O Agnostic Agile
Por: Giovanna Ferreira Bissoli • 23/10/2020 • Resenha • 288 Palavras (2 Páginas) • 481 Visualizações
De acordo com o site agnosticagile.org, a definição de Agnóstico Ágil:
“Eu sou um Agnóstico Agile Practitioner, eu me adapto e personalizo a agilidade para e para meu cliente, mesmo que isso signifique melhorar ou adaptar qualquer estrutura para o grau que irá beneficiar meu cliente. Meu cliente pode ser a empresa para a qual trabalho, o cliente (e / ou) cliente final que está recebendo meus serviços ou mesmo outros profissionais ágeis com quem estou trabalhando. Vou me esforçar para manter a ética, conduta e respeito adequados entre meus colegas praticantes do Agile e entusiastas da estrutura, e para garantir que meu cliente esteja obtendo valor, não importa qual veículo esteja sendo usado para entregar esse valor. Reconheço que devo aprender a vida toda e me comprometer com o aprimoramento tanto profissional quanto pessoal.”
Tendo em vista as definições passadas na trilha, com base no artigo - Ágil agnóstico: a chave para o sucesso da transformação lean ágil, compreendo que o princípio que rege o agnostic agile é a unidade que deve-se ter por cliente, o que isso significa, que é necessário analisar caso a caso, pois um projeto de um cliente pode haver peculiaridades que não é apenas um framework que dará conta, que não é apenas um colaborador que detêm de todo conhecimento, que é preciso pedir ajuda em momentos de dificuldades.
As vantagens e desvantagem de seguir esse conceito é amplitude que um projeto pode exercer. É vantajoso, pois você garante uma atenção plena para o funcionamento e uma adequação rápida quando necessário, quero dizer na inclusão ou exclusão de um framework. Mas uma desvantagem se faz presente, quando temos um projeto que constantemente é alterado, não tendo um espoco direcionado que dificulta compreender qual framework utilizar.
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