Os Acadêmicos
Por: freitas56 • 20/4/2019 • Trabalho acadêmico • 518 Palavras (3 Páginas) • 90 Visualizações
SUS
Pergunta nº 05 : Quais os principais desafios enfrentados pelo sus ?
Segundo Almeida (2013) os desafios enfrentados pelo sus se estendem a curto ,médio e longo prazo. Com isso nota-se sobretudo a necessidade de otimização do dinheiro público , sendo que ,atualmente é investido dobro de recursos na remediação de doenças se comparado às atenções básicas de saúde ,sendo assim a função que o sistema esta exercendo mostra-se inversa à legislação que a rege ,pois a sua função e também na prevenção de doenças que gera menos custos para o estado. Além disso ,outros aspectos são também abordados , como a falta de médicos, demora no atendimento e o difícil acesso a especialistas pelo fato do mal funcionamento do sistema de referência e contra referência. Visto isso, conclui-se que , é necessário aprimorar a gestão do Sistema Único de Saúde .
pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177-093X2013000100002
ESF
Pergunta nº 03 : Quais são os profissionais que integram a equipe e suas funções ?
De acordo com Junqueira (2009), para o bom funcionamento da estratégia de saúde da família faz-se necessário a presença de profissionais que exerçam suas devidas funções . A equipe que integra o ESF é composta por um médico que cumpre a função de diagnosticar a necessidade do paciente e referencia-lo para outros setores de atenção a saúde, um enfermeiro que cumpre a função organizacional do sistema e auxilia o médico em procedimentos , um técnico de enfermagem que cumpre a função prática do enfermeiro em caso de necessidade, um agente de saúde que faz o papel de elo do ESF com a comunidade correspondente a sua assistência , cumpre também a função de abastecer o sistema de dados necessários para cumprir os princípios que regem o sus , vale ressaltar que é opcional a presença do cirurgião dentista e seu técnico odontológico ,que cumprem a função de atender a saúde bucal dos moradores da comunidade .
A curto, médio e longo prazo, o SUS tem diversos desafios, sobretudo por precisar de mais recursos e da otimização do uso do dinheiro público. Atualmente é investido o dobro de recursos na doença (internações, cirurgias, transplantes) do que nas ações básicas de saúde (vacinas e consultas) que previnem a doença. Segundo ainda o IPEA (Brasil, 2011g), os problemas mais frequentes são a falta de médicos (58,1%), a demora para atendimento em postos, centros de saúde ou hospitais (35,4%) e a demora para conseguir uma consulta com especialistas (33,8%). De fato, trata-se de problemas crônicos de saúde pública no Brasil, devidos, em grande parte, a uma lógica que especialistas definem como imediatista e "hospitalocêntrica". A ela deve substituir-se um sistema que priorize a atenção primária, o diagnóstico precoce e o trabalho de prevenção. Uma solução recomendada pela ONU desde 1978 (Declaração de Alma-Ata, da OMS , 1978) e já delineada na Lei Orgânica da Saúde nº 8080, de 1990 (Brasil, 1990), que propunha uma rede de saúde descentralizada e hierarquizada, cujo polo coordenador deveria ser as Unidades Básicas de Saúde. Isso porque, afirma o documento da OMS, 80% dos problemas de saúde da população poderiam ser resolvidos por meio de uma atenção básica de qualidade.
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