o líder tenha um melhor convívio com seus colegas, para que seja possível refletir sobre a maneira como se organiza, como administra seus projetos, isso serve como uma troca de experiências, pois é possível a troca de informações de hábitos de gerenciamento, e a oportunidade de criticar e ouvir criticas que possam melhorar seu desempenho.
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