O CONCEITO E FORMAS DE INVESTIMENTO
Por: cwayw • 4/4/2015 • Trabalho acadêmico • 3.383 Palavras (14 Páginas) • 135 Visualizações
UNIPAN/ ANHANGUERA EDUCACIONAL
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISONADA - ATPS
CASCAVEL/PR
2015/5
UNIPAN/ ANHANGUERA EDUCACIONAL
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISONADA: ATPS – ETAPA 1
Trabalho apresentado à disciplina de Análise de Investimentos, 5ª Fase dos Cursos de Administração. UNIPAN/ANHANGUERA EDUCACIONAL.
Orientador: Prof.º.: Paulo.
CASCAVEL/PR
2015/5
INTRODUÇÃO
ETAPA 01
Aula Tema: Conceito e formas de investimentos. A importância do investimento para as organizações; O mercado financeiro e as principais formas de aplicação financeira no Brasil.
CONCEITO E FORMAS DE INVERSTIMENTO
O conceito investimento se originou no campo da economia, que significa a aplicação de capital em meios de produção, visando ao aumento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infraestrutura) ou seja, em bens de capital. O investimento produtivo se realiza quando a taxa de lucro sobre o capital supera ou iguala à taxa de juros ou quando os lucros sejam maiores ou iguais ao capital investido.
Em finanças, investimento também pode referir-se à compra de ativos financeiros (ações, letras de câmbio e outros papéis), caracterizando o chamado investimento financeiro.
(Conceito. de) As empresas tendem a fazer investimentos com alguma frequência. Algumas são necessárias para o seu funcionamento quotidiano (como a compra de computadores, por exemplo). Outros são realizados com vista a obter lucros no futuro, como a compra de uma custosa máquina que permita incrementar a produção. Exemplo, uma empresa têxtil cuja capacidade diária de produção seja de 1.000 calças decide adquirir una máquina para produzir 2.000 calças por dia. No início, o investimento irá constituir despesas para a empresa, tendo em conta que terá de desembolsar dinheiro para comprar essa máquina. O objetivo consiste em recuperar esse dinheiro através do aumento da produção e, com o passar do tempo, obter mais lucros do que aqueles que conseguia antes de fazer a aquisição da máquina.
Um investimento contempla três variáveis: o rendimento esperado (quanto se espera ganhar), o risco aceitado (que probabilidade de obter o rendimento esperado) e o horizonte temporal (quando se irá obter lucros).
Nos investimentos temos:
- O investimento bruto: Corresponde a todos os gastos realizados com bens de capital (máquinas e equipamentos) e formação de estoques.
- O investimento líquido: Exclui as despesas com manutenção e reposição de peças, depreciação de equipamentos e instalações. Como está diretamente ligado à compra de bens de capital e, portanto, à ampliação da capacidade produtiva, o investimento líquido mede com mais precisão o crescimento da economia. (Wikipedia)
- Investimentos em renda fixa: A remuneração, ou sua forma de cálculo, é previamente definida no momento da aplicação. Ao investir seus recursos em um título de renda fixa, seja ele emitido pelo governo ou por uma empresa privada, o investidor está emprestando a quantia investida ao emissor do título para, em troca, depois de um certo período, receber o valor aplicado (denominado "principal"), acrescido de juros pagos como forma de remuneração de seu empréstimo. As condições do investimento - tais como cláusulas de recompra, prazos, formas de remuneração e índices - são acertadas com o devedor (também chamado emissor do título ou tomador) no momento da aplicação. Assim como em qualquer investimento, sempre existe a possibilidade de perda do capital investido, no todo ou em parte. Ex: Taxa Selic.
- Investimentos em títulos de renda variável: O investidor não tem como saber, previamente, qual será a rentabilidade da aplicação. Porém, se a escolha for feita com critério, diante de opções bem avaliadas e com diversificação dos investimentos, a aplicação em renda variável poderá proporcionar ao investidor um retorno maior do que o obtido em aplicações de renda fixa. As diferenças entre os títulos de renda fixa e os de renda variável estão diretamente ligadas ao processo de formação de preços em seus respectivos mercados. (Portal do Investidor)
Segundo Olivo (2015, p. 18) “Os investimentos também se dividem em três categorias, quando definidos em relação a origem. Dessa forma temos os seguintes tipos: Segundo Olivo (2015, p. 18)
- Investimentos Públicos: São recursos disponibilizados pelos governos ou entidades públicas a fim de gerar bem-estar social. Esse investimento em geral não tem por objetivo gerar retornos monetários, mas sim retornos sociais. Ex: hospitais, escolas, rede de saneamento básico, pavimentação de ruas, etc.
- Investimentos Privados: São recursos disponibilizados por pessoas jurídicas ou físicas de direito privado, a fim de gerar retorno monetário aos investidores. Esses investimentos são os maiores geradores de empregos e tributos de qualquer país capitalista. Ex: fábricas particulares, empresa de prestação de serviço particulares, shopping centers, etc.
- Investimentos Mistos: São recursos disponibilizados em parte pelos governos ou entidades públicas e, em parte, por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado. Esse tipo de investimento normalmente tem o objetivo gerar tanto bem-estar para a sociedade quanto retorno monetário. Ex: Petrobrás e o Banco do brasil.”
A IMPORTÂNCIA DO INVESTIMENTO PARA AS ORGANIZAÇÕES
(Beco com Saída) Investir na empresa significa oferecer condições para que esta esteja cada vez mais preparada para novos desafios referentes ao aumento de concorrência no segmento, diferenciais no atendimento das vendas e pós-vendas, inovações tecnológicas de produtos ou serviços, guerra de preços etc.
Nesse caso, investimento necessariamente não representa tão somente colocar mais dinheiro no caixa, mas também o fato de seus gestores atualizarem-se com informações relacionadas ao produto/serviço, mercado de atuação (clientes, concorrentes, fornecedores, parceiros, colaboradores, etc.), e tendências de comportamento da economia. Inclusive considerar cenários políticos.
O “crescer” em uma empresa pode ser percebido mais com o ganho de forças e poder de competitividade, do que com o aumento do espaço físico, número de pessoas, quantidade de máquinas, etc. Na realidade, o crescimento está mais relacionado ao aumento do volume de produção e de vendas e/ou prestação de serviços. Esses são alguns dos fatores que realmente vão proporcionar maior geração de lucro.
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