A Introdução Administração
Por: Mario Sergio Brandao barba • 23/11/2021 • Trabalho acadêmico • 1.801 Palavras (8 Páginas) • 106 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL – UEMS[pic 1]
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
ATIVIDADE COMPLEMENTAR 06
DISCIPLINA: ANATOMIA VEGETAL
TURMA: 1º ANO DE ENGENHARIA FLORESTAL
DATA DA AULA: 22/09/2021
DATA DE REENVIO (via Moodle e e-mail): 29/09/2021
Nome: Mário Sérgio Brandão Barba RGM: 2604 DATA: 29/09/2021
Docente: Prof. Dr. Cristiano P. da Silva
PARENQUIMAS: PREENCHIMENTO, RESERVA E CLOROFILIANO
ANATOMIA VEGETAL E DA MADEIRA
( VALOR: 3,0 PONTO)
- Caracterize os tipos de parênquimas abaixo:
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- Faça um breve comentário da anatomia da madeira abaixo – caule maduro.
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- Descreva as funções das estruturas abaixo:
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Casca: tem função protetora para o troncode ataques fungicos, ressecamento, injúrias mecânicas. É constituída interiormente pelo floema, tecidos vivos que conduzem seiva elaborada, e externamente pelo córtex, periderme e ritidoma, tecidos de revestimento.
Câmbio: tecido meristemático, ou seja, gera novos elementos celulares, localizado entre o xilema e o floema.Visível apenas ao microscópio, éresponsável pela formação dos tecidos secundários que constituem o xilema e a casca.
Alburno:sua região periférica representa, juntamente com o câmbio, a parte de maior atividade fisiológica do tronco, participando ativamente do transporte ascendente de líquidos, seiva bruta,nas árvores (por meio das células condutoras das zonas externas) e estocagemde substâncias nutritivas, como o amido e os açúcares (por meio das suas células parenquimáticas). Devido a atividade fisiológica, apresenta cor clara e está mais suscetível ao ataque de agentes xilófagos e degradadores.
Cerne: nesta região as células reduzemsua atividade vital, em muitas árvores se destaca pelo tom mais escuro em decorrência da deposição do tanino, resinas, gorduras e outras substâncias que resultam da transformação dos materiais de reservas contidos no alburno interno. Além disso,em algumas espécies ocorre a tilose, obstrução dos poros por tilos, devido a diferença de pressão entre vasos e células de parênquima contíguas. Por possuir um tecido mais denso e com baixa quantidade de nutrientes, o cerne é menos suscetível a ação de agentes degradadores e apresenta maior durabilidade natural. Devido a redução da atividade fisiológica, o cerne apresenta menor teor de umidade, além disso, ele é menos permeávelque o alburno, ou seja, seca e recebe soluções preservativas com maior dificuldade.
Medula: normalmenteocupa o centro do tronco, e tem como função o armazenamento de substâncias nutritivas. É constituída de tecido parenquimático, por isso é uma região suscetível a apodrecimentos por fungos dando origem as toras ocas.
Raios: faixas horizontais de comprimento indeterminado, formadas por células parenquimáticas, que desempenham a função de armazenamento de substâncias nutritivas, dispostas radialmente no tronco. Além da reserva, os raios também transportam horizontalmente nutrientes na árvore.
Anéis de crescimento: representamhabitualmenteo incremento anual da árvore, em regiões de clima temperado, por se tratarem de anéis anuais, sua contagem permite conhecer a idade da árvore.Em um anel típico, distinguem-se duas partes: lenho
15inicial ou primaveril, que representa o crescimento no início do período vegetativo, normalmente na primavera, as células se caracterizam por paredes finas e coloração clara; e o lenho tardio ou outonal,ocorre durante o período de repouso vegetativo, suas células são mais densas e escuras.
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O Colênquima
As células do colênquima são alongadas, irregulares e encontram-se dispostas em forma de feixes. Quando cortadas transversalmente, têm aspecto variado. São vivas, nucleadas, e a parede apresenta reforços de celulose, mais intensos nos cantos internos da célula, conferindo certa resistência ao esmagamento lateral.
O colênquima é um tecido flexível, localizado mais externamente no corpo do vegetal e encontrado em estruturas jovens como pecíolo de folhas, extremidade do caule, raízes, frutos e flores.
O Esclerênquima
O esclerênquima é um tecido mais rígido que o colênquima, encontrado em diferentes locais do corpo de uma planta. As células do esclerênquima possuem um espessamento secundário nas paredes devido à impregnação de lignina. As células mais comuns do esclerênquima são as fibras e os esclerídeos, também chamados escleritos.
Estrutura interna das folhas
A folha é totalmente revestida pela epiderme, e seu interior, denominado mesófilo (do grego, mesos, meio e phylon, folha), é constituído por parênquima clorofiliano, tecidos condutores e tecidos de sustentação.
O parênquima clorofiliano foliar pode ser, em geral de dois tipos:
palisádico - constituído por células prismáticas e justapostos como uma paliçada, e
lacunoso -constituído por células de forma irregular, que deixam espaços ou lacunas entre si.
Pode haver parênquima paliçádico junto à epiderme de ambas as faces da folha, ou, como é mais comum, parênquima paliçádico junto a epiderme da face superior e lacunoso junto à inferior
Nervuras foliares
Os tecidos condutores presentes na folha encontram-se agrupados em feixes libero-lenhosos, nos quais o xilema está voltado para a epiderme superior e o floema, para a epiderme inferior. Os feixes condutores mais grossos formam as nervuras foliares, visíveis a olho nu.
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