Trabalho de Comunicação e Expressão
Por: Paulinho Alcântara • 2/6/2020 • Dissertação • 343 Palavras (2 Páginas) • 132 Visualizações
Questão 1
Tirinha: Entende-se que dialogismo é quando numa conversação entre interlocutores há diversas possibilidades de respostas. O que se percebe na tirinha, pois a fala da personagem Chico não era a resposta esperada pela professora, gerando uma outra situação de comunicação.
Com base no que se entende sobre linguagem formal (que respeita as normas gramaticais), pode-se considerar que a fala da professora se enquadra nessa definição. Já a fala de Chico é coloquial, pois é uma linguagem espontânea e que não respeita as normas gramaticais. Prova disso é a escolha do termo “tirá” (que foi colocado na tirinha da mesma forma que geralmente utilizamos na oralidade) no lugar de utilizar o verbo adequadamente.
Texto 3: Os interlocutores precisam estar em sintonia, para que o discurso faça sentido. O texto só será compreendido da mesma maneira, se os indivíduos envolvidos tiverem a mesma vivência, situação ideológica, contexto social etc., pois as palavras e expressões mudam de sentido de acordo com a forma em que são utilizadas.
Texto 5: A pessoa precisa saber escrever e falar de acordo com o padrão culto, para que ela tenha uma qualificação melhor na vida acadêmica e profissional.
Com o passar do tempo, para que haja a valorização do profissional, diferentes profissões têm exigido mais conhecimento do padrão culto.
Então, com o domínio desse padrão, o texto ficará mais organizado e o receptor compreenderá a mensagem corretamente.
Questão 2
Na música “Sinal Fechado” de Paulinho da Viola os participantes da interlocução são aparentemente amigos que não se encontram com muita frequência e que acabam por entrar em contato ocasionalmente.
Trata-se de uma conversa entre duas pessoas. Uma conversa de nível informal, com marcas discursivas de oralidade.
Essas marcas discursivas, presentes nos trechos "Eu vou indo e você, tudo bem?" (pleonasmo vicioso ‘vou indo’), “Quanto tempo...” (o uso das reticências para representar a continuidade do pensamento), demonstram a fluidez da linguagem coloquial utilizada num cotidiano qualquer.
A expressão “me perdoe a pressa” também representa essa linguagem coloquial, pois é iniciada pelo pronome oblíquo “me”, que segundo a norma culta não pode iniciar orações.
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