AS TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO
Por: kellyraia • 17/9/2018 • Trabalho acadêmico • 1.096 Palavras (5 Páginas) • 148 Visualizações
Saint Paul – Escola de negócios.
Soft Skills: Análise sintética de apresentações.
Kelly Raia
Carolina Masaki
Natalia Viana
Alessandra Silva
Geraldo Filho
Paulo silva
São Paulo
2017
Sumário
INTRODUÇÃO 3
2 TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO. 4
2.1 APRESENTAÇÃO DE ALTO NÍVEL TÉCNICO 4
2.1.1 ANÁLISE DO VÍDEO 5
2.2 APRESENTAÇÃO DE BAIXO NÍVEL TÉCNICO 6
2.1.2 ANÁLISE DO VÍDEO 6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 8
INTRODUÇÃO
O sucesso de uma apresentação requer habilidades de comunicação, fluidez e embasamento sobre o conteúdo. Além disso, é necessário que o orador demonstre entusiasmo sobre o que será discutido, interagindo com o público de forma que conquiste a atenção da plateia. Conforme Cintra (2007, p.47-55), é relevante a postura como apresentador, como também utilizar de recursos de oratória. Esses elementos de oratória tem como natureza corporal, psicológica, discursiva e integrativa.
Com relação as habilidades citadas acima, pode-se verificar que alguns indivíduos já possuem essas aptidões, porém outras pessoas não detêm de tanta facilidade demostrar suas ideias em público, no entanto, com a prática é possível aperfeiçoar essas habilidades.
Através deste trabalho, será possível identificar características de sucesso numa apresentação. Como também, quais os atributos geram impacto negativo numa apresentação em público. Apresentaremos dois vídeos, um com nível alto de apresentação e outro oposto do primeiro, temos como objetivo identificar os pontos positivos e negativos de ambos.
2 TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO.
Conforme abordamos alguns temas é natural pensarmos que o nosso público esteja compreendendo o assunto, de forma completa e reflexiva, entretanto, se usarmos técnicas de forma errado podemos não atingir essa metas.
O orador requer conhecimento em técnicas de apresentação e como aplicar em cada situação, para que no final a sua informação seja absorvida de forma clara e objetiva.
Nível de sua técnica define quanto sua oratória está sendo compreendia, abaixo iremos ver alguns exemplos de como as apresentações influencia o seu público.
2.1 APRESENTAÇÃO DE ALTO NÍVEL TÉCNICO
O vídeo “Pai eu vou para balada” (figura1) do orador Mario Sergio Cortella, aborda como os pais poderiam orientar os filhos em questões ambientais que estão vulneráveis, quais são consequências e como dissipar de algumas situações. Ele apresenta ainda uma situação que ocorreu com ele, comum a muitas famílias, que gera empatia com público, que pode se identificar com o discurso do orador, por ter passado por essa experiência ou conhecer alguém que tenha passado. Além disso, contar histórias é uma maneira lúdica de fixar conceitos e ideias durante uma apresentação.
Figura 1 – “Pai, eu vou pra balada”
[pic 1]
Fonte:Yotube
2.1.1 ANÁLISE DO VÍDEO
Conseguimos identificar as seguintes características: carisma, clareza, tom da voz, comunicação sem ruído, metáforas.
- Carisma: conta sua experiência como pai, criando empatia com o público de uma maneira engraçada e leve;
- Clareza nas informações: com base na história contada, ele faz interferências e observações relevantes, para abordar o tema do seu canal sobre educação de filhos rebeldes;
- Tom de voz: fala de forma clara e alta e utiliza um ritmo mais acelerado para chamar a atenção;
- Comunicação sem ruído: ao contar a história, ele exemplifica de formas diferentes; espontaneidade e improvisação: aparenta estar calma, domina o assunto, aborda a história e a mensagem sobre educação com facilidade e clareza.
- Postura corporal: apesar de estar sentado, ele olha para todo o público e gesticula criando uma linguagem corporal adequada para o tipo de apresentação proposta.
Com a junção das características detalhadas acima, conseguimos compreender as informações transmitidas, assim não tendo gap para outros desentendimentos e confusões do assunto abordado.
2.2 APRESENTAÇÃO DE BAIXO NÍVEL TÉCNICO
O primeiro vídeo publicado pelo Whinderson Nunes (Figura 2) não mostra habilidades consistentes em sua oratória, além de não possuir um plano para o enredo (começo, meio e fim) com argumentos consistentes.
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