Micro e pequenas empresas
Por: unipaty • 12/11/2015 • Trabalho acadêmico • 3.980 Palavras (16 Páginas) • 196 Visualizações
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Faculdade de Ciências e Tecnologia FACNET
ADMINISTRAÇÃO
ADM. De Micro e Pequenas Empresas
Patrícia de Andrade Lopes RA 3815677481
Felipe Ruas Bandeira Costa RA 3830724125
Joseanne Ataide de Queiroz RA 4337716387
Yan Anderson G. Dias RA 4346846790
Luciana Lunguinho Augustinho RA 3823692688
Tutor: Profª Mônica Satola
Taguatinga 05/2015
INTRODUÇÃO
As micro e pequenas empresas são essenciais para economia brasileira, devido sua importância neste âmbito, elas se tornam alvo de políticas especificas para facilitar não apenas seu desempenho, mas sua sobrevivência. Estas pequenas ou micro empresas além de contribuir com a economia e PIB, emprega centenas de pessoas, aquecendo o mercado.
A área de serviço e comércio tem atuação maior, e as grandes empresas ditam tendências como o serviço terceirizado, que é de grande relevância para estas, maximizando ainda mais o leque dos pequenos negócios. Uma das principais razões pelas quais as micro e pequenas empresas morrerem precocemente se deve a má gestão do capital de giro ou falta do mesmo, além de impostos elevado e falta de crédito, segundo SEBRAE.
Este trabalho trata de ideias a serem consideradas e aplicadas por administradores com essas empresas, medidas para que constituam um negócio sólido dando ênfase as analises considerando metodologias para aperfeiçoar e desenvolver o empreendimento de forma sólida e segura.
AS RELAÇÕES COM AS GRANDES EMPRESAS E COM O ESTADO
Resumo Capítulo 1 do Livro Texto
Embora responsável por 67% do pessoal privado, as micro e pequenas empresas ainda são alvo de poucas políticas de incentivo no Brasil. O SEBRAE é um dos parceiros os quais estudam melhores estatísticas e andamento dessas empresas no país, bem como suas maiores dificuldades no cenário econômico, além de suas principais necessidades a fim de promover competitividade e desenvolvimento fomentando o empreendedorismo.
As micro e pequenas empresas sofrem pressão quando negociações envolvendo grandes grupos econômicos, fornecedores, clientes, bancos estão abarcados nessas transações acirrada e nem sempre justa devido ao poder de barganha. Essas empresas menores perdem porque tentam equilibrar fatores que apenas ás grandes corporações têm acesso, um exemplo claro são tempo de pagamento maior que o de recebimento, também maiores prazos cobrados pelos clientes, que já possuem essas vantagens em empresas maiores.
Sob essas características, as ameaças elevam os riscos a pequenas empresas deixando-as vulneráveis diante de propostas, podendo, portanto, perder negócios em situações financeiras porque a competitividade nem sempre é leal ou favorável.
Para empresas Atacadistas, segundo livro texto, o relacionamento entre grandes empresas, fornecedores e cliente exige uma abordagem mais agressiva visto que, querem curtos prazos para pagamento, quando impõem alongados prazos para recebimento das vendas e quando obrigam aceitar seus preços, o que impacta negativamente no capital de giro da pequena empresa e sobre seus resultados.
O SEBRAE, em uma pesquisa (2004), informa com precisão que um dos principais motivos de mortalidade precoce de Micro e Pequenas Empresas se deve a má administração ou ausência de capital de giro, o que leva a uma reflexão sobre a necessidade não apenas de analises, mas, da posição dos gestores quanto a este tocante.
Devido esta deficiência, o caixa, que impulsiona às finanças da pequena empresa é comprometido deixando a capacidade de geração e poupança no negativo e sua desenvoltura esmagada. Analisar a saúde financeira da empresa é ponto importante para tomada de decisões, porque, através destas avaliações é possível saber onde, quando e se é possível investir, comprar, vender ou mesmo se comprometer.
Equilibrar estas decisões nunca é fácil, visto que, os empreendedores têm sempre a ideia positiva a respeito dos seus negócios e nem sempre medem os riscos que os mesmos possam trazer para seu futuro negócio.
Pequenas empresas são conhecidas por eternas tomadas de crédito, trazendo um cenário de desconectividade de suas entradas e saídas, e na tentativa de salvar sua empresa do endividamento, muitos se endividam ainda mais na esperança desse salvamento desesperado por parte dos empresários.
Os altos encargos e possíveis atrasos são sem dúvida o terceiro referencial que contribui para o tombamento de micro e pequenas empresas. Essas convicções se dão pelo fato evidente de não planejamento do empreendedor, o risco operacional se dá, determinando pelo maior ou menor capacidade de geração de caixa.
Os critérios de amortização adotados por fornecedores de bens, serviços ou de capital financeiro precisam ser revistas, pois, tais medidas submetem às pequenas empresas a se debruçarem em situações impossíveis até fecharem.
A CENTRALIDADE DO MODELO
Resumo do Capítulo 5 do Livro Texto
A figura do modelo gerencial apresentada no Livro Texto, tem a finalidade de aprofunda um estudo de forma modelar que destina-se a construção de um esquema de gestão especifico para pequenas corporações, afim de facilitar à formação do pequeno executivo.
Este modelo sugere uma nova forma de relacionamento e aperfeiçoamento, bem como, sugere melhorias em sua estrutura de investimentos e financiamentos, apropriados níveis operacionais e uma adequada administração de recursos humanos.
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