ATP PARA DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO
Projeto de pesquisa: ATP PARA DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 3370583784 • 27/8/2014 • Projeto de pesquisa • 4.281 Palavras (18 Páginas) • 222 Visualizações
ANHANGUERA - UNIDERP
ADMINISTRAÇÃO
Universidade Anhanguera – Uniderp
Curso: Administração Semestre: 5º
Disciplina: Desenvolvimento Economico
Professor EAD : Renata M. G. Dalpiaz
ATPS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Feira de Santana
2013.1
ANHANGUERA - UNIDERP
ADMINISTRAÇÃO
DESENVOLVIMENTO ECONOMICO
Trabalho apresentado ao
Curso Superior de
Administração –
Universidade Anhanguera - Uniderp
Feira de Santana
2013.1
Etapa 1
O Produto Interno Bruto é o principal medidor do crescimento econômico de uma região, seja ela uma cidade, um estado, um país ou mesmo um grupo de nações. Sua medida é feita a partir da soma do valor de todos os serviços e bens produzidos na região escolhida em um período determinado. PIB é o produto interno bruto, dividido pela quantidade de habitantes de um país. O PIB é a soma de todos os bens de um país, e quanto maior o PIB, mais demonstra o quando esse país é desenvolvido, e podem ser classificados entre países pobres, ricos ou em desenvolvimento. O PIB é um indicador muito utilizado na macroeconomia, e tem como objetivo a economia de um país, estado, ou região. Para o cálculo do PIB, é considerado apenas bens e serviços finais. A fórmula para o cálculo é a seguinte: PIB = consumo privado + investimentos totais feitos na região + gastos do governo + exportações importações.
São medidas as produções na indústria, na
agropecuária, no setor de serviços, o consumo das famílias, o gasto do governo, o investimento das empresas e a balança comercial. Entra no cálculo o desempenho de 56 atividades econômicas e a produção de 110 mercadorias e serviços.
De acordo com Cláudia Dionísio, economista da Coordenação de Contas Nacionais do IBGE, muitos dados utilizados para a apuração do PIB brasileiro são sigilosos. Isso porque algumas empresas privadas não divulgam seus resultados e mandam os dados para o IBGE sob a garantia de sigilo. Dessa forma, outros analistas não teriam condições de determinar com precisão qual o valor correto, mas apenas realizar estimativas sobre o desempenho da economia. A medição foi aplicada no mundo e, conseqüentemente, no Brasil em 1948, ficando em seguida sob responsabilidade do Fundo Monetário Internacional (FMI) – que tratou de espalhar seus conceitos às nações. No Brasil, a responsabilidade pelo cálculo já esteve a cargo da Faculdade Getúlio Vargas até 1990. Em seguida, o IBGE passou a fazer a medição.
O método moderno de aferição do desempenho dos diversos setores da economia foi estabelecido pelo economista britânico Richard Stone (1913-1991). Ele formulou os princípios do cálculo na década de 1940. Stone foi imediatamente reconhecido, como fica claro pela adoção quase instantânea de seu método em quase todo o mundo. Outra forma de reconhecimento foi o Nobel de Economia, com o qual o economista foi agraciado em 1984.
O QUE É ÍNDICE DE GINI?
O índice ou coeficiente de Gini é uma medida de concentração ou desigualdade. É comumente utilizada para calcular a desigualdade da distribuição de renda. O índice de Gini aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de "0 a 1", onde o zero corresponde a completa igualdade de renda, ou seja, todos têm a mesma renda e 1 que corresponde à completa desigualdade, isto é, uma só pessoa detém toda riqueza, e as demais nada tem.
Na prática, o índice de Gini costuma comparar os 20% mais pobres com os 20% mais ricos. No Relatório de Desenvolvimento Humano de 2007, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento-Pnud, o Brasil aparece com um índice de 0,580, sendo um dos últimos de um ranking composto de 180 países, superando apenas os seguintes países: Namíbia, Lesotho, Botswana, Sierra Leoa, República Africana, Swzilândia, Bolívia, Haiti e Colômbia.
O índice de Gini, também pode ser utilizado para medir o grau de concentração de qualquer distribuição estatística, tais como, medir o grau de concentração de posse de terra em uma região, da distribuição da população urbana de um país pelas cidade, de uma indústria considerando o valor da produção ou o número de empregados de cada empresa, dentre outros.O índice de Gini, foi criado pelo matemático italiano Conrado Gini, e publicado no documento "Veriabilità e Mutabilità" (italiano:"variabilidade e mutabilidade"), em 1912.
CURVA DE LORENZ
A
curva de Lorenz é um simples instrumental gráfico e analítico que nos permite descrever e analisar a distribuição de renda em uma sociedade, além de permitirem que ordenem distribuições de renda sob um ponto de vista de bem-estar.
A curva Lorenz é uma curva que expressa a relação entre a proporção de pessoas com renda pelo menos tão elevada do que determinado valor e a proporção de renda recebida por essas pessoas. A curva de Lorenz é representada por uma função L(P), que corresponde à fração recebida pela péssima fração inferior da população, quando a população está ordenada por renda de forma crescente.
A inclinação da curva é sempre positiva e é convexa, e L(0) = 0 e L(1)=1. A linha L(p)=p é a linha de perfeita igualdade, e corresponde à linha OB, no gráfico abaixo, e a uma situação na qual todos receberiam o mesmo montante.
A linha de extrema desigualdade corresponde aos segmentos AO e AB, e a uma situação na qual todos recebem zero com exceção do mais rico, que recebe o total da renda. A curva de Lorenz sempre se encontra entre a linha de perfeita igualdade e a de extrema desigualdade. Quando mais próxima ela estiver da linha de perfeita igualdade, mais igualitária é a distribuição
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