O Consumo Agregado Economia
Por: Jeciane de Jesus • 8/4/2021 • Tese • 1.851 Palavras (8 Páginas) • 183 Visualizações
= consumo agregado
I = investimento agregado
Com base nessas informações, pode-se afirmar que, considerando o modelo keynesiano simplificado, para que a autoridade econômica consiga um aumento de 10% no produto agregado, os gastos do governo terão que sofrer um aumento de
R: 60%.
40-A procura por um produto que atende a uma necessidade essencial, sem substitutos no mercado e de pequena participação no orçamento do consumidor, apresenta um coeficiente de eleasticidade-preços
I – igual a 1,0.
II – maior do que 1,0.
III – menor do que 1,0.
IV – igual a zero.
Está correto o afirmado em
R: III
41- Oligopólio significa
I – o mesmo que concorrência perfeita.
II – uma situação em que o número de firmas no mercado é grande, mas os produtos não são homogêneos.
III – uma situação em que o número de firmas concorrentes é pequeno.
IV – a condição especial da concorrência perfeita que se acha próxima do monopólio.
Está correto o afirmado em
R: III
42- Um mercado de concorrência monopolística é aquele em que atua
I – um grande número de firmas que vendem produtos diferenciados.
III – um pequeno número de firmas que vendem produtos diferenciados.
III – um grande número de firmas que vendem produtos homogêneos.
IV – um pequeno número de firmas que vendem um produto homogêneo.
Está correto o afirmado em
R: I
43- condição “coeteris paribus” presente na determinação da quantidade demandada e da quantidade ofertada indica que: R:e trata de uma condição restritiva, que condiciona a variação da quantidade demandada ou quantidade ofertada de determinado bem ou serviço às variações do preço, permanecendo todas as demais variáveis constantes;
44- Considere
Preço de venda por unidade: R$200,00
Custos variáveis por unidade: R$140,00
Custos fixos totais: R$120.000,00
O volume de vendas, em unidades, que irá produzir um lucro total equivalente a 20% da receita total será de:
R: 6.000
45- análise do ponto de equilíbrio permite tanto determinar o nível de operação que uma empresa precisa manter para cobrir todos os seus custos operacionais, quanto avaliar a lucratividade associada a vários níveis de venda. O referido ponto de equilíbrio operacional é definido quando:
R: o lucro total é igual a zero;
R e vis ão
A de finição ma is co nhec ia de e co no mia é :” U ma c iê nc ia soc ia l q ue es t uda co mo o
ind ivíd uo e a soc ied ade esco lhe m e mpre ga r rec ur sos prod ut ivos escasso s na prod ução
de bens e ser viços, de modo a d is tr ib ui- los e ntre as vár ia s pessoa s e os gr upos d a
soc iedade, a fim d e sat is fa zer as ne cess idades huma nas da me lhor ma ne ira poss íve l.
Para satis fa zer o ma ior número pos s íve l dessa s necess idades, a soc iedade co nta co m
rec ursos o u fato res de prod uç ão co mo : ter ra / traba lho / cap ita l / tec no lo gia / e mpre sar ia l
Fator de prod ução ter ra : tra ta m- se das r eser va s nat ur a is (so lo e s ubso lo ), á guas
(ocea nos, ma res, r ios e la gos), p luvio s idade e c lima, flora e fa una e até fato res
extrat erre stre s (co mo, por e xe mp lo, fo nte ine s gotá ve l da e ner gia so lar e a inf luê nc ia
lunar sobr e as ma res).
Fator de prod ução traba lho : a p arce la da pop ulaç ão apta a de se nvo lve r uma a t ividade
econô mica é co ns ide rada fa tor de traba lho.
Fator de prod ução cap ita l: ve m a s er o so matór io de co ns tr uçõe s, maq uinas e
equipa me ntos. Is so s ignif ica d ize r q ue é co ns iderado c o mo fa tor de p rod ução cap ita l de
uma eco no mia as s ua s d ispo nib ilidade s para a ge ração de no va s r iq ue zas.
Fator de prod ução capac idad e tec no ló gica : o co nj unto de co nhec ime ntos e hab ilidades
que uma soc iedade poss ui.
Fator de prod ução capac idad e e mpr esar ia l: ve m a ser a capa c idade de o r ga niza r o fluxo
de produção, o u seja, a capac idade de ges tão. É a for ma de ad minis tr ar da me lhor
ma ne ir a poss íve l a ut ilização do s q uatro p r ime iros fa tores d e prod ução no pro cesso
produt ivo.
Esse s rec ur sos, no e nt a nto, são ba sta nte lim itados e, ass im, ne m todas a s necess idades
pode m s imult a nea me nte se r sat is fe it as. A e scasse z desse s rec ur sos, e nt ão, tor na - se o
prob le ma funda me nta l d e cada soc iedade. C o mo r es ultado, a soc iedade, a tra vés do
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