Preparo pra Missão
Por: Gabriel dos Santos • 29/5/2018 • Projeto de pesquisa • 757 Palavras (4 Páginas) • 199 Visualizações
Passaporte para a Missão – Resenha Cap. 1-8
(Parte 1-2)
Em sua apresentação inicial, nas partes apresentadas no capítulo 01 ao 05, na parte 1 do livro passaporte para a missão, é relatado a necessidade da pregação do Evangelho a todo o mundo, em toda parte e em nosso tempo. As necessidade que o mundo tem da pregação da mensagem que temos, assim como a urgência. São analisadas as possibilidades que temos para ir levar essa mensagem, como também empecilhos que apresentamos, utilizando de desculpas ou entraves entre nossa ida ao campo missionário e a comodidade que temos em ficar onde estamos.
Em sua segunda parte, apresentada dos capítulos 06 ao 08, o livro apresenta pontos fortes a sair das paredes de nossa cultura, de nosso “mundo”, ou o que cremos que o seja nosso campo de pregação do evangelho, nosso campo missionário. Pontuando vantagens, experiências e o cumprimento da missão que Cristo nos incumbi.
A pregação do evangelho a todo mundo é urgente, no entanto muitas vezes não nos damos conta deste fato devido a vida particularmente fácil a que vivemos em nosso local de vivencia, em alguns dados apresentados pelo livro, como citado na pág. 15, em que é apresentado o quadro do “mundo afligido: Quase metade da população mundial vive com menos de 2 dólares por dia; Cerca de 40 milhões de pessoas tem HIV [...] 3,8 mil morrem diariamente por consumirem água não potável.”
Apresentando principalmente onde vivem “quase dois terços (63%) da população mundial vive na área conhecida como Janela 10/40” (pág. 15), muitas dificuldades enfrentadas, e que não passamos por estes problemas, embora o País a qual vivemos apresente dificuldade, não apresentamos quadros com extrema gravidade de qualidade de vida, e com agravante da dificuldade de pregação do evangelho, por motivos de não ser permitido nos países apresentados, como também pela falta de pessoas a irem a estes países.
Cristo nos deixa a ordem de irmos pregar a palavra dele por toda a Terra (pág. 28, Mateus 28) de forma clara, além de inúmeras passagens que Ele nos referência na Bíblia (apresentadas no cap. 04), e vemos a necessidade de urgência, e principalmente porque sabemos que o retorno de Cristo é breve. Embora encontremos desculpas como há pessoas em nosso ciclo de convivências que ainda necessitam ser evangelizadas, ou que já existem pessoas nos campos missionários e que meu campo de pregação é onde vivo, caem por terra quando analisamos a ordem de Cristo e as necessidades enfrentadas pela falta de pregação em todos os cantos do mundo (pág. 28-57).
As pessoas necessitam da palavra de Deus, e é evidente o que deve ser feito na missão, mas o que realmente vemos na missão? o que realmente nos motiva a sermos missionários transculturais?
Muitas vezes pensamos em ir simplesmente pela aventura ou pela carga de conhecimento e experiência que vamos acumular ao longo da missão. No entanto não deve ser esse o foco devemos ser focados e impulsionados pela necessidade de falar de Jesus, esse deve ser o combustível. Não importando a área de atuação, “o principal não é a atividade mas a identidade” (pág. 60).
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