A Teoria da Administração 2 AD2

Avaliação a Distância – AD 2

Período – 2019-1

Disciplina: Teorias da Administração II

Coordenador da Disciplina: Prof. Elaine Sigette

ALUNO:Júlia Alves da Silva MATR:20171713110221

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Boa Prova!

Unidade 4

 

  Nela tratam-se das correntes de pensamento administrativo da contemporaneidade. Visando destacar as principais teorias administrativas atuais analisando suas abordagens do pensamento administrativo, e sua aplicação na prática. As escolas que podem ser listadas, a partir do século XX são: Administração Quantitativa, Enfoque Comportamental, Escola Sistêmica, Teoria Contingencial,, dentre  outras.

 A Administração Quantitativa tem como principal função o uso de modelos matemáticos para auxiliar nas soluções dos problemas. Ela surgiu durante a segunda metade do século XX, em grande parte devido a 2º Guerra Mundial; unindo estratégia e informação. Alguns dos exemplos das áreas que se destacaram são a teoria da informação, a análise de sistemas, ciências da computação. No futuro os conhecimentos adquiridos foram implantados no cotidiano de empresas e organizações. A Administração passou por uma grande popularização por meio de divulgações mediáticas. Essa escola dividiu-se em três correntes: pesquisa operacional, gestão de operações, e gestão de sistemas de informação gerenciais.

  A pesquisa operacional ajuda no planejamento de sistemas, através da análise de estatísticas e no processo decisório. A gestão de operações procura eficiência e qualidade busca a produtividade em produtos e serviços, acompanhando a transformação de trabalho, capital e materiais. A gestão dos sistemas de informação gerenciais são sistemas que pesquisam, coletam e armazenam dados para consultas futuras; guardando informações mais relevantes.

  A escola seguinte é conhecida por dois nomes; Enfoque Comportamental ou Comportamento Organizacional; sua denominação se refere ao conjunto de contribuições teóricas e empíricas que estudam o comportamento humano e sua importância nas organizações. Ela envolve desde a Escola de Relações Humanas de 1930 até as escolas empreendedoras dos anos 90. Sua complexidade é o que lhe separa das outras escolas que abordam o ser humano; devido a suas abordagens comportamentais onde são formadas teorias de motivação e liderança, promovendo uma visão mais complexa do ser humano, com observações que unem psicologia, sociologia e  administração.

    A Escola Sistêmica tenta criar uma relação entre as partes que constituem a administração; surgindo de críticas feitas á escolas clássicas e a teoria geral dos sistemas. O autor Von Bertalanffy criou as bases para a teoria geral dos sistemas com o lançamento de seu livro, considerando o meio em que a organização estava inserida, abrindo visões interna e externas.  Amadurecendo a ideia de que princípios de outras ciências poderiam ser incluídos no ambiente administrativo – evidenciando suas inter-relações. Através dessa união de culturas

o administrador têm muitas ferramentas para alcançar seu objetivo.

   Na escola da Teoria Contingencial leva-se em consideração que há inúmeras ideias que influenciam uma organização, logo não existe uma maneira ideal de administrá-la. As condições do ambiente  transformam o interior da organização, logo o administrador deve  analisar situações, fazer seu diagnóstico e assim identificar o que trará o melhor resultado. Assim deve-se considerar a  complexidade do ambiente externo, tamanho da organização, as tecnologias disponíveis, quais tarefas devem ser alcançadas e a as particularidades internas – que também são adquiridas quando feito o diagnóstico.

    Com a interseção entre áreas do conhecimento e os acontecimentos históricos paralelos ao desenvolvimento das linhas de pensamento dessas escolas, compreende-se que os espaços se interligam e respostas para perguntas sobre desenvolvimento administrativo podem surgir quando o consideramos por outras lógicas – sejam sociológicas ou tecnológicas. Nota-se ainda que as teorias mais marcantes são oriundas das Escolas Sistêmica, Contingencial e Comportamental.

Unidade 5

    Ao estudar as funções organizacionais pode-se analisar as características de seus elementos, assim como identificar anomalias e sinergias; pois esse processo se dá por atividades interligadas, portadas de insumos (inputs) mensuráveis, atividades com valor e saídas (outputs) de atividades destinadas a produzir um bem – no aspecto econômico da palavra, um serviço que pode ser intermediário ou final. A aplicação da administração se espalha em todos os níveis da estrutura organizacional, seja por meio da gestão por funções ou por processos.

      Dentro de uma organização a gestão por processos ocorre caso a visão dessa organização seja verticalizada; fazendo com que processos de negócio da organização surjam. As estruturas organizacionais são correlacionadas, permitindo que o processo de negócio  envolva  muitas funções de diversas áreas como um processo único, que é visto por aqueles envolvidos de “ponta a ponta”. Esses processos de negócio são considerados de maneira explícita e inteira. Já dentro de uma organização com visão horizontal há uma ideia de que os processos de negócio estão presentes em suas rotinas.