Minhas histórias de leitura
Por: Suelen1Rodrigues • 13/1/2016 • Trabalho acadêmico • 371 Palavras (2 Páginas) • 233 Visualizações
Universidade Federal do maranhão
Centro de Ciências Sociais
Curso de Administração
Nome:
"Minhas histórias de leitura"
Eu sempre gostei de ler, mais colocava na minha cabeça que não tinha tempo. Como deste de criança sou evangélica o livro que mais que li, que na verdade é um conjunto de livros foi a bíblia. Com os meus 15 anos gostava muito de ler as séries de romance de Sabrina e também de Juliana, lia um livro desses com uma semana já tinha terminado, quando a gente começa a ler um livro o início parece ser chato, mais depois a gente se envolve na história e quer saber mais e mais o que vai acontecer com os personagens.
No meu ensino médio, já tinha lido vários romances, uma vez a professora de português pediu para os alunos da turma fazer um resumo do livro "Triste fim de Policarpo Quaresma" do autor Lima Barreto, e muitos dizeram que iam apenas ler a sinopse do livro e fariam o resumo. Eu queria fazer um bom trabalho então lir o livro e gostei, comecei ler outros livros da biblioteca da escola, gostei também do livro Garibalde e Manoela: Uma história de amor, e assim dentre outros.
Um dos autores que hoje em dia mais costumo ler é Augusto Cury é um autor que para eu já tem o seu nome registrado na literatura brasileira, "escritor que já vendeu mais de 10 milhões de exemplares no Brasil e é publicado em 50 países". A maior parte do gênero dos seus livros é autoajuda, são livros, histórias que nos fazem refletir sobre a vida. Amo os seus livros, sua séries, como o livro O Semeador de Ideias.
Teve um livro que também achei muito interessante, apesar de não acreditar no espiritismo, lir o livro de Zibia Gasparetto "Nada é por caso" que contas a historia de vida de vários personagens, história emocionante com desfechos surpreendentes.
Eu amo ler porque quando estou lendo, eu crio os personagens e cenas em minha mente, como se fosse em um filme, mais ainda melhor, ler nos leva a outra dimensão que nos faz esquecer por alguns intantes dos nossos problemas, e passamos a viver em uma aventura, como se fossemos nós a personagem principal.
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