O EXPERIMENTO DE REYNOLDS
Por: Anderson Passos • 21/11/2018 • Trabalho acadêmico • 951 Palavras (4 Páginas) • 319 Visualizações
UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT
ENGENHARIA CIVIL
ANDERSON PASSOS CAROZO
YURI SANTOS GOES
VALDSON BOMFIM
EXPERIMENTO DE REYNOLDS
ARACAJU, SE – BRASIL
2018
ANDERSON PASSOS CAROZO
YURI SANTOS GOES
VALDSON BOMFIM
EXPERIMENTO DE REYNOLDS
Relatório de aula prática da disciplina
Fenômeno dos Transporte, turma N05,
Curso de Engenharia Civil da Universidade Tiradentes sob orientação da Professora Dr° Nayára Bezerra Carvalho
.
ARACAJU, SE – BRASIL
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................... 4
2 MATERIAL E MÉTODOS ..................................................................... 4
2.1 Material ............................................................................................ 4
2.2 Procedimento.................................................................................. 4
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................. 8
4 CONCLUSÃO ............................................................................................. 11
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................... 12
1 – INTRODUÇÃO
Fluido é uma substância que não tem forma própria, assume o formato do recipiente. (FRANCO BRUNETTI, 2008).
O experimento de Reynolds teve como princípio mostrar o escoamento e os tipos de regime em que o fluido se encontrava com o aumento da pressão, para que se fosse observado e classificado em laminar, transiente ou turbulento, classificação feita através do cálculo do número de Reynolds.
2 – MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Materiais
Para realizar o experimento de Reynolds, os materiais utilizados e que estavam disponíveis no laboratório da Universidade Tiradentes, foram:
- Reservatório de vidro;
- Reservatório com o corante líquido azul;
- Tubo de vidro com diâmetro de 37 mm;
- Cronômetro;
- Fita adesiva de 1 cm, para marcação do volume;
2.2 Procedimento
Para o início do experimento, foi feita a amostragem dos equipamentos pela professora e instrutora, Nayára Bezerra Carvalho e a confirmação das dimensões do reservatório de vidro, que foi dito em sala de aula, para que posteriormente venha a ser calculado o volume que foi utilizado, e por fim, a medição da temperatura do reservatório, que foi de 28°C.
Após as coletas feitas anteriormente, o experimento foi iniciado já com a abertura da válvula de pressão, mostrado na imagem 1, pois, o reservatório do corante já estava aberto, devido o uso dos grupos anteriores. A válvula é aberta lentamente e gradualmente, para que se tenha a noção em qual regime se encontra no tubo de vidro: laminar, transiente e turbulento, respectivamente. Após a percepção do regime a fita de 1cm é colocada no nível da água para saber o tempo necessário para que a água desça esses mesmos 1 cm.
[pic 1]
(Imagem 1: reservatórios e tubos de vidro)
O experimento citado acima é repetido 3 vezes, 1 vez para a visualização de cada um dos regimes: laminar, transiente e turbulento. Como mostrado nas imagens 2, 3 e 4.
[pic 2]
(Imagem 2: regime laminar)
[pic 3]
(Imagem 3: regime transiente)
[pic 4]
(Imagem 4: regime turbulento)
Com todos os dados em mãos, o cálculo é iniciado para saber em qual regime se encontra o corante azul. De início deve saber o volume do tanque, (V):
V = L x C x H onde,
(V) volume do tanque, (L) largura, (C) comprimento, (H) altura.
Em seguida, deve ser calculada a vazão (Q) do tubo e do tanque, através de:
onde,[pic 5]
(Q) vazão, (V) volume, (T) tempo.
onde,[pic 6]
(Q) vazão, (V) velocidade, (A) área.
Para encontrar a velocidade, devem-se igualar as duas vazões (Q), para que se obtenha o valor da variável da velocidade e a área é obtida através do diâmetro com a fórmula: .[pic 7]
A viscosidade da água é adquirida por meio da temperatura em que se encontra o fluido e para saber a viscosidade exata na temperatura é feito um cálculo conhecido por interpolação, exemplificado na tabela 1.
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