ATPS ANALISES DE INVESTIMENTOS ETAPA 1

TIPOS DE INVESTIMENTOS

Os investimentos basicamente dividem-se em três grandes categorias:
a) Investimentos públicos: são recursos disponibilizados pelos governos ou entidades públicas com o intuito de gerar bem estar social. Exemplos: hospitais, creches, escolas, saneamento, pavimentação, etc.
b) Investimentos privados: são recursos disponibilizados por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, com o intuito de retorno financeiro aos investidores. Exemplos: fábricas, empresas prestadoras de serviço, lojas de varejo, entre outros.

c) Investimentos mistos: são recursos disponibilizados em parte pelos governos ou entidades públicas e, em parte, por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado. Exemplos: Petrobrás e Banco do Brasil.
Para obter mais recursos, as empresas necessitam investir. No mercado existem várias possibilidades de investimentos, e cabe ao administrador a responsabilidade de analisar e definir qual o melhor para sua empresa. Essa análise deve ser feita de maneira racional, com o objetivo de se escolher sempre a melhor opção. Para tanto, três aspectos que influenciam a decisão devem ser considerados:

a) Aspectos Econômicos – Esse aspecto leva em conta, a rentabilidade e o risco dos investimentos. Assim, o administrador deve optar pelo investimento de maior retorno e menor risco para a empresa.
b) Aspectos Financeiros – Esse aspecto leva em conta a disponibilidade de recursos próprios ou financiamentos. Assim, antes de pensar em investimento é necessário verificar a existência de recursos para tal, seja próprio ou de terceiros via financiamento.
c) Aspectos de Ambiente Empresarial – Esse aspecto leva em conta questões políticas, sociais, culturais e de meio ambiente que afetam o investimento e por isso são mais difíceis de analisar. Como exemplo podemos citar os incentivos fiscais que algumas cidades e estados oferecem para que as empresas instalem suas fábricas.

DEFINIÇÃO DO INVESTIMENTO

Vivemos na época da globalização da economia. Por isso, como as fronteiras de um modo geral estão diminuindo, os administradores precisam se reciclar e ter um segundo e até um terceiro idioma. Assim, observando essa necessidade do mercado o grupo optou por investir numa escola de idiomas com ênfase em Inglês e Espanhol.
Cursos de línguas são classificados como “cursos livres” pelo Ministério da Educação, não estando sujeitos a qualquer tipo de controle nem de reconhecimento. As secretarias estaduais também não regulamentam curso livres.
Assim, o requisito mais importante para se abrir uma escola de idiomas é a qualificação dos profissionais. Dentre as qualificações necessárias podemos destacar:
Competência na língua e na cultura – Deve-se falar muito bem o idioma, com fluência e naturalidade e ter plena familiaridade com a cultura estrangeira.
Formação acadêmica – É indispensável que o empreendedor tenha conhecimentos de psicologia educacional, linguística comparada, diferentes métodos de ensino de línguas, fonoaudiologia e, alguma experiência como instrutor.
Características de personalidade – O bom professor é normalmente descontraído, alegre e tem bom senso de humor. O bom professor de idiomas não é aquele que ostenta conhecimento e corrige o aluno, mas é aquele que desenvolve a autoestima e autoconfiança do aluno.
Habilidade com computadores – É necessário nem que seja necessidades mínimas para elaborar materiais de ensino para os seus alunos.
Competência administrativa – Para gerenciar a escola. Deve ter um conhecimento mínimo de legislação fiscal e administração financeira.
A nossa visão empresarial é sermos uma empresa inovadora no ensino de idiomas, principalmente no Inglês que será o foco principal da empresa. E nossa missão será levar aos estudantes de idiomas de uma forma inovadora e dinâmica um novo conceito de estudo, a fim de aumentar a eficácia no aprendizado.
A ideia é instalarmos a escola num local nobre da cidade e de fácil acesso para todos. Por questão de segurança (portaria) e comodidade (estacionamento) optamos por alugar uma sala comercial.