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A Origem da Moeda

Por:   •  13/6/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.300 Palavras (14 Páginas)  •  159 Visualizações

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  1. MOEDA

Moeda e qualquer bem usado regularmente em transações ou trocas econômicas. Usamos moedas regularmente todos os dias. Em uma sorveteria, entregamos moedas (notas e moedas metálicas) ao atendente e recebemos o sorvete desejado. Este é um exemplo de uma troca econômica: uma parte entrega a moeda – notas e moedas – e a outra, os bens e serviços (o sorvete). Os donos de estabelecimentos aceitam moedas por que ambos as utilizam para outras trocas econômicas, como o pagamento de seus fornecedores.  As moedas representaram os valores da economia e da cultura de diferentes sociedades ao longo do tempo.

O dinheiro é comumente reconhecido como um meio de troca aceito no pagamento de bens, serviços e dívidas. Além disso, a moeda serve para mensurar o valor relativo que algum tipo de riqueza ou serviço possui. O preço de cada mercadoria é atribuído por meio de um número específico de moedas ou cédulas que demarcam a quantidade a ser paga por esse bem. No entanto, nem sempre uma única moeda serve de referência para uma mesma localidade. Mesmo trazendo maior mobilidade para o empreendimento de transações comerciais, a moeda não é usada em todas as economias do mundo.

  1. PROPRIEDADES DA MOEDA

Independente do que seja moeda em determinada sociedade, ela desempenha várias funções, todas relacionadas à facilitação de trocas econômicas. Três de suas propriedades fundamentais são:

  1. A MOEDA SERVE COMO MEIO DE TROCA

Isto quer dizer que a moeda possibilita que as pessoas façam trocas mesmo que não exista um interesse mútuo complementar, ou seja, negociar bens por outros bens que sejam diferentes.

  1. A MOEDA SERVE COMO UNIDADE DE CONTA

Permite que preços de diferentes bens sejam comparáveis entre si. Um banco pode ter preço de venda de 5mil unidades monetárias: um carro pode ter preço de 10mil unidades monetárias: e um ingresso de cinema pode custar 5 unidades monetárias. Todos esses preços são cotados em unidades da moeda, sendo assim uma facilitadora das transações econômicas.

  1. A MOEDA SERVE COMO RESERVA DE VALOR

Se você vende um bem, para comprara outro, pode ocorrer o fato de voe não conseguir comprar um novo bem imediatamente. O dinheiro da venda do imóvel deverá ser guardado, em termos ideais, durante esse período o valor da moeda não deveria mudar. Esta e a função da moeda como reserva de valor. As moedas representaram os valores da economia e da cultura de diferentes sociedades ao longo do tempo

O dinheiro é comumente reconhecido como um meio de troca aceito no pagamento de bens, serviços e dívidas. Além disso, a moeda serve para mensurar o valor relativo que algum tipo de riqueza ou serviço possui. O preço de cada mercadoria é atribuído por meio de um número específico de moedas ou cédulas que demarcam a quantidade a ser paga por esse bem. No entanto, nem sempre uma única moeda serve de referência para uma mesma localidade.

Mesmo trazendo maior mobilidade para o empreendimento de transações comerciais, a moeda não é usada em todas as economias do mundo. Diversas sociedades e regiões preservam o uso da troca em sua economia. De forma geral, os produtores inseridos neste tipo de economia utilizam dos excedentes de sua produção para estabelecerem alguma forma de escambo. Ao longo do tempo, a diversificação dos produtos dificultou a realização desse tipo de troca natural. Foi nesse contexto que os primeiros tipos de moeda começaram a ser estipulados.

  1. PRODUTOS

  1. CONSÓRCIO DE SERVIÇOS

Um produto oferecido não so para uma única pessoa e sim para um todo conjunto familiar. Com o Consórcio de Serviços, os clientes podem contratar diversos serviços, como procedimentos estéticos, fazer uma festa de casamento ou formatura, pagar a faculdade ou outros cursos técnicos, especialização ou de idiomas e até mesmo planejar uma viagem. E tudo é oferecido com plano de até 30 meses para descomplicar o cliente.

O consórcio é a reunião de pessoas, em grupo fechado, com o intuito de adquirir um bem ou conjunto de bens. Os consorciados pagam parcelas mensais com a finalidade de obter um crédito para a compra do bem ou serviço escolhido, dentro de um prazo estabelecido.

O Banco Central do Brasil é a autoridade competente para normatizar e fiscalizar o Sistema de Consórcios no Brasil. Pode contratar o Consórcio pessoas físicas e jurídicas, correntistas e não correntistas.

  1. CONTAS

O Banco desenvolve contas correntes diretas para seus clientes. Ao ser correntista do Banco você dispõe de profissionais qualificados e conta com as mais diversas soluções de atendimento, produtos, investimentos e serviços criados para a comodidade. Existindo vários outros tipos de contas, tais como: Conta-Salário, Conta Comum, Conta Especial, Conta Universitária e Conta Poupança.

  1. CONTA UNIVERSITÁRIA

Criada no intuito de tornar mais fácil conquistar a própria independência!

Para universitários entre 16 e 28 anos, e disponibilizado a abertura de conta universitária. É uma conta que não exige comprovação de renda e o cliente ainda desfruta de um limite de crédito de até R$ 800,00 (dividido entre conta e cartão de crédito). O Cartão de débito e crédito personalizável, podendo inclusive colocar o nome de seu curso de graduação.

  1. CONTA-CORRENTE

A conta é aberta na hora em que o cliente sai com seu cartão provisório para poder movimentar a conta. E ainda aproveita conveniências e serviços para o seu dia a dia. Além disso, ainda tem diversos pacotes de serviços à sua disposição e pode escolher aquele que melhor atende às suas necessidades. Ao abrir a conta, a pessoa escolhe o pacote de serviços bancários que melhor atende às suas necessidades. Apenas as transações excedentes e tarifas avulsas serão cobradas individualmente.

Tendo em vista benefícios e produtos à disposição: como desconto e condições especiais.

  1. FUNDOS E RENTABILIDADE

Uma previdência complementar, para quem deseja realizar projetos de vida. Isso porque a rentabilidade desse tipo de investimento pode ser maior do que a da poupança ou de fundos com aplicações em renda fixa. Além disso, os planos PGBL e VGBL repassam 100% da rentabilidade líquida obtida na aplicação dos recursos ao plano do participante, o que pode significar mais retorno. A BrasilPrev trabalha com transparência e proporciona segurança aos seus clientes na hora de aplicar seus recursos. Seus investimentos são aplicados no FIC (Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Especialmente Constituídos), que pode ser escolhido por você entre as modalidades disponíveis, e são administrados pelo Banco do Brasil Administração de Ativos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (BB-DTVM), a maior gestora de fundos da América Latina. Os fundos de investimento têm suas rentabilidades calculadas pelo período compreendido entre o último dia útil do mês anterior e o último dia útil do mês de referência. As rentabilidades divulgadas não são líquidas de impostos. Para a avaliação do desempenho do fundo de investimento, é sugerida uma análise do período de no mínimo 12 meses.

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