Prointer gestão ambiental
Por: bellavitt96 • 13/11/2015 • Trabalho acadêmico • 2.160 Palavras (9 Páginas) • 691 Visualizações
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PROJETO EXPERIMENTAL DE SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL DO POSTO DE GASOLINA JAJOUR
GESTÃO PÚBLICA- 2º SEMESTRE
Universidade Anhanguera – Uniderp
Centro de Educação a Distância- Polo São Sebastião
Gestão Pública
Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores
de Tecnologia (PROINTER II)
Nomes dos Acadêmicos:
1692326139- Francisco Pereira Araújo-
1000423183- Isabela Vitória da Silva Figueira
9918000979- Leila de Menezes Cardoso
1016447896- Silmara Chagas Dade
16923261139 - Valdineia Neves dos Reis
Tutores:
Daniel
SÃO SEBASTIÃO/DF
2015
Índice
RESUMO .................................................................................... 04
INTRODUÇÃO..............................................................................05
DESENVOLVIMENTO...................................................................06 a 07
MAIS SOBRE O POSTO..............................................................06 E 07
CONCETIZAÇÃO AMBIENTE...................................................07 A 11
BIBLIOGRAFIA.............................................................................
Resumo
A problemática ambiental, apesar de antiga, vem tornando-se cada vez mais presente na vida da população. Em função das catástrofes naturais que estão ocorrendo em todo o mundo, surge na população um anseio por sustentabilidade.
E neste trabalho vamos falar da nossa teoria experimental do processo de licenciamento ambiental corretivo de um posto regional do DF que encontra-se em funcionamento, visando assim enfatizar as adequações, estudos e procedimentos necessários exigidos pela legislação ambiental e órgão fiscalizador pertinente para a obtenção da licença. Foi realizado na cidade de Brasília/DF um estudo de caso, qualitativo tendo como base visita a pesquisas, instrumentos da legislação ambiental vigente analisando as resoluções e atribuições específicas para posto de combustível do Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA, normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e a Deliberação Normativa do Conselho Estadual de Política Ambiental – COPAM. Constatou-se uma preocupação e o cuidado com meio ambiente e a preservação dos recursos naturais com o cumprimento de todas as exigências obtendo ao fim a licença de operação corretiva para o empreendimento.
INTRODUÇÃO
As empresas do ramo de abastecimento de combustíveis são entidades que podem produzir bastante poluição, pois podem prejudicar a água, ao solo e ao ar.
O objetivo geral deste trabalho é efetuar estudos para conhecer o Sistema de Gestão Ambiental do Posto de Combustível Jarjour, empresa regional do DF, situada na Asa Norte. O objetivo deste trabalho e elaborar um projeto experimental de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA).
Portanto sistema de Gestão Ambiental (SGA) pode ser definido como um conjunto de procedimentos para gerir ou administrar uma organização, de forma a obter o melhor relacionamento com o meio ambiente (NASCIMENTO, 2008). Pois a adoção de gestão ambiental é importante para uma empresa por diversos motivos. Em primeiro lugar porque ela associa sua imagem ao da preservação ambiental, melhorando no mercado as imagens das marcas de seus produtos. Empresas que adotam este sistema conseguem reduzir seus custos, evitando desperdícios e reutilizando materiais que antes eram descartados. Empresas com gestão ambiental melhoram suas relações comerciais com outras empresas que também seguem estes princípios
DESENVOLVIMENTO
- Ramo de postos de combustíveis
É o ramo de atividade empresarial que trabalha basicamente o comércio varejista de combustíveis fosseis e/ou bicombustíveis. Para Barros (2006) o petróleo é a maior fonte de energia fóssil. Além de ser o mais importante e indispensável dos combustíveis fosseis. Segundo Barros (2006), os transportes no Brasil são predominantemente rodoviários, dependendo basicamente de combustíveis fósseis e bicombustíveis para manter o ciclo econômico da nação. Fica demonstrada, dessa forma, a importância da cadeia de postos de abastecimento de combustíveis, estrategicamente, disposta em todo território nacional.
O órgão regulador das atividades que integram a indústria do petróleo e gás natural e a dos bicombustíveis no Brasil é a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustível (ANP), devendo quem desejar desenvolver estas atividades sujeitar-se as normas por ela impostas.
É de competência do CONAMA legislar sobre a atividade e da FEPAM licenciar e fiscalizar o cumprimento das normas estabelecidas. Cabendo às prefeituras municipais a questão da permissão para o funcionamento dos postos, ou seja, identificar os locais adequados ao desenvolvimento dessa atividade. Para Santos (2005), o ramo de postos revendedores de combustível (PRC) pode ser dividido em duas categorias: a de postos cidade e a de postos estrada, em função das atividades neles desenvolvidas. O primeiro é mais voltado para atender às necessidades da população urbana, enquanto o segundo seria mais voltado a atender às necessidades dos viajantes e dos caminhoneiros. Isso implica diretamente na disposição do estabelecimento, pois enquanto o primeiro localiza-se em perímetro urbano e possui estruturas menores, o segundo concentra-se geralmente junto às estradas e possui uma estrutura relativamente maior em função até da disponibilização de estacionamentos para que os caminhoneiros possam pernoitar. Os postos de combustíveis possuem basicamente as seguintes instalações: a unidade de abastecimento de veículos (bomba de gasolina), os tanques de combustíveis (geralmente enterrados), os pontos de descarga de combustíveis, onde os carros-tanques fazem o reabastecimento dos PRCs, o tanque para recolhimento e guarda de óleo lubrificante usado (geralmente enterrados), as tubulações enterradas que comunicam o ponto de descarga com o reservatório e este com as bombas de abastecimento, as edificações para escritório e arquivo morto, a loja de conveniência, o centro de lubrificação e o centro de lavagem, a unidade de filtragem de diesel, o sistema de drenagens oleosas e fluviais e os equipamentos de proteção e controle de derrames e vazamentos de combustíveis, bem como de segurança quanto a incêndios e explosões.
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