Os Fundamentos do Microempreendedorismo
Por: fe_gomes94 • 7/5/2017 • Trabalho acadêmico • 327 Palavras (2 Páginas) • 177 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Administração de Micro e Pequenas Empresas
Aula-tema 03: Fundamentos do Microempreendedorismo
e Estrutura Patrimonial
NOME | Felipe Gomes Pereira Tavares da Silva |
RA | 8403997624 |
Atividade de Autodesenvolvimento
Anhanguera Educacional
ANO
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Administração de Micro e Pequenas Empresas
Aula-tema 03: Fundamentos do Microempreendedorismo
e Estrutura Patrimonial
Atividade de Autodesenvolvimento
Trabalho desenvolvido na disciplina Administração de Micro e Pequenas Empresas apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento, sob orientação do tutor (nome completo).
Anhanguera Educacional
ANO
Sociedades por Quotas de Responsabilidade Limitada (L.T.D.A.)
Vantagens
Uma das principais vantagens da sociedade por quotas é que o risco pessoal é reduzido, já que outro indivíduo também detém algumas quotas.
Na sociedade por quotas a responsabilidade vai da quantidade de quotas obtidas. Os sócios detêm responsabilidade limitada relativamente ao valor da quota subscrita, mas eles podem ser solidariamente responsáveis por todas as entradas acordadas no contrato social, na situação do capital não estar integralmente realizado.
A sociedade por quotas também pode reunir mais investimentos, já que a mesma está sempre aberta a novos sócios. O crédito pode ser também mais acessível.
Conforme a quantidade de sócios a organização possui, mais conhecimento para o planejamento, organização e financeiro da mesma terá. Já que cada sócio possui sua experiência, seus conhecimentos e valores.
Desvantagens
Para ingressar na sociedade por quotas, é necessário trazer consigo bens que agregaram a empresa, como dinheiro, veículos, e outras formas. O controle da empresa é partilhado visto que existem vários sócios. O empresário então, não possui o controle total do negócio, já que o mesmo é divido. Esta realidade pode resultar em conflitos entre sócios.
A inexistência de um capital mínimo obrigatório nas sociedades por quotas pode resultar na ausência de um apoio económico viável, o que pode levar os terceiros a pedirem garantias e à falta de credibilidade.
O sócio pode ser convocado para responder aos credores pelo total do capital, já que a responsabilidade com a sociedade pode ser solidária ou subsidiária. Um sócio não pode colocar prejuízos do negócio na declaração de IRS.
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