A economia da união sovietica
Por: jessica7894 • 15/3/2016 • Trabalho acadêmico • 1.468 Palavras (6 Páginas) • 591 Visualizações
A União Sovietica gavernado pelo partidobolchevique, trouxe grandes questoes economicas e de guerra, as economias nessa epoca eram rigidas e com controle de preços, proibição de comercio exterior de impotação e exportação. Mesmo com todos essas carateristicas ela teve uma economia estavel por algus anos.
Ate a instalação da peretroika com a finalidade de uma reestruturação economica que fracassou causando grandes desvantagens economicos.
Quando aconteceu a dissolução da união soviética e Boris Ieltsinassumiu o governo com a tentiva de esbelecer a aconomia capitalista. Com seu programa de estabelização e privatização que perdorou ate 1998 onde o rublo desvalorizou completamente e trouxe uma grande crise.
Com o passar do tempo aparece o governo Putim que foi contra a corrupção condenou aliados que derrubaram a União Soviética estabilizou a economia e fez a moeda subir novamente. Hoje, a Rússia ainda tem um pouco da cultura política e estrutura social de seu passado soviético.
Passo 1: Economia
A união soviética com o partido bolchevique tinha no comando uma economia de política de consumismo de guerra envolvendo a nacionalização da indústria, distribuição centralizada da produção, a requisição coercitiva da produção agrícola e a tentativa de eliminar a circulação de dinheiro, empresas privadas e livre comércio.
O movimento causado por opositores do partido bolchevique, foi causador da iniciativa do estado de criar uma Nova Política Econômica. Substituindo o comunismo de guerra pala Nova Política Econômica, com a legalização do livre comercio e da propriedade privada para empresas de pequeno porte. A economia se recuperou rapidamente.
Entre 1928 e 1929, após conquistar o controle do país, Josef Stálin abandonou a NEP e levou a economia soviética para o planejamento central completo, começando com a coletivização forçada da agricultura e a promulgação de uma legislação trabalhista. Com isso quase não havia produtos nacionais exportados e a influência da economia mundial sobre a URSS era limitada por preços internos fixos e um monopólio estatal sobre o comércio exterior.
A economia manteu-se estável entre 1930 e 1980, dirigida pelo planejamento central e organizada em quinquenais, sendo toda as decisões tomadas por líderes políticos. Os recursos alocados e as metas dos planos eram denominadas em rublos e não em bens físicos. Embora os preços foram legalmente definido, na prática, os preços reais eram frequentemente negociados, e ligações informais.
No geral, entre 1960 e 1989, a taxa de crescimento da renda per capita na União Soviética ficou ligeiramente acima da média mundial. Por seu cálculo, a renda per capita da União Soviética, em 1989, deveria ter sido duas vezes maior do que estava quando considerados o valor do investimento, a educação e a população. Os autores atribuem esse desempenho ruim à baixa produtividade do capital no país. O padrão de vida na verdade diminuiu como resultado de despotismo de Stalin e, embora tenha havido uma breve melhora após a sua morte, caiu em estagnação.
Em 1987, Mikhail Gorbachev tentou reformar e revitalizar a economia com o seu programa perestroika. Suas políticas relaxaram o controle estatal sobre as empresas, mas ainda não permitiam que ele fosse substituído por incentivos de mercado, resultando em um declínio acentuado na produção. A economia, que já sofria com redução das receitas da exportação de petróleo, começou a entrar em colapso. Os preços ainda estavam fixos e a propriedade ainda era em grande parte estatal depois da dissolução da União Soviética. Na maior parte do período após a Segunda Guerra Mundial até o seu colapso, a economia soviética foi a segundo maior do mundo por PIB e era a terceira maior do mundo em meados da década de 1980 e 1989, embora em termos de PIB per capita, os soviéticos ainda estivessem atrás dos países do Primeiro Mundo.
Passo 02
Perestroika
A perestroika que significa literalmente reconstrução, recebeu a conotação de reestruturação econômica. Gorbachev percebeu que a economia da União Soviética falhando e sentiu que o sistema socialista, apesar de não precisar de ser substituído, necessitava de uma reforma, e isto seria levado a cabo pelo processo da Perestroika. Uma chave principal da Perestroika era reduzir a quantidade de dinheiro gasta em defesa e, para fazer isso, Gorbachev sentiu que a União Soviética deveria: desocupar o Afeganistão, negociar com os Estados Unidos a redução de armamento e não interferir em outros países comunistas
A Perestroika permitiu a liberalização do comércio exterior, os preços, a moeda, a eliminação dos limites de fabricação de produtos, a redução de subsídios à economia e a autorização de importação de produtos estrangeiros, o que levou a uma variação extrema de diversos factores económicos, que se fizeram sentir por todo o país.
A Perestroika é largamente avaliada como tendo falhado em seu objetivo principal de reestruturar a economia soviética. Uma das razões citadas para esse fracasso foi o insucesso na promoção e criação de entidades económicas privadas e semi-privadas e a indisposição de Gorbachev em relação a uma reforma na agricultura soviética.
Outra possível razão seria a má-vontade dos altos oficiais do Partido Comunista da União Soviética (a linha dura) e da facção liberal apoiada pelos EUA e que tinha como principal líder Boris Ieltsin em aceitar as medidas da Perestroika. Enquanto os primeiros não queriam mudanças, os últimos queriam que elas acontecessem mais rapidamente. Isso gerou forte oposição ao projeto da Perestroika.
Com a sua implementação, a pobreza foi espalhada e os benefícios sociais removidos, como os subsídios e descontos fiscais. O programa do capitalismo fez com que os preços subissem, as taxas de juro aumentassem, os níveis recorde de novos impostos foram implementados, os benefícios fiscais à industria foram cortados, e o sistema de saúde soviético desapareceu.
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