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A Corrente do bem que mal tem

Por:   •  25/10/2018  •  Relatório de pesquisa  •  601 Palavras (3 Páginas)  •  156 Visualizações

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Por que os judeus do primeiro século ficaram na “expectativa” da vinda do Messias?

Entender os eventos relacionados ao Messias, desde sua chegada até as profecias que ele cumpriu na terra e no céu, não chega a ser um grande desafio pra nós hoje. Afinal, temos muitas ajudas através do escravo fiel e prudente, e o próprio cumprimento de muitas profecias que atestam Jesus como sendo o Ungido de Jeová. Por outro lado, lá no 1º século, os judeus conheciam apenas profecias falando de um vindouro Messias, alguém que, para muitos deles, iria até mesmo livrar Jerusalém da opressão do governo romano.

Será que esses judeus sabiam onde se encontravam na corrente do tempo? Tinham eles base para estar nesta expectativa do Messias lá no 1º século? E de que maneira o exemplo deles serve de alerta para nós?

Vamos considerar uma questão de cada vez, mas vamos antes ler Lucas 3:15. (LER)

Esse texto comprova que os judeus estavam, de fato, na expectativa do Messias, a ponto de pensar que João Batista podia ser ele. E existiam vários motivos para os judeus estarem nessa expectativa.

Por exemplo, quando Jesus nasceu, um anjo de Jeová apareceu a alguns pastores que estavam cuidando de suas ovelhas perto de Belém. Notem o que o anjo disse a eles, aqui em Lucas 2:8-11 (LER).

Esse anúncio angélico teve um efeito poderoso naqueles humildes pastores. Eles foram imediatamente até Belém, onde encontraram José, Maria e o bebê Jesus, e falaram da declaração do anjo a respeito da criancinha. Em resultado disso, “todos os que ouviram isso maravilharam-se com as coisas que os pastores lhes contavam”. Essa expressão “todos os que ouviram” indica que os pastores falaram a outras pessoas, alimentando e espalhando essa expectativa pela vinda do Messias.

Além disso, no caminho de volta para casa, os pastores continuaram “glorificando e louvando a Deus por todas as coisas que viram e ouviram, exatamente como o anjo lhes falara”. Podemos ter certeza que aqueles pastores não guardaram para si as coisas boas que tinham ouvido sobre o Cristo, mas falaram a tantos quanto foi possível.

Essa experiência dos pastores era uma evidência, ou prova, de que o Messias apareceria. Por isso os judeus estavam na expectativa.

Outra evidência foi quando Maria levou seu filho primogênito Jesus até o templo em Jerusalém para apresenta-lo a Jeová, conforme exigido pela Lei Mosaica. Vamos ver o que aconteceu ali lendo Lucas 2:36-38 (LER).

De modo que a profetisa Ana ajudou com que o relato do aparecimento do Messias continuasse se espalhando.

Por fim, quando astrólogos das regiões orientais chegaram a Jerusalém, procurando o “rei dos judeus” que havia nascido, isso causou grande agitação no Rei Herodes e em toda Jerusalém, visto que o próprio Herodes indagava a muitos deles onde nasceria o Cristo. Assim, temos aqui um 3º motivo para um grande número de pessoas vir a saber que o Messias estava próximo.

Sim, embora não soubessem com exatidão a data, mas os judeus tinham motivos para ficar na expectativa da vinda do Messias. E hoje sabemos dos muitos feitos de Jesus, que o credenciaram como o verdadeiro Messias. Apesar disso, muitos não o reconheceram, não depositaram fé, o rejeitaram e por fim, a mesma nação que o

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