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A Contabilidade Geral

Por:   •  10/10/2015  •  Resenha  •  3.230 Palavras (13 Páginas)  •  198 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        CONCEITO DE ORÇAMENTO        

3        ORÇAMENTO GERAL        

4        ORÇAMENTO FLEXÍVEL        

5        PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO        

6        AS QUESTÕES TRIBUTÁRIAS PARA O ORÇAMENTO        

7        ISENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTÁRIA        

8        BALANÇO PATRIMONIAL        

9        DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO        

10        DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA        

11        A COMPARAÇÃO DO ORÇADO COM O REALIZADO COM A UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS QUANTITATIVOS        

12        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

Fruto de pesquisa, o presente trabalho tem como objetivo apresentar as principais considerações sobre os conceitos da Gestão, bem como do Orçamento Empresarial, além das operações financeiras, que, inclusive são aplicadas junto as mercadorias que são compradas ou vendidas.

Não é objetivo deste trabalho esgotar o estudo sobre os temas propostos, mas, analisar cada objeto sob a perspectiva do profissional contábil e sua aplicabilidade no cenário contábil.

A complexidade dos eventos e da ótica contábil contribuem para a busca pelo entendimento e a compreensão do universo organizacional. Desde a aplicação das matérias estudadas até a prática da gestão, o campo de estudo pretende ampliar o conhecimento através de sua aplicação prática.

Diante do exposto é que este trabalho foi desenvolvido, enriquecendo o olhar crítico sobre os temas propostos.


  1. CONCEITO DE ORÇAMENTO

O orçamento é uma ferramenta financeira que elucida maiores detalhes do estado da empresa direcionando os administradores quanto aos passos que devem tomar para executar de forma rentável o seu negócio. Todas as organizações - incluindo instituições de caridade e agências governamentais – possuem a necessidade de evitar que os déficits orçamentários sejam uma realidade em suas operações. Ao fazer isso, as empresas tentam garantir que as conversas dos investidores não mudem por temores econômicos ou temores de solvência das empresas. Em outras palavras, a gestão corporativa prefere ter investidores se preocupando com a economia - o que é uma preocupação geral – e não com a solvência e a rentabilidade da empresa.

Em grandes corporações, o orçamento é um processo coletivo em que as unidades operacionais preparam os seus planos em conformidade com as metas corporativas publicadas pela Administração. Cada plano de unidade se destina a contribuir para a consecução dos objetivos corporativos. Gerentes de unidades preparam projeções de vendas, custos operacionais, despesas gerais e os requisitos de capital. Eles calculam os lucros operacionais e retornos sobre o investimento que pretendem usar. O próprio orçamento é a projeção desses valores para o próximo ano civil ou fiscal. Como parte deste processo, cada unidade apresenta seus planos e orçamento para que administração superior revise e possa, a partir daí, fazer as mudanças que resultem de instruções ou negociações. Textos que apresentam, documentam e defendem as razões subjacentes aos números são normalmente parte do planejamento. Em seguida, os orçamentos aprovados, tornam-se o roteiro para as operações no ano seguinte.

Muitas pequenas empresas tentam operar sem um orçamento formal. Até mesmo algumas empresas que têm um orçamento, raramente os consulta, o que significa que eles não estão ganhando as vantagens comerciais que poderiam ter através de orçamentação. Para os empresários iniciantes, um orçamento é como um roteiro que pode ajudá-los a definir metas e avaliar a validade de seu conceito de negócio. Para pequenos negócios estabelecidos, um orçamento pode ser usado para tomar o pulso do negócio, determinando a forma como a empresa está se desenvolvendo ao longo dos anos, ajudando a identificar possíveis investimentos futuros. Ao consultar regularmente um orçamento, os administradores podem comparar valores reais e identificar potenciais deficiências no negócio ou outros problemas.

Dentre os vários orçamentos que compõem um Orçamento Mestre utilizado pelas empresas, podemos destacar o Orçamento Operacional e seus sub-orçamentos (Orçamento de Vendas, Orçamento de Produção, Orçamento de matéria-prima, Orçamento da mão de obra direta, Orçamento dos Custos indiretos de fabricação, Orçamento das despesas de vendas e administrativas), além do Orçamento Financeiro, Orçamento da demonstração do resultado do exercício e Orçamento da demonstração do fluxo de caixa.


  1. ORÇAMENTO GERAL

Para entender melhor o conceito de planejamento dos orçamentos e resultados, temos que compreender o conceito do sistema, que abrange todos os aspectos funcionais e operacionais da empresa. As informações setoriais, coletadas em cada departamento, é que comporão o orçamento geral. Para que o orçamento seja uma peça realista, todas as áreas da empresa devem ser interligadas, fornecendo as informações necessárias para que os valores-bases tenham a maior veracidade possível, de forma a oferecer segurança na preparação do projeto do orçamento, que somente deve conter valores verdadeiros e não pode conter valores aleatórios.

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