A ESTRUTURA DE MERCADO NO SETOR SUPERMERCADISTA
Por: juliacba04 • 13/10/2015 • Trabalho acadêmico • 1.979 Palavras (8 Páginas) • 194 Visualizações
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ESTRUTURA DE MERCADO NO SETOR SUPERMERCADISTA
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MARICELI FERREIRA DA SILVA
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SUMARIO
1 INTRODUCAO .......................................................................................5
2 METODOLOGIA ....................................................................................6
2.1 Medidas de tendência central .............................................................6
2.2 Medidas de Dispersão ........................................................................6
2.3 Coleta de Dados, Tipos de Amostragem ............................................7
2.4 Números Índices .................................................................................7
2.5 Deflação de dados ..............................................................................9
3 TENDENCIAS DO CAPITALISMO E DO SOCIALISMO ......................10
4 CONCLUSAO ........................................................................................12
REFERENCIAS .........................................................................................13
Estrutura de mercado do setor supermercadista
RESUMO
o setor supermercadista brasileiro vem passando por uma enorme transformação, uma vez que novas ferramentas gerenciais vêm sendo empregadas como forma de se relacionar mais profundamente com seus consumidores, o aumento da participação dos pequenos e médios supermercados brasileiros requer estratégias corretivas em vários pontos críticos de sua gestão, como a gestão financeira, a gestão de estoques e principalmente o treinamento de seus colaboradores, a fim de envolvê-los nessa trajetória de conquistar de espaços no ranking de supermercados brasileiros.
Palavras-chave: Estrutura supermercadista; Tendências; Evolução.
1 Introdução
No início dos anos de 1980, o segmento do setor supermercadista comercializava 75% dos produtos do setor varejista, passando para 82,6% no final daquela década. No final dos anos de 1990, sua participação ampliou-se para 86,1% do volume total de vendas de bens de consumo diário, revelando a importância desse segmento. Um importante marco para o desenvolvimento e acirramento da competitividade do setor varejista aconteceu durante a década de 1990, com o processo da globalização e o acirramento da concorrência devido a entrada no mercado brasileiro de grandes redes internacionais de supermercados, como a norte-americana WAL MART, o grupo holandês ROYAL HOLD e o GRUPO CASSINO da França, enquanto o cenário nacional ainda era composto por maior número de pequenos supermercados (ABRAS, 2006). Essas e outras transformações refletiram diretamente no desempenho e na conduta das pequenas e médias empresas, tidas como seguidores no setor, que buscaram formas de se adaptarem nesse cenário e se manterem competitivas, diante do assédio das grandes redes. A implantação do Plano Real em 1994, a retomada do crescimento econômico e o consequente aumento da renda real dos consumidores, sobretudo os das classes C, D e E, impulsionaram a disputa por mercados com base na busca de ganhos de eficiência.
2 Metodologia
A utilização de indicativos como medição do desempenho vem despertando grande interesse de todos os tipos de organizações: grandes, pequenas, públicas, privadas, sem fins lucrativos, sobretudo, neste ambiente competitivo e em constante mudança em que estão inseridas. Medir é importante. A hipótese proposta é a de se poderá haver ganho ou perda de eficiência e eficácia na gestão da empresa após a implantação do Balanced Scorecard (BSC). As empresas voltam-se, portanto, para valores que permitem que as análises de desempenho sejam adaptadas a um sistema de gestão integrado, que reúna todas as informações para que a empresa realmente alcance os resultados planejados. Ottoboni (2002, p. 1) declara que o sistema de medição do desempenho é um dos elementos centrais de um sistema de gestão.
2.1 Medidas de tendência central
As medidas de tendência central constituem uma forma mais sintética de apresentar os resultados contido nos dados observados, pois representam um valor central em torno do qual os dados se concentram, as medidas mais empregadas são a media, a mediana e a moda.
- A media é a mais comum e compreensível pela relativa simplicidade do seu cálculo.
- A mediana é formada por um conjunto de dados com números impares/pares, dividindo o mesmo ao meio.
- Moda, classifica o valor que mais aparece em um conjunto de dados.
2.2 Medidas de Dispersão
As medidas de dispersão são utilizadas para se verificar a representatividade das Medidas de Posição (Média, Moda e Mediana), pois é muito comum se encontrar séries ou amostras, que apesar de terem a mesma média, são compostas de maneira diferente.
O primeiro cálculo a ser realizado dentro da medida de dispersão é o da variância em relação à média. Para se calcular a variância soma-se os quadrados dos desvios da amostra observada, em relação à média e divide-se pelo número de observações da amostra menos um.
O próximo passo é calcular o desvio-padrão, em função da medida da variância ser feita em quadrados, a unidade na qual ela é representada não é a mesma da dos dados, assim sendo, é preciso que façamos a extração da raiz quadrada da variância para que seja obtido o desvio padrão. Este valor deve ser sempre positivo e quanto maior for o valor maior é a dispersão dos dados da amostra.
Outra característica importante do desvio padrão é que quanto maior for a variabilidade entre os dados maior será o desvio padrão.
2.3 Coleta de Dados, Tipos de Amostragem
A coleta de dados é a fase em que são realizados os contatos com os respondentes, aplicados os instrumentos, registrados os dados, cumprida uma primeira verificação do preenchimento dos instrumentos e enviados os instrumentos preenchidos para processamento (MATTAR, 1998).
Quanto a amostragem o foco é em não-probabilística e probabilística, a primeira é subjetiva, pois baseia-se nas decisões pessoais do pesquisador; já a segunda (a probabilística) é objetiva, pois não é influenciada pela pessoa que está conduzindo a pesquisa. Nesse tipo de amostragem, os elementos da amostra são selecionados aleatoriamente e todos eles possuem probabilidade conhecida de serem escolhidos.
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