RELATÓRIO DA EMPRESA: HAMASUL – ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS
Por: Niely Barbosa • 15/10/2015 • Trabalho acadêmico • 5.651 Palavras (23 Páginas) • 402 Visualizações
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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
RELATÓRIO DA EMPRESA: HAMASUL – ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS
SANTOS
2015
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AUTORES (AS)
Roniele Da Cruz Barbosa RA: B6199H-7
APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Título:
HAMASUL – ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS
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SANTOS
2015
SÚMARIO
1.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................................................2
2. ESTUDO DO CASO.................................................................................22
2.1 PerfiL da Organização 21
2.1.1 Apresentação da empresa 21
2.1.2 força de trabalho 21
2.1.3 produtos e clientes . 21
2.1.4 principais concorrentes da organização. 21
2.1.5 principais insumos. 21
2.2. COLETA DE DADOS 22
2.2.1 MODELO DO PROCESSO DE PROVIMENTO. 22
2.3.AVALIAÇÃO DE EFICACIA,EFICIENCIA E ADAPTABILIDADE DO PROCESSO 22
2.3.1MEDIAÇÃO DE DESEMPENHO. 25
Considerações finais 24
REFERÊNCIAS....................................................................................................25
Apêndices............................................................................................................26
INTRODUÇÃO
Este trabalho abordará o tema gestão de pessoas e assuntos intrínsecos a esta área.O desdobramento dos estudos desta pesquisa apontarão que a Gestão de pessoas pode ser considerada uma das principais atividades de uma empresa, visto que o desempenho das organizações dependem majoritariamente das pessoas que nela atuam.
Nos últimos tempos o empreendedorismo cresceu e muitas empresas vêm ganhando maior espaço no mercado devido ao reconhecimento do nosso governo e de investidores internos e externos, que perceberam histórica e estrategicamente nosso potencial de produção. Com este crescimento demasiado, cada vez mais empresas optam por manter ou contratar um setor/serviço de Recursos Humanos, para administração da gestão do capital humano.
A função do RH é complexa e extremamente somatória às atividades da empresa, se funcional.
O RH é majoritariamente responsável pelo recrutamento e seleção de ferramenta humana da empresa, independentemente se nos níveis institucional, intermediário, operacional ou de execução. Este setor é o primeiro contato que o candidato tem com a empresa, sendo através deste setor que o candidato terá e/ou criará perspectivas para atuar na atividade pleiteada.
Fundamentação Teórica
- A Evolução da Administração de Recursos Humanos até o conceito de Gestão de Pessoas
A compreensão da evolução da Administração de Recursos Humanos no Brasil exige o conhecimento de algumas fases históricas marcantes do trabalhismo brasileiro. Esse conhecimento é fundamental inclusive para nossa leitura da realidade organizacional e das práticas de Gestão de Pessoas atuais.
Nesse sentido, temos alguns autores que já se detiveram sobre o assunto e narraram suas constatações, como por exemplo: Fleury (2004), Tose (apud MARRAS, 2000), Marras (2000), Chiavenato (2002) e Ana Cristina Limongi França (2007), essa última servirá de fonte para nossa apresentação histórica.
A pré-história da administração de Recursos Humanos no Brasil pode ser identificada por meio do acesso aos documentos da gestão pública brasileira. Os primeiros registros datam da vinda da Coroa Portuguesa para o Brasil, quando se dá início aos sistemas artesanais de produção de artefatos e objetos de uso. É esse período que marca no Brasil a demanda por uma ‘administração das forças humanas produtivas, que advém principalmente de uma “imigração”- expatriação compulsória dos africanos para compor mão-de-obra das economias de cultura das usinas de cana-de-açúcar e posteriormente de café.’ A administração das forças humanas produtivas também terá que atender às “necessidades dos primeiros sistemas mecanizados do Brasil - produção em massa, nas fábricas de tecido, sujeita à influência do taylorismo americano.” Também contribuirá para a preparação rápida de forças militares para as guerras do período com a inserção, principalmente, de técnicas para a seleção de pessoas. (FRANÇA, 2007, p. 8).
Segundo França (2007, p. 9), o período pré-jurídico trabalhista, mencionado acima, se estenderá aproximadamente até 1930, e é marcado pela “inexistência de legislação trabalhista, do departamento de pessoal ou de uma área que se responsabilize formalmente pela gestão de pessoas” nas organizações. Período que se registra a imigração europeia que tem notória influência nas relações trabalhistas brasileiras, em virtude do elevado grau de instrução e de cultura dessa mão-de-obra. Mulheres e crianças são usadas como forças produtivas frequentes, mas com característica de subemprego, uma relação de trabalho altamente precária.
Durante o período Burocrático, 1930 a 1950, França (2007) evidencia a Revolução de Getúlio Vargas, que tem grande influência nas relações de trabalho. Nesse período, de acordo com a mesma autora, surgem os primeiros indícios da legislação trabalhista que temos atualmente, assim como os primeiros departamentos de pessoal, mesmo que centrados apenas na rotina de "apontamentos” de frequência, pontualidade, absenteísmo, registro de ponto e pagamento dos salários, que são atividades entendidas como contábeis. A menção dessas práticas marca o surgimento de uma área administrativa que formalmente é responsável pelo vínculo das pessoas ao trabalho nas organizações, por isso, uma nova dimensão.
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