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Pesquisa Portifólio Segundo Semestre Adm

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Por:   •  13/4/2014  •  1.256 Palavras (6 Páginas)  •  426 Visualizações

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INFLAÇÃO CONTEXTO:

Em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços.

A palavra inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, o que é às vezes visto como a causa do aumento de preços;

Inflação "zero" não é o que se deseja, pois pode estar denunciando a ocorrência de uma estagnação da economia, momento em que a renda e, consequentemente, a demanda, estão muito baixas, significando alto desemprego e crise.

EXEMPLO NA ATUALIDADE:

Inflação volta a subir em agosto e impacta nos alimentos e na saúde:

A inflação voltou a subir em agosto. O IPCA registrou alta de 0,24%. Os preços dos alimentos, especialmente, aceleraram. até a comidinha caseira ficou mais cara em agosto. No ano, a alta já chega a 5%. Esses gastos com alimentação em casa representam hoje 24% do orçamento das famílias em Fortaleza, contra a média nacional, que é de 16%.

Um dos produtos que subiram de preço foi pão, por causa da alta do dólar, e também o leite, que o Ceará está produzindo menos por causa da seca. Está trazendo o produto de outros estados.

No Rio de Janeiro, foi destacado o item dentro do IPCA que é a refeição fora de casa. E o café da manhã tem tido um superimpacto dentro desse item, com isso, o café da manhã está 2,11% mais caro em agosto. No acumulado dos últimos 12 meses, já são 7,81%. Neste mês, o café ficou 0,4% mais caro, e esse grupo dos panificados aumentou 9,5% já no ano. Variam de 10% a 15% que, no geral, faz uma boa diferença.

Em São Paulo, nas maiores cidades está difícil pagar por moradia. O problema está nos novos contratos de aluguel, enquanto a inflação nacional medida pelo IBGE, do IPCA, subiu 0,24%, os aluguéis em agosto, em São Paulo, subiram 0,75%. E nos últimos 12 meses, os aluguéis subiram quase 12%. Uma das explicações dessa alta é que o preço do valor dos imóveis também subiu, e aí os aluguéis acabam se valorizando.

No Recife, os gastos com a saúde é que estão pesando mais no bolso dos pernambucanos. Para a economia, o peso é bom. O setor é o que mais contribui par ao aumento do PIB, o Produto Interno Bruto. O setor emprega 107 mil pessoas, direta e indiretamente, temos o maior pólo médico do Norte e Nordeste.

Agora, para o bolso, se a gente considerar o IPCA, Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que é o medidor oficial da inflação, no Brasil, o aumento acumulado no ano, com medicamentos infecciosos e antibióticos, no Recife foi de 6,16%, acima da média nacional, que foi de 6%.

E o aumento com plano de saúde, 5,69%, acima também da média nacional, que foi de 5,62%, e o comprometimento da renda familiar com saúde e cuidados pessoais, de 12,75%, maior do que a média nacional, que é de 11,27%. Ótimo para a economia, ruim para o bolso.

No acumulado dos últimos 12 meses, Fortaleza continua no topo das inflações mais altas do país.(notícia publicada em 09/09/2013 pelo globo.com).

TAXA DE JURO:

Juro é a remuneração cobrada pelo empréstimo de dinheiro. É expresso como um percentual sobre o valor emprestado (taxa de juro) e pode ser calculado de duas formas: juros simples ou juros compostos, ou seja, compensação pelo risco de inadimplência.

A taxa de juro é o preço ou o valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado - taxa de juro activa - ou o rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira – taxa de juro passiva.

Existem essencialmente duas taxas de juro relevantes para os agentes económicos: a taxa de juro de referência, definida pela autoridade monetária, que no caso europeu é o Banco Central Europeu (BCE) e as taxas Euribor.

Banco Central aumenta taxa básica de juros para 9% e poupança vai render mais.

O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (28), aumentar mais uma vez a taxa básica de juros, a Selic. Usado como referência para o custo dos empréstimos aos consumidores e empresas, o juro básico subiu de 8,5% para 9% ao ano. Com o aumento, de 0,5 ponto porcentual, a poupança passará a render bem próximo do que rendia antes da regras que limitou os ganhos para privilegiar fundos de investimento.

O aumento confirmou as expectativas de analistas de instituições financeiras consultados semanalmente pelo BC (Banco Central). Isso porque a taxa básica de juros é um instrumento do governo para controlar a inflação, que ultimamente preocupa

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