A Paper Custos
Por: Victor Chiacchiaretta • 3/10/2021 • Seminário • 1.329 Palavras (6 Páginas) • 168 Visualizações
RESUMO
Este trabalho é resultado de pesquisas e estudos realizados a fim de elucidar o impacto dos custos dentro de uma organização, a importância deles na hora de elaborar o planejamento orçamentário, saber classifica-los e como quantificar para tomadas de decisões mais assertivas visando a sua redução sem grande impacto negativo nos setores da organização
Palavras-chave: Planejamento, Eficiência, Qualidade
INTRODUÇÃO
Para falarmos sobre custo e de sua importância antes precisamos entender o que é ele e qual a diferença dele para a despesa outro conceito que ainda é confundido entre pequenos empreendedores.
Custo está ligado diretamente ao produto final, na sua aquisição ou produção como a matéria prima, mão de obra, embalagens, energia elétrica gasta na produção, depreciação de equipamentos, manutenção e até produtos de limpeza utilizados nos locais de produção.
Já as despesas englobam todos os gastos referentes a administração da empresa, como gastos com as áreas administrativas, comerciais, marketing, financeiro, contas de consumos, aluguel do espaço, materiais de expediente e etc. Sendo assim gastos necessários para o funcionamento da empresa porem que não tem ligação direta com a geração de novos produtos e serviços a serem comercializados
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 CLASSIFICANDO CUSTOS E DESPESAS
Para uma análise precisa e podermos planejar de forma eficiente o orçamento de um setor precisamos classificar os tipos de custo e despesas presentes no mesmo, dentro da definição de custo nós temos algumas classificações sendo elas:
Custos diretos: São aqueles que se ligam diretamente e estão fisicamente vinculados a um segmento especifico em análise. Que pode vir a ser um produto, serviço, setor etc.
Custos indiretos: Classificam-se aqueles que não podem ser alocados de forma objetiva ou direta ao produto, serviço, setor etc. Costumam ser alocados de maneira indireta, utilizando critérios de distribuição (apropriação, alocação, rateio etc.)
Segundo MARTINS (1998, p.43), a separação de custos para despesas é fácil, pois “os gastos relativos ao processo de produção são custos, e os relativos à administração, às vendas e aos financiamentos são despesas”.
O custo direto também é conhecido por custo comum, podendo ser fixo ou variável.
Custos e despesas fixas: Existem infinidades de custos fixos, porem qualquer custo está sujeito a variações, o que quer dizer que custo fixo não significa dizer que ele não possa aumentar ou diminuir, o custo fixo não é fixo em relação a si mesmo e sim fixo ao volume da atividade operacional.
Genericamente falando, são custos mínimos necessários para a manutenção da atividade operacional, são comumente chamados de custos de capacidade, um bom exemplo é o aluguel de um espaço, o valor é fixo mesmo tendo um aumento na produção ou atividades e por este motivo o aluguel é considerado um custo fixo
Custos e despesas variáveis: Classifica-se como variáveis os custos em que o valor pode variar em relação ao volume das atividades empresariais (vendas, fabricação, distribuição etc.). A variabilidade deste custo apresenta uma relação com um denominador especifico.
<https://medium.com/@nataliamourv/alavancagem-financeira-e-operacional-6d4cf31d8ebe>
2.2 IMPORTANCIA DO CUSTO E DESPESA NO ORÇAMENTO
Entre os benefícios mais importantes de uma análise correta dos custos e despesas podemos destacar possibilidade da análise da margem de contribuição por produto (valor que sobra da venda de um produto ou serviço ao remover o do faturamento bruto os gastos com a venda e com seus custos de produção ou de compra). Resumindo a margem de contribuição no informa se vale a pena ou não o produto ser produzido, e para essa analise ser possível é imprescindível identificar separadamente os custos de produção com as despesas administrativas.
Para Braga (1995) citado por Santos (2007) são muitas as vantagens que o orçamento podem oferecer, entretanto, cabe destacar que esta atividade obriga as análises antecipadas das políticas básicas da empresa; força a administração a expressar, em termos numéricos e quantitativos, o que é necessário fazer para alcançar resultados satisfatórios e desejados; obriga a administração a planejar mais economicamente a utilização de determinados recursos, tais como mão-de-obra, matéria-prima, recursos de capital, contribuindo dessa forma, para a minimização dos custos e otimização das decisões.
Quando está sendo realizado o planejamento orçamentário de uma empresa a mesma realiza algumas projeções, entre elas as receitas e também dos custos e despesas, sendo estes números necessários para realizar as divisões entre setores, pois com estas definições os gestores conheceram as necessidades de cada departamento e poderão direcionar os montantes adequando para tocar as atividades.
Conforme Camargo (2017) “Ao fazer a correta classificação, ficará mais fácil saber quais podem ser cortadas ou reduzidas, levando em consideração periodicidade e características particulares.” Ou seja, podemos apertar o orçamento e um setor para direcionar este valor extraído a outro setor que tenha uma necessidade maior naquele momento, ou até mesmo utilizar desta redução para maximizar o lucro.
METODOLOGIA
Foram utilizados dados fornecidos pela empresa em qual trabalho, dados estes
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