A Redação Sobre os Avanços Tecnológicos
Por: nunesferreira • 21/11/2023 • Trabalho acadêmico • 847 Palavras (4 Páginas) • 27 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL[pic 1]
Campus Arapiraca
Curso de Administração Pública 3° periodo
Disciplina: Instituição de Direito Público e Privado
Prof. Antônio Miguel
O papel do Estado num contexto de vertiginoso desenvolvimento tecnológico, como o que vivenciamos atualmente.
No que já foi visto nas aulas passadas e nos conteúdos proposto para esta reflexão sobre o papel de Estado num contexto de vertiginoso desenvolvimento tecnológico com o que é vivenciado hoje, chego a concordar com essa ideia de os governantes e as universidades agirem de forma mais intensificada, para que os que estão sendo excluídos e prejudicado pela tecnologia sejam assistidos dessas dificuldades. Lembrando que esta situação não deixa de ser complexa por vários motivos, e não somente como o economista britânico Keynes profetizava para as futuras gerações.
Talvez para uns seja algo simples assim como pensava keynes e as teorias evolucionistas, que ao passar-se o tempo as coisas iriam se colocando cada uma no seu devido lugar e assim se harmonizando umas com as outras. Mas o que se tem visto com as mudanças de tempos governos e sociedades é que, há sim uma grande necessidade de intervenção dos gestores públicos, para que essa sonhada realidade expressa por keynes seja real na vida de todos. É evidente que a tecnologia foi e continua sendo uma ferramenta muito útil no mundo e na vida de muitas pessoas, porque ela auxiliou muitos homens em seus trabalhos árduos e pesados, como também na agilidade e eficiência, porém ela também teve e continua tendo seus impactos negativos na vida de outros, isso do forma direta e indireta.
Vivemos em uma época em que avanços tecnológicos sem precedentes mudaram fundamentalmente a maneira como vivenciamos, defendemos e interagimos uns com os outros. A velocidade com que essas inovações estão surgindo é notável, e a sociedade está enfrentando desafios e oportunidades sem precedentes. Nesse cenário, torna-se ainda mais importante o papel dos Estados em orientar e equilibrar o desenvolvimento tecnológico de forma ética, inclusiva e sustentável.
Como reguladores e executores de políticas públicas, os estados devem monitorar e entender de perto o ritmo acelerado da inovação tecnológica. Ele deve estar preparado para lidar com problemas complexos como inteligência artificial, automação, biotecnologia e Internet das Coisas. Essas tecnologias têm o potencial de revolucionar múltiplas áreas como saúde, educação, negócios, mobilidade urbana e interação social. Uma das principais preocupações do Estado é garantir que o desenvolvimento tecnológico não gere desigualdades sociais e depressão ainda mais acentuadas. A tecnologia pode suportar a concentração de riqueza e poder em mãos de poucos, enquanto outras ficam para trás, sem acesso às oportunidades que ela oferece. Nesse sentido, o Estado deve se empenhar em promover a inclusão digital e garantir que as federações mais diferenciadas da sociedade também se beneficiem dos avanços tecnológicos, exemplo: assim com já tivemos várias políticas sociais voltada para a necessidade de todos como, educação, saúde, segurança, moradia, água, energia para todos, que se faça políticas para educação tecnologia e acesso à internet para todos, porque tecnologia também podem ter um impacto significativo no mercado de trabalho, pois os empregos são substituídos por máquinas e algoritmos. Neste contexto, é imperativo que os países antecipem e implementem medidas de requalificação profissional para facilitar o desenvolvimento de competências relevantes para os mercados futuros. Medidas como renda básica universal e horários de trabalho flexíveis também podem ser consideradas para neutralizar o desejo de automatizar o emprego.
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