O Descobrimento do Brasil
Por: maisaisrael • 11/5/2016 • Monografia • 1.562 Palavras (7 Páginas) • 322 Visualizações
ATA DE REUNIÃO DOS FRANQUEADOS
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Data: 10/11/2015
Participantes: Alice, Alexandre, Aline, Barbara, Camila, Carlos, Cacau, Cassia, Daniel, Débora, Fabio, Gabi, Glaucia, Raymundo, Guilherme, Gustavo, Jorge, Joilva, Kaká, Lucas, Laraue, Luciana, Malu, Marina, Nina, Marisa, Marcia, Oliver, Patatula, Pati Jordão, Araújo, Nojiri, David, Sophie, Suelen, Cajé, Thais, Thamires, Pérsio.
Via Skype: Ariadne, Arthur, Caio, Mila, Lilo, Dedé, Fernanda, Iara, Mafra, Ju Estadella, Katia, Livia, Taioli, Nathalia, Nat Vitoriano, Raphael, Sheila, Cami Mello, Giovanni, Mara Ariane, Paulo, Romig.
Gravada:
( x ) Sim ( ) Não
Obrigatória:
( ) Sim ( x ) Não
Observação: A reunião foi transmitida via Skype, Livestream.
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Apresentação: Daniel
Mediador: Pati Jordão
Pautas discutidas durante a Reunião:
Notícias semanais da Cão Cidadão
Aprovação da nova Franqueada Pati Jordão
Saída do Rodrigo Nojiri da Cão Cidadão
Caso 1 – Fabio
Gata, quase oito menos, Maine Coon, o dono quer ensinar comandos e passeio na coleira. Ela já esta passeando na coleira e realizando alguns comandos, mas esta em duvida de como buscar para buscar a bolinha. Já fez uma bolinha de papel embrulhando petisco, mas ela comeu o papel com o petisco ( baseado em um vídeo do Alexandre).
Cassia questiona se já foi feito a bolinha com o petisco na frente dela? Fabio relata que por precaução para que ela não coma o papel novamente, não fez uma nova bolinha.
Daniel sugere uma bolinha de ping pong furada para colocar o petisco.
Patatula questiona se ela esta condicionada ao cliker, sim. Se esta sendo treinada com Target, o treino foi iniciado agora.
Alexandre diz que o fato de comer o papel deve se ao fato do petisco ser úmido e passa o gosto para papel. Usando um petisco seco pode evitar que ele coma a bolinha. Geralmente os bichos levam o alimento para algum lugar “seguro” para comer, deve-se fazer que eles levassem para esse determinado lugar e aguardá-lo ali para que ele seja recompensado em troca da bolinha, condicionando ele a levar para um lugar que ele já associou. Ou Ainda criar um conflito entre ele comer o que já tem e querer comer o que esta na mão, onde ele opta por trocar o brinquedo pelo petisco.
Paulo (Skype) relata que o irmão tinha um gato que trazia objetos quando ele se afastava dele, ou seja, ele jogava algo e quando o gato não trazia, ele fazia de conta que ia sair, então o gato trazia de volta e ganhava petisco.
Livia (Skype) E uma bolinha lambuzada com uma pasta de sachê?
Daniel sugere brinquedos que imitam bichos para estimular ele a caçar e trazer as coisas para o dono
Alexandre sugere usar a bolinha, aproveitando que ele esteja se deslocando para algum lugar com ela, usar o cliker para que ele associe o barulho ao comando.
Patatula sugere o uso em um espaço pequeno para ajudar na associação do clicker.
Fabio ressalta que o dono que o comando que a gata possa andar em duas patas.
Daniel sugere apoiar as patas dianteiras em um cabo de vassoura ou em um andador de criança para que dê alguns passos.
Alexandre ressalta a questão da socialização da gata, pois mesmo que bem acostumada, mais pra frente ela pode se isolar.
Daniel ressalta o cuidado com o apetite seletivo que pode ser desenvolvido, devido ao excesso de recompensa.
Caso 2 – Cajé
Vai dar a Primeira aula, de uma gata de quatro meses e na casa já tem uma coelha de cinco anos que sempre viveu sozinha. Gata quer brinca a todo o momento com a coelha, que fica desesperada, tenta se esconder na casinha, mas a gata entra junto e acaba virando uma guerra. A gata vai rastejando, como se tivesse caçando a coelha. Seria o caso de usar as portinhas que quando a coelha passe a porta fecha.
Daniel questiona se toda hora a gata caça a coelha? Geralmente sim, ele até se distrai com brinquedos, mas quando vê o coelho ela vai atrás. Ele não relaxa e não deixa o
coelho em paz.
Alexandre diz não saber quanto tempo ela demora pra travar, mas deve adiantar que o máximo que vai acontecer e o gato ficar preso no espaço. Mas não deve ser suficiente para o coelho. O ideal seria que o gato seja interrompida de uma forma nada agradável e quando não tiver alguém para fazer isso, eles devem ficar separados. O coelho é uma presa natural para o gato e quando ele não tem condições legais para escapar é uma situação muito estressante. Esporadicamente ainda é aceitável agora deixa-los no mesmo ambiente até controlar o gato não é possível.
Daniel sugere direcionar à caçada para “FlyCat” ?.
Alexandre ressalta que a probabilidade de êxito e bem alta devido o fato de serem apenas dois bichos.
Daniel questiona se o momento da interrupção deve ocorrer quando a gata focar no coelho ou quando se posicionar para “para o ataque ou uma terceira opção”?.
Alexandre explica que quando um gato esta brigando com outro, toda a questão defensiva esta relacionada à questão do devorar. Um gato na caixa de transporte e outro fora não se deve dar bronca. Mas como o gato não tem medo do coelho, o comportamento de caça ou ainda, a pré-caça já deve ser evitada.
Thamires sugere fazer uma toca para o coelho onde o gato tenha medo de entrar.
Alexandre ressalta que por ser um espaço pequeno, seria importante o gato se sentir controlado em relação ao coelho e em pouco tempo ele mudaria esse comportamento.
Daniel ressalta que com felinos devem ser usadas broncas despersonalizadas.
Lívia sugere aulão com comandos avançados no WI.
Nojiri ressalta que comandos avançados e mais uma questão de treino e coragem.
Patatula sugere vídeos da Silvia Trkman que ensina comando através do YouTube
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