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ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Por:   •  30/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  7.835 Palavras (32 Páginas)  •  235 Visualizações

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Administração– SEXTO SEMESTRE

Disciplina- ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ADMINISTRAÇÃO

Alunos:

CÉLIA APARECIDA DA SILVA                                       RA 4311800153

MARCELA GARCIA DOS DANTOS CAVALARI           RA 4997009503

MARLI CASARIN LOPES                                             RA 5371959952

LUCIANA APARECIDA DOS SANTOS                           RA 4300066231                                                                     

Professores:

Tutor á distância: Veronica P. de Novaes

EAD: MARIA MÔNICA SATOLA

Tutora Presencial: PRISCILA MAZZONI VANINI

JUNDIAÍ – SP

MAIO 2015

INTRODUÇÃO

Neste trabalho nós elaboramos uma lista de verificação e uma apresentação das habilidades requeridas do Administrador nas Micro e Pequenas Empresas. Nosso grupo listou as principais informações que são trabalhadas na possibilidade de exercer uma ótima administração, englobando desde os conceitos iniciais, passando pela administração financeira, gestão de custos e desenvolvimento de novos produtos.

ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ETAPA 1

PASSO 1,2 E 3:

Há algumas limitações básicas para que uma empresa seja considerada micro ou pequena empresa (MPEs) no Brasil e, como conseqüência, aproveitar algumas vantagens desse status como, por exemplo, a inclusão no Super Simples. Atualmente, há pelo menos três definições utilizadas para limitar o que seria uma pequena ou micro empresa.

A definição, mais comum e mais utilizada, é a que está na Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas. De acordo com essa lei, que foi promulgada em dezembro de 2006, as micro empresas são as que possuem um faturamento anual de, no máximo, R$ 240 mil por ano. As pequenas devem faturar entre R$ 240.000,01 e R$ 2,4 milhões anualmente para ser enquadradas.

Outra definição vem do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A entidade limita as micros  às que empregam até nove pessoas no caso do comércio e serviços, ou até 19, no caso dos setores industrial ou de construção. Já as pequenas são definidas como as que empregam de 10 a 49 pessoas, no caso de comércio e serviços, e 20 a 99 pessoas, no caso de indústria e empresas de construção.

Já órgãos federais como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) têm outro parâmetro para a concessão de créditos. Nessa instituição de fomento, uma microempresa deve ter receita bruta anual de até R$ 1,2 milhão; as pequenas empresas, superior a R$ 1,2 milhão e inferior a R$ 10,5 milhões.

Os parâmetros do BNDES foram estabelecidos em cima dos parâmetros de criação do Mercosul. Com a nova lei, os limites, a princípio, não devem mudar, mas haverá adequações estatísticas, segundo o BNDES.

Além da definição legal das Micro e Pequenas Empresas (MPE), é importante ter em mente qual o perfil desse micro ou pequeno empresário, que é cada vez mais importante na estrutura capitalista atual. Genericamente, seu nome é o empreendedor.

Existem alguns desafios para os micros e pequenos empreendedores, tais como:

  • Acesso ao crédito

Um dos maiores desafios é a falta de apoio e incentivo às pequenas empresas no que diz respeito à linha de crédito. A burocracia e as exigências com relação às garantias para que as mesmas possam ter acesso ao crédito é desanimadora, principalmente se partimos do princípio de que, quando se inicia um pequeno negócio, a maioria dos empreendedores não possuem tanto capital para investir. As grandes concorrentes que já dominam o mercado dificultam as coisas, pois como atuam no mercado há algum tempo, têm a preferência e a simpatia dos investidores. O que, fatalmente, não ocorre com os principiantes.

  • Os impostos

Dizem que montar uma empresa optando pelo Simples Nacional é vantajoso e que resolve tudo. Mas nem sempre é assim, pois o problema é que esta categoria cobre apenas alguns setores, principalmente industriais. Com as empresas de serviços, por exemplo, é mais complicado: Se eu montar uma fábrica hoje e quiser incluir no Simples Nacional poderei escolher entre várias categorias de manufatura com taxas de até 6% cobrados pelo governo no faturamento, porém se eu montar uma empresa de consultoria, pagarei tributos iguais que uma empresa de grande porte, algo torno de 16,33% ou mais.

  • Falta de preparo

A falta dos conceitos em Administração por parte do empresário gera uma grande deficiência para que uma pequena empresa possa atingir o sucesso. A maioria dos empresários pensa que a coragem, o capital e algumas “manhas” são suficientes para abrir uma empresa. Até pode ser, pois há quem tenha a sorte de conseguir se desenvolver por algum tempo, mas inevitavelmente chegará a um ponto em que perceberá que tudo está desorganizado e à beira do caos. Além disso poderá:

  • Enfrentar alta rotatividade;
  • Sem o devido controle financeiro, não saberá se está tendo lucro ou prejuízo;
  • Não saberá calcular o preço de venda;
  • Conhecerá pouco sobre seus custos;
  • Seu atendimento e os seus recursos humanos serão frágeis, por não dizer inexistentes.
  • Quase 95% deles não têm – nem se preocupam em ter – um plano de negócios;
  • Não sabem ler um Balanço (às vezes nem têm um);
  • Não analisam sua saúde financeira;
  • Marcham sem uma projeção clara;
  • Falta-lhes o controle sobre seus colaboradores, sobre seu estoque e sobre muitas outras coisas inerentes à organização administrativa de uma empresa.

Para abrir um novo negócio existem riscos que devem ser analisados: a incerteza, a complexidade, as ameaças e as ações alternativas.

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