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A Atividade Individual Ética

Por:   •  26/6/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.803 Palavras (8 Páginas)  •  277 Visualizações

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ÉTICA E SUSTENTABILIDADE

            A Ética e a Integridade Corporativa

Março/2020

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Elaborado por: Vanessa Andre Lopes Rodrigues

Disciplina: Ética e Sustentabilidade

Turma: 02 (0220-0_2)

Tópicos desenvolvidos

  1. Apresentação e Objetivo
  2. Desenvolvimento
  1. ações ou estratégias comumente utilizadas pelas empresas para assegurar a sua integridade;
  2. obstáculos apresentados pela cultura organizacional para a inclusão de medidas básicas de proteção aos direitos individuais e coletivos;
  3. efeitos ou impactos de ações empresariais antiéticas (caracterizadas pelo desrespeito) para os stakeholders e a sociedade;
  4. soluções que as empresas podem implementar para garantir, de forma ética, os direitos individuais e coletivos.

  1. Considerações Finais e Recomendações
  2. Referências Bibliográficas

  1. Apresentação e objetivo

A ética é a base para as discussões das lideranças pós-modernidade, gerando efeitos relevantes nas performances empresariais, sejam individuais ou coletivas, isso porque a ética compartilha valores universais e, a ética empresarial são os fundamentos da cultura de uma empresa.

Os estudiosos indicam que com a modernidade, um dos grandes desafios é atribuir princípios éticos aos profissionais que são descrentes de valores (Niilismo, do latim nihil, que significa "nada"= filosofia que remete ao pessimismo e ceticismo da realidade), focados em si mesmo e nos ganhos financeiros.

De acordo com MACÊDO; RODRIGUES; CHEVITARES; FEICHAS (2005):

Os desafios éticos da pós-modernidade servem de cenário para a discussão sobre a liderança ética e seus efeitos positivos nos resultados empresariais.

Um dos desafios que a ética encontra hoje é enfrentar o advento do niilismo na atual condição “pós-moderna” […]. No universo corporativo, tal dificuldade evidencia-se no desafio de apresentar princípios éticos para profissionais que eventualmente encontram-se descrentes de quaisquer valores.

As mudanças recorrentes na forma de pensar e agir, impactam diretamente nos conceitos de trabalhar, negociar e de agir. Com isso, as organizações consideram primordial, dentro do seu planejamento estratégico, uma gestão que valorizes o ambiente e o ser humano.

Legalmente, em 1988, o 5º artigo da Constituição da República Federativa do Brasil estabeleceu os direitos dos indivíduos e os coletivos. Junto com os direitos, relacionando os deveres fundamentais, as obrigações inclusive o de respeitar as pessoas.

Grandes empresas já atribuem o seu desempenho econômico, baseado no seu desenvolvimento sustentável com boas práticas empresariais incitadas na responsabilidade ambiental e social.

Os clientes e a opinião pública, cada vez mais conscientes e críticos, selecionam corporações cujos valores são estruturados na ética, na responsabilidade social e na Governança Corporativa. Este composto só se torna factível com a atuação humana, responsável pela engrenagem de qualquer empresa. A ética pessoal e a ética empresarial têm que estar alinhadas para que a conduta da empresa seja perpetuada e prevaleça em todas as decisões, sejam qual teores tiver.

O objetivo deste trabalho visa elaborar uma proposta para nortear as ações necessárias para a Empresa VBN possa incorporar à sua filosofia ações para potencializar a ética, a responsabilidade social e a boa governança, alinhados com as estratégias corporativas da Companhia.


  1. Desenvolvimento

A empresa VBN, atuante no segmento de telecomunicações, solicitou este relatório para incorporar ao seu novo planejamento estratégico, boas práticas quanto à ética, responsabilidade social e governança.

Segundo o sociólogo Richard Sennett (SENNETT, 1999) que analisou as reconfigurações das condições do trabalho contemporâneo, em suas tr}es o0bras relacionou: o vínculo entre o fazer e o pensar, ou seja, relação entre o trabalho manual e o mental; a cooperação como fundamental para realização de tarefas e como tais cooperações podem fortalecer as relações sociais e profissionais.

Com base nestes termos e visando desenhar uma conduta que envolva e proteja os direitos coletivos e individuais dos integrantes da Companhia, uma vez que entende necessário aprimorar o relacionamento interno e com os seus steakholders, garantindo assim, um ambiente potencialmente produtivo e saudável; garantindo o desenvolvimento sustentável e transparente e, principalmente, reafirmando o respeito aos direitos individuais e coletivos.

As propostas a serem apresentadas neste relatório, serão divididas em:

  1. ações ou estratégias comumente utilizadas pelas empresas para assegurar a sua integridade;
  2. obstáculos apresentados pela cultura organizacional para a inclusão de medidas básicas de proteção aos direitos individuais e coletivos;
  3. efeitos ou impactos de ações empresariais antiéticas (caracterizadas pelo desrespeito) para os stakeholders e a sociedade;
  4. soluções que as empresas podem implementar para garantir, de forma ética, os direitos individuais e coletivos.

  1. Ações ou estratégias comumente utilizadas pelas empresas para assegurar a sua integridade

As empresas que buscam sua integridade são movidas às ações e ferramentas baseadas no código de conduta, desenvolvido sobre a questão ética e valores da empresa e na governança corporativa.

O Departamento de Compliance (do verbo to comply = estar de acordo) garante que tal código bem como outras ações sejam tomadas e garantidas dentro da filosofia ética da companhia, garantindo o respeito às regras internas e externas em todas as esferas.

Há várias vantagens em instituir o Compliace nas empresas. Dentre elas, ANDRADE (2019), cita:

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