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PORTIFOLIO PRIMEIRO SEMESTRE ADM

Por:   •  9/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.422 Palavras (10 Páginas)  •  259 Visualizações

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SUMÁRIO

 

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        5

3        CONSIDERAÇÕES FINAIS        11

REFERÊNCIAS        12



  1. INTRODUÇÃO

O setor supermercadista tem maior destaque na economia nacional e vive um momento de estruturação, isto se deve pelas mudanças que vem ocorrendo na economia brasileira. Há evidências de aumento de concentração de mercado, logo após a implantação do Plano real, em 1994, e maior entrada de redes supermercadistas estrangeiras. Paralelamente ao aumento da concentração, as fusões dentro do setor aumentaram expressivamente em meados da década de noventa, enquanto a participação de redes estrangeiras, como o francês Carrefour, a norte-americana Wal Mart, a portuguesa Sonae e a holandesa Royal Ahold, entre outras, se acentuou no País (Aguiar e Silva, 2002). O padrão de crescimento do setor supermercadista brasileiro tem acompanhado as tendências de globalização econômica.  Estes estão presentes em todos os lugares e são de extrema importância para a sociedade e economia comercial. São alguns fatores característicos no processo de evolução desse setor: gerar novos empregos, capital, tecnologias, alta produção, inovação nos produtos e filiais em locais diferentes, que tem como papel principal a aproximação ao consumidor e o desenvolvimento econômico e produtivo. Muitos consumidores acabam fazendo menos visitas e levam mais itens dos supermercados, por causa da evolução nas técnicas de distribuição, o sistema de logística e de controle de qualidade da empresa, cujo objetivo maior é satisfazer às necessidades crescentes dos consumidores. Uma das características deste momento é a busca por operacionalização eficiente e competitividade.

O Rio Grande do Sul  é considerado, atualmente, o quarto estado mais rico do país. Sua economia é equilibrada, com grande tradição na exportação. A economia gaúcha é diversificada, tendo como base a agricultura, a pecuária e a indústria.

A posição estratégica do Rio Grande do Sul favorece suas relações com os países do MERCOSUL. O PIB do estado é o quarto maior do Brasil, sendo que em 2007, teve um crescimento de 7%, enquanto o PIB per capita cresceu 5,9% no mesmo período. As condições oferecidas pelo estado, em termos de infraestrutura, tais como estradas, telecomunicações e energia favorecem investimentos e o crescimento da economia. O Rio Grande do Sul tem a melhor qualidade de vida do país, sendo que os níveis no estado são parecidos com os níveis de qualidade de vida dos países desenvolvidos. Visando as estruturas de mercado do setor supermercadista do Rio Grande do sul, este trabalho focaliza tais estruturas identificando-as e mostrando qual se identifica mais com o Rio Grande do Sul.


  1. DESENVOLVIMENTO

2.1) Microeconomia e Macroeconomia

                 Como é dito no livro “economia, administração contemporânea e engenharia de produção”, as firmas estão relacionadas a um microssistema(meio político, social e jurídico) e a trêssubsistemas (fornecedores, firmas concorrentes, clientes), ao conjunto desses três dá-se o nome de mercado. As características de cada mercado de bens e serviços são as estruturas de mercado que estão dividas em: concorrência perfeita, numero infinito de firmas, produto homogêneo barreiras à entrada de  firmas e consumidores; Monopólio, uma única empresa onde o produto não tem substitutos próximos e existe barreiras à entradas de novas firmas; Concorrência  Monopolística (ou imperfeita) onde existe varias empresas com o produto  diferenciado e livre acesso de firmas ao mercado; e por fim o Oligopólio onde possui pequenos números de empresas dominando o mercado e seus produtos são homogêneos ou diferenciado com barreiras à entrada de novas empresas.

Os principais fatores responsáveis pelas mudanças recentes na estrutura do setor supermercadista são as alterações nos padrões de consumo, a informatização do setor e a entrada de grupos estrangeiros. O crescimento do setor, nos últimos anos, gera perspectivas otimistas e mostra  que os supermercados fazem cada vez mais parte da cultura Rio-Grandense  (SIMÕES, 2006).

Na literatura industrial nos diz que se houver uma firma que detenha 40% do mercado, não possuindo rival próximo, então será chamado de firma dominante, entretanto se as quatros maiores firmas do mercado possuírem mais de 60% da parcela no mercado ( Market-share),teremos um caso de oligopólio forte. E quando o Market-share dos quatros maiores empresas não ultrapassar os 40% do mercado é considerado Oligopólio fraco, enquadrando melhor o Rio do Rio Grande do Sul.

O faturamento dos supermercados do Rio Grande do Sul chegou a quase R$ 18 bilhões em 2013, crescimento real (acima da inflação) de 7,39% em relação ao ano anterior. O levantamento, feito com as 331 maiores empresas do setor no Estado, foi divulgado nesta terça-feira pela Associação Gaúcha de Supermercados (Agas). As redes mais destacadas serão premiadas pela Agas em evento no dia 8 de abril.

Com o crescimento no ano passado, o setor supermercadista do Rio Grande do aumentou a participação no cenário nacional, de 7,7% em 2012 para 8,0%.

  1. Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial

                        Como medição do desempenho vem despertando grande interesse de todos os tipos de organizações: grandes, pequenas, públicas, privadas, sem fins lucrativos, sobretudo, neste ambiente competitivo e em constante mudança em que estão inseridas. Medir é importante. A hipótese proposta é a de se poderá haver ganho ou perda de eficiência e eficácia na gestão da empresa após a implantação do Balanced Scorecard (BSC). As empresas voltam-se, portanto, para valores que permitem que as análises de desempenho sejam adaptadas a um sistema de gestão integrado, que reúna todas as informações para que a empresa realmente alcance os resultados planejados. Ottoboni (2002, p. 1) declara que o sistema de medição do desempenho é um dos elementos centrais de um sistema de gestão.

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