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Participação das Micro e Pequenas Empresas no Mercado Econômico

Por:   •  1/12/2016  •  Trabalho acadêmico  •  893 Palavras (4 Páginas)  •  372 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE VALPARAISO-FVP

CURSO: Administração

Disciplina: Administração De Micro e Pequenas Empresas

Participação das Micro e Pequenas Empresas na economia brasileira

Prof. Rachel Vaz

Valparaiso de Goiás 03 de Outubro de 2016

RA

NOME

TURMA

8087882281

Daniele Fernandes Pinheiro

6° A

8087879947

Jefferson Batista Bispo

6° A

VALPARAISO DE GOIÁS

2016

Participação das micro e pequenas empresas na economia brasileira

O crescimento das micro e pequenas empresas nos últimos dez anos segundo dados do IBGE teve um aumento estrondoso quando falamos em números, um salto de R$ 144 milhões para R$ 599 milhões, isso em nível de produção, com dados de 2001 a 2011. Porém sabemos que pelo atual ano levando em consideração o cenário econômico e político isso se modifica.

Segundo pesquisas o Brasil lidera mundialmente o cenário de desenvolvimento de micro e pequenas empresas. Sua preferência gira em torno do comércio de mercadorias e serviços. Comercio sendo o maior gerador de riqueza com 53,4% do PIB, 22,5% da indústria e 36,3% dos serviços.

Ainda utilizando dados de pesquisa do IBGE, as MPEs representam 27% do PIB, 52% dos empregos de carteira assinada, 40% dos salários pagos e existem aproximadamente 8,9 milhões de micro e pequenas empresas no Brasil.

Tais números apresentados acima só reforçam o quanto esse tipo de negócio movimenta a economia do país. O ambiente de investimento favorável facilita o empreendedor a arriscar em um novo negocio. A criação de "incentivos" do governo como: Super simples, MEI e ME são campos em que torna o investimento digamos mais fácil para quem está começando um novo negócio, a quitação de impostos abertura e fechamento é bem mais simplificada se comparada a outros modos de abertura.

A implementação desse tipo de incentivo a quem deseja embarcar nesse novo ramo é de suma importância para movimentar a economia nacional, quanto mais o tratamento for diferenciado e facilitado a novos micros e pequenos empresários maiores será sua quantidade de busca uma vez que, devido o cenário econômico do país, grandes indústrias tem diminuído seu quadro de funcionários levando a demissões em massa, uma oportunidade para quem deseja se aventurar em seu próprio negocio. São muitos comerciantes que se arriscam de maneira informal em seu negocio em busca de sustento e sucesso profissional no país, isso ocorre mesmo com as facilidades que o governo disponibiliza. Empresas de consultoria como o SEBRAE são ótimos facilitadores na hora de abrir um negocio, possuem programas de incentivo que abrem portas para novos empreendedores.

Micro e pequenas empresas Americana e Europeia (comparação)

É grande o número dos países que prestam apoio a quem possui ou deseja criar uma micro e pequena empresa. Nos Estados Unidos existe a Agencia Para Pequenos Negócios (SBA) que existe com intuito de incentivar micro e pequenos empreendedores. Ela atua em todo território nacional com Centros de Desenvolvimento de Pequenos Negócios (SBDC) conta com apoio de organizações púbicas e privadas a fim de fortalecer negócios para alavancar a economia do país.

Uma de suas estratégias é a localização próxima às universidades onde há o maior percentual de intelecto e motivação para criação de um novo negócio. O SBDC promove ainda consultorias gratuitas, cursos, plano de negocio, treinamentos entre outros, tudo com muito baixo custo.

Segundo pesquisa realizada em 2013 os números em relação à economia americana quando o assunto é micro e pequenas empresas impressionam, pois, dominam 50% de seu PIB com a participação de 97% de pequenos negócios.

A Comissão Europeia adaptou em Maio de 2003 uma declaração de microempresas, bem como de pequenas e médias empresas a fim de desenvolver o espírito empresarial, o investimento e o crescimento, facilitar o acesso ao capital de risco, e reduzir os encargos administrativos, que entrou em vigor em 1° de Janeiro de 2005.
Esta definição tem por base duas séries de amplas consultas públicas. Mantém os diferentes princípios de efetivos que designam as categorias de microempresa, pequena ou média empresa, mas faz estender-se consideravelmente os limites máximos, especialmente devido à subida da inflação e da produtividade desde 1996, data a que remonta a primeira definição comunitária de PME. Esta modernização da definição de PME tem um impacto na promoção do crescimento, do espírito empresarial, do investimento e da inovação, além de favorecer a cooperação e a criação de aglomerados de empresas independentes. 

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