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A Teoria Clássica da Administração

Tese: A Teoria Clássica da Administração. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/9/2013  •  Tese  •  1.589 Palavras (7 Páginas)  •  388 Visualizações

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ETAPA 2

PASSO 1

A Teoria Clássica da Administração

Ela foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência. Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração , concedendo a organização em termos de estrutura, forma e disposição das partes que a constituem, além do inter-relacionamento entre as partes. Restringe-se apenas aos aspectos da organização formal, os aspectos organizacionais são analisados de cima para baixo (da direção para execução) e do todo para as partes (da síntese para análise), exatamente ao contrário da abordagem da Administração Científica.

Suas funções perante a empresa são repartidas em seis nas quais a Administrativas engloba as funções universais da Administração que são: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. Essas funções também se estendem nas outras cinco esferas como uma técnica para estruturar a empresa

Sua visão é mais gerencial com resultados finais na produção enquanto que a visão de Taylor é na produção e no operário para resultados na quantidade produtiva. Fayol complementa a Administração Científica com a Teoria Clássica.

Teoria Burocrática

Weber quando propôs a criação desta abordagem queria nos mostrar que a burocracia era uma coisa boa, um método de organização que pudesse vir a facilitar o nosso dia-a-dia.

A ideia por trás disso tudo é que, quanto mais organizada for uma equipe, documentando todos os seus passos e decisões tomadas, menos chance de erros esta mesma equipe teria, menos exposição ao imprevisto, já que tudo estava devidamente relatado e de fácil acesso, facilitando o trabalho de outras pessoas na equipe, que teriam com isto, sempre uma visão geral dos processos, das dificuldades dos colegas, dos erros cometidos e do andamento dos mesmos. Com isto, a informação era compartilhada, mesmo que de uma forma, digamos, morosa e complicada demais..

O reaparecimento da Sociologia da Burocracia, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber, o seu criador. De acordo com esta linha teórica, um homem poderia ser pago para agir e para se comportar de uma maneira preestabelecida, que deveria ser detalhada e minuciosamente explicada, não permitindo, em hipótese alguma, que suas emoções interferissem em seu desempenho. A proposta organizacional da Sociologia da Burocracia sugeriu a adoção de elementos que possibilitavam o aumento da eficiência e, por isso, os administradores os aplicavam em suas empresas. Foi a partir daí que surgiu a Teoria da Burocracia na Administração

Max Weber queria implementar nas organizações um método que se caracterizasse como processos regulamentados, pautados em normas, onde tudo deverias estar escrito e documentado. Deste documento surgiria o caminho que a organização traçaria para a obtenção dos resultados alcançados.

Esta fase da abordagem provavelmente seria a mais exaustiva, já que era necessário um trabalho intenso que cobrisse todas as áreas e funções da organização. O objetivo deste trabalho era prever para evitar erros que pudessem ocorrer, que pudessem acarretar prejuízos e atrasos.

Segundo Weber, a burocracia tem os seguintes princípios fundamentais:

• Divisão racional do trabalho;

• Impessoalidade: relação a nível de cargos, e não de pessoas;

• Hierarquia: cada cargo inferior deve estar sob supervisão do cargo automaticamente superior;

• Previsibilidade: prever as ações; através das normas;

• Rotina: O funcionário deve fazer o que a burocracia normatiza, logo, não há autonomia para realizar o trabalho;

• Meritocracia: A escolha das pessoas é baseada no mérito e na competência técnica;

• Especialização da Administração: separação entre propriedade e administração;

• Profissionalização.

Teoria Estruturalista

A Teoria Estruturalista é administrativa baseada no movimento estruturalista, fortemente influenciado pela sociologia organizacional. Estrutura é o conjunto de elementos relativamente estáveis que se relacionam no tempo e no espaço para formar uma totalidade. Em administração, a estrutura corresponde a maneira como as organizações estão organizadas e estruturadas.

Para os estruturalistas, a sociedade moderna e industrializada é uma sociedade de organizações, das quais o homem passa a depender para nascer, viver e morrer. Essas organizações são altamente diferenciadas e requerem dos seus participantes determinadas características de personalidade. Essas características permitem a participação simultânea das pessoas em várias organizações, nas quais os papéis desempenhados variam.

O maior pensador desta teoria foi Amitai Etzioni, com foco no estudo da organização em sentido amplo e integral. Considerando todos os aspectos internos e externos que influenciam a empresa, submetendo-os a uma análise comparativa global. Reconhece que fenômenos organizacionais se interligam, interpenetram e interagem de tal modo que qualquer modificação ocorrida em uma parte da organização afeta todas as outras partes.

Tem como principais aspectos:

• A organização é concebida como um sistema social aberto e deliberadamente construído;

• Os conflitos são considerados inevitáveis e até muitas vezes desejáveis na relação empresa-empregado;

• Incentivos mistos são recomendados (não apenas materiais);

• O sentido do “homem organizacional” em contraposição ao “homem administrativo”, do comportamentalismo, ao “homem social”, da dinâmica de grupo e ao “homem econômico”, da administração científica, de Taylor;

• São visados “resultados máximos”, à semelhança da Escola Clássica, em oposição ao comportamentalismo, que visa resultados satisfatórios.

Teoria das Relações Humanas

O que determinou o surgimento das Relações Humanas

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