PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM III

Posner (2005) usa ideias institucionalistas para determinar qual das muitas identidades e clivagens étnicas potenciais - raça, idioma, religião e assim por diante - constituem a base da mobilização política e da contestação pública. Varshney (2002) pode ser pensado como o início onde Posner (2005) termina.

Começando com padrões de rede de estruturas comunais - tamanho, homogeneidade, centralização e densidade - Petersen investiga como no nível da comunidade normas (reciprocidade) e emoções de nível individual (medo, ódio, ressentimento, raiva) produz conflito étnico.

O legado de Bates, Scott e Skocpol – primeira geração racionalistas, culturalistas e estruturalistas - pode ser encontrada em para situações problemáticas definidas digmaticamente que movem os alunos de segunda geração da política étnica - Posner, Varshney e Petersen - ao longo de ciclos criativos de racionalidade → estrutura → cultura. Por isso, espera-se uam escolha racional posneriana.

As principais forças causais que permitem às autocracias avançar para a democracia encontram-se nas condições estruturais de uma economia capitalista. Os pesquisadores entendem que o caminho a ser aplicado é de volta às origens de instituições e as condições que lhes deram origem.

Para os novos estruturalistas empregam o economista estilo de modelagem matemática aplicada - “cuidadosamente identificados con históricos tensões com teorização rigorosa ”- e mostram, por exemplo, como o crescimento de um a classe média molda os incentivos ao compromisso (Iversen 2006 : 618). Paradigmas são, portanto, dispositivos heurísticos particularmente frutíferos.

O institucionalismo sociológico e o institucionalismo de escolha racional são dispositivos heurísticos que usamos para ajudar a explicar o mundo.

Uma boa pesquisa envolve problemas em perguntas + hipóteses de pesquisa + métodos empíricos.

Corporativistas têm assim adotou três estilos de explicação científica - mecanismo causal, positivista e unificacionista. Pensar no meio das coisas e trabalhar para criar um história convincente, a maioria trata os estilos como complementos em vez de substitutos. os comparativistas pragmáticos querem transenfrentar uma batalha de paradigmas e os comparativistas criativos querem usar o batalha para gerar novos e criativos movimentos de pesquisa.

Podemos traçar um paralelo com a teoria da escolha social e a teoria do voto (Schofield 2006 : 259). Pense na batalha dos paradigmas como um jogo de três jogadores. Os movimentos de pesquisa são combinações de estratégia do jogo dimensões. Se os três paradigmas ou escolas interagem de forma anárquica, resultados do caos. A menos que imponhamos alguma estrutura no debate - regras para descoberta, explicação e evidência - as conclusões irão vagar em qualquer lugar. Core ou crenças fundamentais sobre descoberta, explicação e evidência - o cerne da ciência da política comparada - pode limitar o caos.

O campo da política comparada, muito parecido com Nova York e Gotham, está inundado no caos e na complexidade das tradições de pesquisa, teorias, métodos e exemplares.

INSTITUIÇÕES POLÍTICOS COMPARADOS