Micro e pequena empresa

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Universidade anhanguera-UNIDERP

ADMINISTRAÇÃO 7ª SEMESTRE

TUTOR A DISTANCIA: RAQUEL MARIO

PROFESSOR EAD:  ANTONINO SALVATIERRA

TUTOR PRESENCIAL: ALLANA FIGUEREDO

PRODUÇÃO TRABALHO ACADÊMICO

ADMINISTRAÇAO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

AMANDA GABRIELA                                                                                  RA: 3876699797

DANIELA DE SOUZA MOTA                                                                     RA: 4300067941

ELESSANDRA FERRAZ                                                                              RA: 7987740282

FERNANDA V. FERREIRA CRUZ                                                             RA: 4705891619

MARIA DE LOURDES FREITAS CAVALCANTE                                  RA: 4300067933

NANDA VIEIRA DA COSTA                                                                       RA: 1299885117

TAGUATINGA-DF

25 DE MAIO DE 2015

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 O PODER DE BARGANHAS DOS FORNECEDORES        

2.1 A ANÁLISE DO IMPACTO DA BUROCRAÇIA        

2.2 O MICRO E PEQUENO EMPREENDEDORISMO        

2.3 CRIATIVIDADE        

2.4 A MICRO E PEQUENA EMPRESA        

2.5 FUNDAMENTOS DO MICROEMPREEDEDORISMO        

2.6 COMO SE DEFINE MICRO E PEQUENA EMPRESA?        

2.7 QUAIS OS DESAFIOS DO MICRO E PEQUENO EMPREENDEDOR?        

2.8 QUAIS SÃO OS RISCOS DE ABRIR UM NOVO NEGOCIO?        

3 O CAPITAL DE GIRO        

3.1 O CAPITAL DE CUSTO        

3.2 ESTRUTURA DE CAPITAL        

3.3 COMO ADMINISTRAR E QUAL A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA?        

4 O QUE É CUSTEIO VARIAVEL E SUA IMPORTANCIA NA TOMADA DE DECISÃO SOBRE O MIX DE PRODUTOS DA MICRO E PEQUENA EMPRESA        

4.1 CONCEITUAÇÃO BÁSICA        

4.2 CLASIFICAÇÃO DE CUSTOS        

4.2.1 Custos indiretos        

4.2.2 Custo direto        

CONSIDERAÇÕES FINAIS        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        

1 INTRODUÇÃO

O desenvolver desses Atos vai mostra o que atualmente, o micro e pequenas empresas enfrentam grandes desafios com relação à sobrevivência, devido à enorme concorrência e à conjuntura econômica, por isso torna-se indispensável uma gestão eficiente de seus custos. 

E também nas maiorias das tomadas de decisões não contempla as possíveis variações de custos que afetam a qualidade no atendimento aos clientes, a manutenção dos preços dos produtos vendidos que, consequentemente, comprometem a permanência dessas empresas no mercado. Às condições de mudanças e adaptações que as empresas enfrentam, afetam também.

Essa ATPS tem como objetivo contribuir para o processo de tomada de decisão, informações sobre abertura de empresa e alguns meios de sobrevivência atualmente utilizados quando o empresário não tem experiência no ramo. 

Utilizando o método custeio variável, obtendo, assim, os volumes de mercadorias distintas, a análise do ponto de equilíbrio-contábil, os riscos na tomada de decisões sobre o volume e o mi de venda de mercadorias para maximização do lucro.

2 O PODER DE BARGANHAS DOS FORNECEDORES

O modo de negociar converte as empresas de pequeno porte a ferramentas a disposição dos grandes grupos econômicos. Nesse particular, deve ser revisto e abandonado o caráter racional pratico dessas relações, eis que se trata de um dos fatores decisivos para o insucesso das minúsculas organizações. Dito de uma forma bastante simples, mesmo com poucos conhecimentos sobre administração empresarial, os gestores sabem que a simples analise do fluxo de caixa permite determinar com precisão qualquer desequilíbrio entre recebimento e pagamentos e que desembolsos em volumes elevados comprometem a situação financeira da empresa.

O dilema é: como equilibrar esses fluxos de entradas e saídas?

Sobre o ângulo do poder das empresas maiores, nossa base teórica também está centrada e pretende encontrar encontra amparo no estudo de Michael Porter (1980). Seu modelo identifica cinco forças competitivas: (a) ameaça de novos concorrentes; (b) poder das barganhas dos fornecedores; (c) poder de barganhados clientes; (d) ameaça de produtos substitutos; (e) intensidade da rivalidade entre empresas concorrentes.

2.1 A ANÁLISE DO IMPACTO DA BUROCRAÇIA

Aqui começamos avaliar os envolvimentos do micro - organização econômica com o estado. O eixo central parte da informação de que, em 2005, foram constituídas 722 mil novas empresas e, destas, 544 mil foram extintas. Ainda com fundamento no mesmo estudo, 94,4% das empresas criadas e 97,2% das empresas extintas são menores de idade porte.

A grandeza desses números e o de destaque especial e nos remete a seguinte citação: em que pesam os esforços dos últimos governos, a retórica e o discurso tem sido maiores que a geração de empregos de alto nível e de boa remuneração.

Para segui nessa linha de raciocínio, o exame sinalizar para uma direção. Segundo o estudo sobre o perfil do jovem empreendedor, entre aqueles que encontraram dificuldades em regularizar negócio, quase 80% alegaram a grande burocracia envolvida na regularização como a principal dificuldade enfrentada.