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O HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

Por:   •  12/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.080 Palavras (17 Páginas)  •  406 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

JOSIMAR ELÍSIO DA COSTA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

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Picos

2015

JOSIMAR ELÍSIO DA COSTA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Trabalho apresentado ao Curso Bacharelado em Administração  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Fundamentos e Teoria Organizacional; Comunicação e Linguagem; Homem, Cultura e Sociedade e Comportamento Organizacional.

Professores: Márcio Ronald Sella; Grace Botelho; Karen H. Manganotti; Suzi Bueno; Antonio Lemes Guerra Júnior; Wilson Sanches; Maria Eliza Pacheco; Edson Elias de Morais; Ana Céli Pavão.  

Picos

2015

SUMÁRIO

1   INTRODUÇÃO        04

2   DESENVOLVIMENTO        05

2.1   FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL        05

2.1.1   Os três princípios básicos de Ford        05

2.1.2   Trabalho informal        06

2.2   COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM        08

2.2.1   Fatores humanos        08

2.2.2   Cultura Organizacional do McDonald's        09

2.3   HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE        10

2.3.1   Ideologia e cultura        10

2.3.2   Relação entre a resenha e o texto        11

2.4   COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL        12

2.4.1   Informacionalismo        12

2.4.2   Comunicação e Linguagem na atualidade        13

3  CONCLUSÃO        15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        16



  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como finalidade esclarecer e entender melhor os assuntos estudados sobre, fundamentos e teoria organizacional, comunicação e linguagem, homem, cultura e sociedade e comportamento organizacional de uma forma clara e objetiva. Estes assuntos são indispensáveis para a formação de um bom administrador. Para isso foi feita a análise do artigo científico “Da rotina à flexibilidade: análise das características do fordismo fora da indústria”. (FRAGA, 2005)

Em relação à fundamentos e teoria organizacional será analisado as características do fordismo fora das indústrias, abordando os três princípios básicos de Ford e sua aplicabilidade nas organizações modernas, ressaltando uma espécie de 'fordismo informal' que acontece nas diversas formas de trabalho informal presente na sociedade.

Quanto à comunicação e linguagem abordaremos a teoria de Maslow que consiste na hierarquização das necessidades humanas. Falaremos ainda sobre o tipo de cultura organizacional presente no McDonald's e os princípios do fordismo encontrados no modelo de trabalho da empresa.

Em homem, cultura e sociedade, será abordado a vinculação entre ideologia e cultura para Marx, através de uma relação entre trabalho, cultura e ideologia. Além de relacionar a resenha do texto "A corrosão do Caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo" com o texto lido.

No comportamento organizacional pode-se observar as grandes transformações sofridas pelas organizações, principalmente por meio das novas tecnologias da informação, a partir disso discutiremos  sobre como o "informacionalismo" afeta as formas de comunicação na empresa.


  1. DESENVOLVIMENTO
  1. FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL
  1. Os três princípios básicos de Ford

Ao contrário dos demais, Ford não era cientista e sim "um empresário com visão prática que buscava a cristalização do conceito de eficiência no mais amplo sentido, numa fábrica de automóveis" (SILVA, 2002, p. 129).

Ford, da mesma maneira que Taylor acreditava na divisão da empresa em dois níveis: planejamento e execução. O modelo de administração desenvolvido por ele caracterizava-se pelo trabalho dividido, contínuo e repetitivo e baseava-se em três princípios básicos: princípio da economicidade; princípio da intensificação e; princípio da produtividade.

O Princípio de economicidade: reduzia ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação.

O princípio de intensificação: consiste em diminuir o tempo de duração com o emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e rápida colocação do produto no mercado.

O Princípio da produtividade: consiste em aumentar o ritmo de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem, ou seja, o trabalhador desempenhava uma única função e por desenvolve-la inúmeras vezes se especializava e passava a desenvolve-la em um tempo menor, com isso aumentava a produção e conseqüentemente o seu salário.

Na década de 1970, a doutrina de Ford foi revisada, a partir de então temos o chamado pós-fordismo, as características desse novo modelo foi à adoção da flexibilização das relações de trabalho as de consumo, as empresas partiram para a conquista de mercados externos buscando outros continentes e desenvolveu-se o conceito de "Just in time", que determina que as empresas devem produzir de forma rápida e eficiente mas somente para atender demandas, não deve-se manter grandes estoques, pois assim permite que as empresas se adaptem melhor e com custos baixos às tendências do mercado. 

  1. Trabalho Informal

Vivemos em um momento de expansão da economia brasileira, um dos principais fatores para o crescimento do mercado informal tem sido a dificuldade de encontrar emprego. Então as pessoas aderem a esse tipo de mercado para garantir a sobrevivência por meio do auto-emprego. O setor informal é formado por trabalhadores que não conseguiram inserir-se de forma plena nos vários setores do mercado formal, principalmente nos países em desenvolvimento, que é o caso do Brasil.

Quando a empresa não é competitiva existem alguns fatores que impulsionam sua entrada e permanência na informalidade, onde os custos para estarem adequadas às leis é o principal fator. As barreiras para o desenvolvimento das micro e pequenas empresas devem ser eliminadas, principalmente quando se fala em acesso a linhas de crédito, qualificando microempresários, agilizando canais de comercialização, criando regimes especiais fiscais, etc. Este enfoque detém um caráter microeconômico, no qual o que faz com que as organizações informais assemelhem-se quanto à escassez de capital, a característica decorrente é o uso de tecnologias obsoletas, isto é, no sentido de não organizada e a lógica de funcionamento é idêntica à de qualquer firma, objetivando o lucro (CACCIAMALI; SILVA, 2003).

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