A História da Filosofia
Por: Samuel Silva Santos • 15/11/2018 • Trabalho acadêmico • 832 Palavras (4 Páginas) • 169 Visualizações
Tema 03 - História da Filosofia
Filosofia Pré-socrática – ou seja antes de Sócrates.
Cosmocentrica – o Cosmo é o centro de todas as discussões.
Talles de mileto: Agua
Pitágoras – Números
Heráclito – Movimento
Parmênides – Ser imutável.
Filosofia Clássica – Homem e a Sociedade – Homem e a pólis.
Sócrates – Interrogação – Ironia – maiêutica.
Platão – Sair das sombras da Caverna – República.
Aristóteles -
Filosofia medieval – Deus é o centro de todas as discussões – Fé e Razão.
Patrística – Agostinho – bem absoluto.
Escolástica – Razão potência central – provas da existência de Deus.
Tema 04 – Filosofia Moderna
A Filosofia a partir da Idade moderna vive uma grande mudança, deixa de se preocupar com a natureza do homem (porque até a idade média, nós tivemos uma filosofia essencialista, ou seja, que parte de um modelo de homem a ser atingido).
Na modernidade a questão central – é como o ser humano constrói o seu conhecimento.
Tema 05 – Filosofia Contemporânea
RACIONALISMO | EMPIRISMO | CRITICISMO |
Doutrina que atribui à Razão humana a capacidade exclusiva de conhecer e de estabelecer a verdade. | A experiência é a fonte de todo o conhecimento, mas também o seu limite. | Todo o conhecimento inicia-se com a experiência, mas este é organizado pelas estruturas a priori do sujeito. |
A razão é a fonte principal do conhecimento. | Thomas Hobbes: Materialismo - Mecanicismo O Homem é Lobo do próprio homem. Leviatã. | |
René Descartes: | Jonh Locke: Afirma que o conhecimento começa do particular para o geral, das impressões sensoriais para a razão. A mente humana é como uma “tábua rasa” onde são gravadas as impressões decorrentes da experiência como o mundo exterior. Homem é um papel em branco sem ideias. David Hume: Para Hume as ideias são resultados de uma reflexão das impressões (sensações) recebidas das experiências sensíveis. O empirismo de Hume é também um cepticismo moderado ou um probabilismo. | Immanuel Kant: o conhecimento é a síntese do dado na nossa sensibilidade (fenômeno) e daquilo que o nosso entendimento produz por si (conceitos). |
Filosofia Clássica: Antiga. Antropocêntrica Interesse no homem e na sociedade. | ||
Período Clássico: Antropológico – Sécs. V – IV a. C. Homem e a vida na cidade – pólis. | Os Sofistas: Arte de Argumentar para convencer. Sócrates, Platão, Aristóteles. | Sócrates: Interrogar, Maiêutica. |
Platão: Teoria das ideias – Mundo das essências. Obra: A República. É preciso liberta-se das sombras da caverna. | Aristóteles: A felicidade - fim último do ser humano. Obra: A política. Aprender as virtudes civis – ética e justiça inseparáveis da Política. Ato puro X Contingencia Substancia X Acidente Causas: | |
Filosofia Medieval: Idade Média. O eixo central da reflexão está em Deus. Teocêntrica. | ||
Pilares centrais: Santo Agostinho e Tomás de Aquino. | Agostinho: representante da chamada Patrística (Padres da Igreja) – concilia fé e razão. Liberdade humana e graça divina. Filosofia Patrística (século I ao VII): a filosofia desenvolvida nessa época teve como objetivo consolidar o papel da igreja e propagar os ideais do cristianismo. Baseadas nas Epístolas de São Paulo e o Evangelho de São João, a escola patrística advogou a favor da igreja e propagou diversos conceitos cristãos como o pecado original, a criação do mundo por Deus, ressureição de juízo final. | Tomás de Aquino: representante da chamada escolástica – sistematiza a Filosofia cristã. Distinção entre ser e essência. Filosofia da Escolástica (séc. IX ao séc. XV): nesse período ocorreu uma retomada de muitos princípios filosóficos gregos. A grande preocupação da igreja era aliar a razão e a ciência aos ideais da igreja católica. Nesse contexto, surgiu a teologia que foi uma ciência que buscava explicar racionalmente a existência de Deus, da alma, do céu e inferno e as relações entre homem, razão e fé. Provas da existência de Deus: Primeiro motor – causa eficiente – necessidade e contingencia. |
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